Tutoras de pets ressaltam serviços do CEV em Vitória da Conquista
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O Centro de Especialidades Veterinárias (CEV) completou cinco anos de serviços prestados em Vitória da Conquista, no sudoeste da Bahia. Dirigida pelos médicos veterinários Alex Gonçalves e Hannah Thame, a unidade oferece clínica médica geral, clínica de felinos, dermatologia, fisioterapia, acupuntura, ortopedia, neurologia e oftalmologia. Também dispõe de exames como radio-X digital, ultrassonografia  e laboratoriais.

“São cinco anos no mercado, conquistando cada dia mais o coração e a confiança dos clientes. A gente cuida, com muito carinho, de cada vida, de cada paciente que chega até nós, curando e trazendo mais qualidade de vida. Estamos sempre buscado evoluir e oferecer novos serviços em prol dos pets, que são sempre o amor da vida de seus tutores”, afirmou Hannah.

Alex e Hannah fundaram e comandam o CEV

Já Alex ressalta o empenho da equipe do CEV para garantir atendimento de qualidade aos pets de Vitória da Conquista e região. “A gente busca sempre oferecer o que há de melhor nas diversas especialidades da Medicina Veterinária. E o nosso projeto é ampliar as atividades, com amor e dedicação aos animais”.

DEPOIMENTOS DE TUTORAS

Lucelma Andrade, tutora do cãozinho Bob, afirma ter construído história de amor e respeito ao CEV. “Quando procurei a clínica, meu cachorrinho não andava e a doutora Hannah foi tão competente que, em pouco tempo, ele estava caminhando normalmente. Eles são excelentes profissionais, mas, acima de tudo, têm amor pelo que fazem”.

O depoimento de Claudia Viana de Oliveira, tutora do gatinho Théo, também enfatiza a atenção dedicada pelos profissionais. “O atendimento é maravilhoso, porque a gente sente o amor que Hannah e Alex têm pelos animais. Conheci o CEV por indicação e estou tão satisfeita que recomendo a clínica para outros tutores de pets”.

O Centro de Especialidades Veterinárias fica na Avenida Expedicionários, 668, bairro Recreio. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (77) 3028-6525.

A médica veterinária Hannah Thame e o "animal mais perigoso do mundo"
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Um vídeo de apenas sete segundos postado pela médica veterinária itabunense Hannah Thame, hoje em Vitória da Conquista, no sudoeste da Bahia, viralizou no Instagram e atingiu mais de um milhão de visualizações.

Após a locução anunciar “o animal mais feroz do mundo”, Hannah Thame, que está de costas para a câmera, vira-se e apresenta um cãozinho da raça Pinscher.

– As visualizações cresceram em escala espantosa e quando chegamos a 100 mil achamos fantástico. Daí em diante o crescimento foi vertiginoso, com visualizações e comentários de todas as partes do mundo, até cruzar a marca de um milhão”, disse Hannah.

Hannah é diretora do Centro de Especialidades Veterinárias (CEV), que atua nas áreas de Fisioterapia Animal, Acupuntura e Clínica Geral. O perfil da médica veterinária é recheado de dicas para o pet e mensagens que têm o bom humor como marca.

 

Mudanças na rotina do tutor na "volta ao normal" podem estressar animais
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Com a pandemia e as pessoas ficando mais tempo dentro de casa, muitos decidiram que seria o momento ideal para adotar um animal. A procura por um cãozinho ou gato em abrigos cresceu até 50%. Este dado seria motivo suficiente para comemorar o Dia dos Animais nesta segunda-feira (4), porém, com o retorno das atividades econômicas, muitos tutores precisam voltar a sua rotina fora de casa e esta mudança pode causar diversos problemas nos animais já acostumados com a companhia constante.

Os animais domésticos sentem a rotina alterada e podem apresentar algumas variações de humor como ansiedade, estresse e tristeza. De acordo com a médica veterinária Laíse Vasconcelos, os animais sentem a mudança da rotina e podem apresentar alterações em seu comportamento como lamber demais a pata, ‘destruir’ as coisas dentro de casa, ansiedade com a saída do tutor, agitação com a chegada do tutor em casa (como pular muito, latir em excesso).

– O que aconteceu na pandemia foi uma percepção maior dos donos pelas questões psicológicas dos animais e a procura pelos serviços de adestramento foi absurda, porque a percepção do dono com relação a isso mudou bastante. Se antes o cachorro, por exemplo, ficava mais calmo, agora fica mais agitado e eufórico – comenta Laíse, que também coordena o curso de Medicina Veterinária da Faculdade UniFTC de Itabuna.

