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ricardo artigosRicardo Ribeiro | ricardo.ribeiro10@gmail.com

É muito difícil negar que a artilharia da Operação Lava Jato esteja intencionalmente direcionada ao governo e ao PT. Não que inexistam motivos para tanto, mas quando a Polícia Federal e o MPF escolhem o que investigar, e depois o que levar ao público, demonstram o direcionamento de suas baterias.

O PT merece toda reprimenda pelas falcatruas em que se meteu. Não importa se o fez para sustentar a governabilidade ou se, entusiasmada com a facilidade do acesso, gente do governo aproveitou a deixa para também se beneficiar no campo pessoal. Pouco importa até mesmo se “sempre foi assim”, pois o fato é que precisa deixar de ser, urgentemente, e se a bomba caiu no colo do PT, azar o dele.

É plausível acreditar que a rapinagem não terá fim, com o Partido dos Trabalhadores ou sem ele. O “sempre foi assim” traz implícita a mensagem de que “sempre será”, mas a esperança é que, após o escárnio ter vencido o cinismo, como disse a ministra Carmem Lúcia, a justiça se estabeleça de uma vez por todas, e para todos.

Pode ser ilusão, utopia, ingenuidade. A Lava Jato pode não passar de uma farsa das elites para tirar o PT do poder e varrê-lo do mapa político nacional… Pode ser e em vários momentos realmente isso fica muito claro, até porque há precedentes históricos.

No entanto, o Brasil de 2016 não é o mesmo de 1954. Espera-se que uma sociedade mais informada, atuante e exigente continue a cobrar um padrão ético de comprometimento dos políticos e de si mesma. Quem experimentou os avanços conquistados nos últimos anos dificilmente aceitará o retrocesso, e a forte rejeição ao atual governo demonstra isso.

Espera-se que o mesmo nível de exigência se mantenha, não importa quem venha a despachar no Palácio do Planalto.

Ricardo Ribeiro é advogado.

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Policial foi morto com a própria arma
Policial foi morto com a própria arma

O policial federal Wilson Teixeira Queiroz Neto foi vítima de latrocínio na noite desta segunda-feira (29).

Lotado em Salvador, ele estava a passeio na cidade de Juazeiro quando foi abordado por dois assaltantes. Wilson, que dirigia uma picape Strada e deixava a mãe no terminal rodoviário da cidade, reagiu e sacou sua pistola, mas foi dominado pelos bandidos, que o desarmaram.

O policial foi baleado três vezes com a própria arma. Ele chegou a ser levado para a Unidade de Pronto Atendimento de Juazeiro, mas não resistiu.

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Policiais federais deflagraram operação nesta sexta (Foto Marcelo Camargo/A. Brasil).
Policiais federais deflagraram operação nesta sexta (Foto Marcelo Camargo/A. Brasil).

A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (25) a Operação Dunamis para desarticular uma organização criminosa especializada em roubos e furtos a caixas eletrônicos, com uso de explosivos, no Paraná. Os policiais cumprem 17 mandados de prisão preventiva, 30 mandados de busca e apreensão e sete mandados de condução coercitiva.

As ações do grupo ocorriam em Curitiba, Londrina, Matinhos e Piên, mas os suspeitos podem ter participação em diversos assaltos semelhantes ocorridos em outras cidades. Os ataques feitos pela organização, que tinha base em São José dos Pinhais, incluem explosões a caixas eletrônicos instalados em agências bancárias, hospitais, supermercados e a uma universidade.

As investigações começaram no ano passado e os envolvidos poderão responder pelos crimes de organização criminosa armada, roubo qualificado, furto qualificado, receptação e lavagem de dinheiro.

A operação mobiliza cerca de 140 policiais federais e 26 rodoviários federais. Conta ainda com o apoio de duas aeronaves da Polícia Rodoviária Federal, de cães farejadores e do Grupo de Bombas e Explosivos da PF.

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A Controladoria Geral da União (CGU), em atuação conjunta com a Polícia Federal, deflagrou, nesta quinta-feira (21), a Operação São Lucas, que investiga o recebimento indevido de vencimentos por médicos do Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Segundo as investigações, médicos receberam, por anos e sem exercer as funções, vencimentos que variavam entre R$ 4 mil e R$ 20 mil. Os envolvidos serão indiciados pelos crimes de estelionato qualificado, falsidade ideológica, prevaricação e abandono da função pública.

A ação visa cumprir mandado de busca e apreensão no hospital, bem como interrogar dezessete servidores para prestar esclarecimentos na sede da Superintendência da Polícia Federal, no Paraná. A operação conta com a participação de cinquenta policiais federais e três servidores da Controladoria. A Operação São Lucas faz referência ao santo padroeiro dos médicos.

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A Polícia Federal investiga, a pedido do Supremo Tribunal Federal (STF), ameaças de morte ao presidente da Corte, Joaquim Barbosa, em perfis de redes sociais na internet.
Em um dos dois inquéritos de investigação, a PF descobriu que um dos que ameaçaram o ministro foi Sérvolo de Oliveira e Silva, secretário de organização do diretório do PT em Natal e membro da Comissão de Ética do partido no Rio Grande do Norte.
“Contra Joaquim Barbosa toda violência é permitida, porque não se trata de um ser humano, mas de um monstro e de uma aberração moral das mais pavorosas”, postou o petista no perfil do Facebook com o nome de Sérvolo Aimoré-Botocudo de Oliveira. Do Portal R7.