“VIRALIZOU”

Repercussão da internet – os casos de ‘pets da pandemia’ ficaram famosos na internet, com histórias sendo relatadas em redes sociais como Instagram e TikTok. Com o título ‘O termo gatinho da pandemia existe e eu posso provar’, o vídeo da @anafavs viralizou no TikTok ao mostrar a mudança de comportamento do seu gato quando ela precisou voltar a trabalhar fora de casa.

Na publicação, Ana relata que adotou um gato no começo da pandemia e que este animal cresceu sem saber que existe uma rotina com a casa vazia. Com o retorno do trabalho presencial ela começou a reparar que o gato ficava mais estressado e em um dos trechos do vídeo o animal estava esperando por ela miando na garagem.

Para Laíse, apesar de ser menos comum em gatos, estes sinais também podem aparecer nestes animais, principalmente porque gatos possuem mais dificuldades de se adaptarem a uma mudança brusca na rotina.

– Com os gatos pode ser uma via dupla. Pode acontecer do gato já acostumado com a casa vazia se estressar com a presença constante do tutor, como também pode acontecer de um gato acostumado com a presença humana não saber o que fazer com a rotina nova sem esta presença. Não é regra, existem exceções, por isso reforço que o importante é ficar sempre de olho em cada detalhe no comportamento do seu pet para procurar ajuda o mais rápido possível – comenta a veterinária.

O QUE FAZER

Para amenizar os efeitos da mudança de rotina nos pets, Laíse recomenda algumas atividades, principalmente as que envolvem gastar energia dos animais. “Entre as atividades, o tutor pode realizar exercícios com os animais, estabelecer horários fixos de passeio e de dar comida e comprar brinquedos que estimulem os sentidos dos bichos e que possam distraí-los durante o dia. Agora o principal de todos é: entender que está lidando com um animal de estimação e não com uma criança, logo as atitudes a serem tomadas precisam ser diferentes do que quando se lida com uma criança humana”, diz a especialista.

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A água deve ficar sempre disponível, mas a alimentação deve ser retirada horas antes da queima de fogos, para que não haja complicações como torção gástrica e vômitos.

Hannah Thame || hannahthame@hotmail.com

É importante que os animais estejam identificados, se possível com coleiras com o nome e telefone do proprietário, para que, no caso de fuga, ele seja identificado e devolvido aos proprietários;

Se o proprietário for sair e precisar deixar o animal sozinho, é muito importante que o animal fique dentro da casa, em um compartimento com o cheiro do dono, um lugar onde ele possa se esconder, com as janelas e portas fechadas, luz ligada e, se possível, deixar alguns brinquedos e objetos que os animais gostem. É importante retirar objetos que possam ser derrubados no ambiente em que ele ficará, principalmente os objetos cortantes e de vidro;

Caso o dono fique em casa, ele pode também ficar próximo do animal e tentar chamar a atenção pra algo que seja bom ao animal, como um petisco ou brinquedo que goste, é importante que não se demonstre medo para o animal. O proprietário também pode fazer o que foi dito no caso de o animal ficar sozinho em casa;

A água deve ficar sempre disponível, mas a alimentação deve ser retirada horas antes da queima de fogos, para que não haja complicações como torção gástrica e vômitos;

Não deixar o animal preso em coleiras, pois dependendo da reação do animal, ele pode se machucar ou até mesmo se enforcar.

A técnica da amarração em tecido, muito difundida atualmente, pode funcionar, pois faz com que o animal se sinta abraçado. Mas é necessário executar a amarração com cautela, sempre com um pano macio e maleável, que o animal consiga se movimentar sem problemas.

É importante não deixar nenhuma ponta do pano pendurada para que não tenha a possibilidade de alguém ou o próprio animal pisar ou se prender em algo. Há vários tutoriais e cartazes na Internet que explicam como a amarração é feita, por onde deve passar e tudo mais. Lembrando que a técnica pode ajudar a amenizar o medo do animal, mas não vai fazer desaparecer esse medo.

Hannah Thame é médica veterinária e mestre em Ciência Animal com ênfase em Sanidade Animal pela Uesc e diretora do Centro de Especialidades Veterinárias em Vitória da Conquista.

Tutores devem ter cuidados no uso de produtos de limpeza e higiene || Foto Fabio Rodrigues Pozzebom/AB
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Neste momento em que o mundo enfrenta a pandemia da covid-19, a preocupação com a limpeza da residência para evitar a proliferação do vírus se intensificou. Os produtos utilizados são diversos, mas é preciso estar atento quando se tem um animal de estimação em casa.

No país, há pelo menos 141,6 milhões de animais de estimação nos lares. Desses, segundo o Instituto Pet Brasil, 55,1 milhões são cachorros e 24,7 milhões, gatos.

Há ainda as aves (40 milhões), peixes (19,4 milhões) e os répteis e pequenos mamíferos (2,4 milhões). Por isso, é necessário tomar cuidado, já que produtos tóxicos aos animais podem até causar a morte.

Segundo o médico veterinário e presidente da Comissão de Clínicos de Pequenos Animais do Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo (CRMV-SP), Márcio Mota, os produtos mais indicados para a limpeza geral da casa e a desinfecção são o hipoclorito de sódio diluído (na medida de uma parte para dez), detergente neutro ou uma solução de amônia quaternária, que pode ser encontrada em pet shops.

A terceira opção já é testada, sendo muito usada em clínicas, hospitais e consultórios veterinários, justamente por promover a limpeza sem oferecer riscos aos bichos.

“Todos esses produtos são efetivos contra o novo coronavírus. Com eles não se agride as patinhas, nem a pele. Temos que lembrar que os bichinhos deitam no chão e às vezes têm alguns problemas de pele por conta de produtos de limpeza. É preciso evitar os desinfetantes de modo geral e produtos muito fortes. E sempre lembrar de armazenar em um local onde o animal não alcance, porque o cheiro pode atrair os animais que podem até ingerir o líquido, resultando em intoxicação, gastrite ou uma lesão gastrointestinal severa, até com queimaduras”, explicou.

O tutor deve ainda ficar atento aos sinais de uma possível ingestão de algum produto. Segundo o médico veterinário, quando ocorre a ingestão, normalmente o pet começa a salivar bastante, alguns vomitam ou tem diarreia (ambos com sangue), o que sinaliza intoxicação.

Na pele podem ocorrer alergias, com uma coceira muito forte e áreas avermelhadas, além do incômodo, que o animalzinho demonstra lambendo ou ficando muito inquieto.

As manchas podem ser observadas principalmente na região da barriga, do ânus e patinhas, que incham. “Aí é sinal de que tem alguma coisa errada e precisa procurar um médico veterinário para examinar e medicar”, ensina.

PASSEIO NA RUA

Uma das preocupações dos tutores é com os passeios na rua, já que, apesar de não pegarem nem transmitirem o novo coronavírus para o ser humano, os animais podem carregar o vírus nas patas e nos pelos e levá-lo para dentro de casa. Por isso, Mota ressaltou que é preciso fazer a higiene do cachorro todas as vezes em que ele for levado à rua.

Nesse caso é importante nunca usar o álcool gel, nem o álcool 70º no animal, porque ambos podem causar queimadura nos coxins, parte inferior da pata, e que ficam em contato com o chão (conhecidos popularmente como almofadinhas).

“O que temos recomendado é a solução de hipoclorito de sódio a 0,1%, que pode ser manipulada em um spray para borrifar e limpar depois com um lencinho. Pode-se ainda pedir para manipular a solução de hipoclorito em um lencinho umedecido e aí passa no pelo, pata e na parte traseira onde ele senta. Pode-se ainda usar a clorexedina ou o detergente neutro. Se for lavado, sempre enxaguar e secar muito bem para não deixar resíduo do produto”, afirmou.

Para os banhos, Mota indicou que os tutores procurem fazer em casa, mas, se não for possível, sempre levar em locais de confiança, que estão seguindo à risca todas as regras de biossegurança preconizadas pelo CRMV, Ministério da Saúde e órgãos responsáveis.

“Atentar para que o profissional que está dando o banho esteja de luva e máscara. Para quem vai usar o táxi dog, verificar a higienização das gaiolinhas. Mesmo assim, vale a pena limpar as patinhas na volta do banho e tosa”, disse o médico veterinário.

GATOS

Mota lembrou ainda que os gatos que saem para a rua também precisam ser higienizados quando voltam para casa.

Segundo ele, o ideal seria não deixar os felinos saírem sozinhos para passear, mas se não houver alternativa, é preciso higienizá-los da mesma maneira que é feita com os cães.

“É um pouco mais difícil porque às vezes o gato é mais arredio. O melhor é mesmo não deixar sair nesse e em nenhum período, porque, a partir do momento em que domesticamos o animal e ele é da nossa casa, ele não deve ficar perambulando por aí para não pegar nenhuma doença de gato ou não trazer o coronavírus”.

Os médicos Hannah e Alex comemoram um ano de CEV em Conquista
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Uma comemoração que reuniu veterinários, clientes e pets marcou o primeiro aniversário do Centro de Especialidades Veterinárias (CEV), em Vitória da Conquista. Eles foram recepcionados pelos diretores, os médicos veterinários Alex Gonçalves e Hannah Thame, que fizeram questão de agradecer pela receptividade do empreendimento em Conquista e região.

“Foi um ano de aprendizado e também de consolidação da CEV e a nossa meta é continuar focando na qualidade e na ampliação do atendimento, sempre fazendo com que os pets e seus proprietários sintam-se num ambiente de profissionalismo, mas também de amor”, disse doutor Alex.

A doutora Hannah destacou que a confiança dos clientes que trazem os animais à clínica, “com um tratamento de excelência e muito carinho, reforça a certeza de que estamos no caminho certo”. E afirma: “A expectativa é agregar novos serviços ao CEV, valorizando sempre o bem-estar dos animais. Somos muito gratos a Vitória da Conquista, que nos recebeu de braços abertos”, disse.

ATENDIMENTO E ESTRUTURA

Os clientes fizeram questão de destacar o atendimento do CEV. “Todos os animais que eu trouxe à clínica foram muito bem tratados. O ambiente é muito agradável, tanto para os pets como para seus proprietários”, disse Flávia Ribeiro Novaes. “O Dr. Alex e a Dra. Hannah são excelentes profissionais e a estrutura é muito boa. O CEV é nota dez”, afirma Tânia Falcão.

Entre os atendimentos oferecidos pelo Centro de Especialidades Veterinárias estão tratamento de felinos, fisioterapia e reabilitação animal, acupuntura, dermatologia, ultrassonografia e oftalmologia, além de atendimento clínico geral, consultas, vacinas e exames laboratoriais. O Centro de Especialidades Veterinárias fica localizado na Avenida Expedicionários, 668, bairro Recreio, próximo à Pracinha do Gil.

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Hannah Thame chama a atenção para o cuidado com os pets no verão
O verão é uma época que exige muito cuidado com os cães e gatos. É uma estação que causa incômodo especialmente em animais com muitos pelos, que costumam sofrer com as altas temperaturas.

A médica veterinária Hannah Thame, do Centro de Especialidades Veterinárias em Vitória da Conquista, dá algumas dicas de cuidados com os pets na estação mais quente do ano.

Entre essas dicas estão manter a água que eles consomem sempre fresca, oferecer uma alimentação balanceada, usar protetores solares nos pets, não exagerar nos exercícios, mantê-los em locais bem ventilados, tosados ou escovados, dar banhos mais regulares e ficar atentos aos sinais de cansaço ou desconforto.

“Pets são pacotinhos de amor embrulhados em pelos e precisam ser tratados com amor e carinho, num ambiente saudável e acolhedor”, diz a veterinária.

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Gatos e cães com mais de 3 meses devem receber a vacina contra a raiva (foto Pedro Augusto)
Gatos e cães com mais de 3 meses devem receber a vacina contra a raiva (foto Pedro Augusto)

Começa amanhã (30) a primeira etapa da Campanha Nacional de Vacinação Antirrábica, que em Itabuna projeta imunizar 30 mil animais, entre cães e gatos. Para quem mora na zona urbana, a vacina estará disponível no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), no bairro Antique, e na Unidade de Saúde José Maria de Magalhães Neto (antigo Sesp), no Centro. O atendimento ocorre das 8 às 17 horas, de segunda a sexta-feira.

A cobertura na zona rural será feita por equipes volantes, que visitarão casas e fazendas. Segundo o veterinário Samir Hage, podem receber a vacina os cães e gatos a partir dos três meses de idade. No “Dia D de Combate à Raiva Animal” (16 de abril), a antirrábica estará disponível em todas as unidades de saúde do município, informa o secretário municipal da Saúde, Paulo Bicalho.

Em abril e maio, Itabuna também fará parte da campanha de vacinação contra a gripe influenza tipo A (H1N1), que começa a assustar a população de alguns estados. A cidade já enfrenta um surto de arboviroses relacionadas ao mosquito Aedes aegypti.