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A Polícia Federal divulgou ao final desta manhã de terça (18) os nomes dos políticos presos na Operação Grafaloon, no sudoeste da Bahia. São eles José Bahia, de Tremedal; Norma Suely, de Caraíbas; Elbson Soares (Bibi), de Anagé; e Edinaldo Meira, o Gazo, de Bom Jesus da Serra.
Além deles, foi preso o presidente do PSB de Vitória da Conquista, Elve Cardoso, e o ex-vice-prefeito de Belo Campo, Henrique Tigre. Foram executados 12 dos 13 mandados de prisão.
A operação mobilizou cerca de 140 policiais federais da Bahia, Minas Gerais, Sergipe e Brasília.O delegado chefe da PF em Conquista, Rodrigo Kolbe, diz que foram presos 13 políticos e empresários.
Foram apreendidos R$ 15 mil em espécie e vários cheques, além de HDs e veículos zero quilômetro. Com informações dos sites Rodrigo Ferraz e Blog do Anderson.

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Ramiro Queiroz guardava quatro pistolas em casa

A Tarde
O ex-prefeito de Valença, Ramiro José Campelo de Queiroz, foi preso nesta quinta-feira, 6, durante a operação Ramsés, realizada pela Polícia Federal (PF) no município, que fica a 274 km de Salvador.
A ação foi deflagrada com o objetivo de cumprir oito mandados de busca e apreensão, para investigar irregulardades na aplicação dos recursos federais repassados à prefeitura em 2009 e 2010, quando Ramiro ainda era prefeito.
Durante as buscas na casa do ex-prefeito, os agentes encontraram quatro pistolas e munições. Ele foi detido acusado de porte ilegal de arma. Os policiais também encontraram R$ 80 mil em espécie na casa de um ex-secretário, que não teve o nome revelado.
Além das residências do ex-prefeito e de ex-secretários, policiais federais também cumprem mandados de busca e apreensão na sede da prefeitura.
De acordo com informações da Polícia Federal de Ilhéus, que comandou a operação, os investigados serão ouvidos mas vão responder em liberdade por peculato, crime de responsabilidade de prefeito e formação de quadrilha, entre outros.

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O delegado Mário Lima, chefe da Polícia Federal em Ilhéus, desmentiu nota publicada nesta segunda-feira (3), no Blog do Bené, dando conta de que a PF estaria envolvida numa operação de “caça” ao tupinambá Rosivaldo Ferreira da Silva, o “Cacique Babau”.
De acordo com o site, a polícia estaria caçando Babau, “vivo ou morto”. Ouvido pelo Blog do Gusmão, Lima disse que o cacique “não é um animal sujeito à caça”. Ele acrescentou ainda desconhecer que a PF ou a Força Nacional saiam por aí caçando indígenas.
O delegado confirmou a ocorrência de tiroteios na região de Buerarema, mas ainda não houve identificação dos responsáveis.

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A polícia ainda não identificou o corpo de um homem encontrado morto no porão do navio Victoria, que saiu de Gana para Ilhéus com 5 mil toneladas de cacau. O navio está atracado no Porto do Malhado e o corpo permanecia até o final da noite de ontem no Departamento de Polícia Técnica de Itabuna.
Tripulantes do navio serão ouvidos hoje pela Polícia Federal, segundo o delegado Samuel Martins em entrevista ao Correio. A finalidade é saber se a vítima entrou clandestinamente no Victoria. A suspeita é de que o homem tenha morrido no momento de fumegação da carga, prática que se destina a combater pragas eventualmente presentes no produto importado.

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Quem maneja verbas públicas para atender interesses particulares estará na mira de uma rede de delegacias especializadas, que será implantada pela Polícia Federal. Haverá 17 delegacias dedicadas exclusivamente a combater o desvio de recursos públicos, mas ainda não está definido em quais estados elas funcionarão.
O chamado Serviço de Repressão a Desvios de Recursos Públicos foi criado por meio de portaria assinada pelo ministro interino da Justiça, Luiz Paulo Barreto. A publicação saiu na segunda-feira, 2, no Diário Oficial da União.
Conforme a portaria, o novo setor da Polícia Federal estará subordinado à Diretoria de Investigação e Combate ao Crime Organizado.

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Do G1:
Um dos donos da empresa de petroquímicos Sasil, alvo da Operação Alquimia, se apresentou à Polícia Federal nesta segunda-feira (22) ao desembarcar no Aeroporto Internacional Luís Eduardo Magalhães, em Salvador. Segundo a Polícia Federal, Paulo Sérgio Costa Pinto Cavalcanti é um dos donos da ilha de 20 mil m², na Baía de Todos os Santos, que foi confiscada.
De acordo com a Polícia Federal, Paulo Sérgio se apresentou espontaneamente a um policial. Como havia um mandado de prisão aberto em seu nome, ele foi preso e encaminhado para a Delegacia da Polícia Federal (PF) em Salvador.

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Um jornal de Macapá (AP) divulgou fotos em que seis presos na Operação Voucher aparecem sem camisa, segurando folhas de papel nas quais estão impressas suas identificações.
Para a presidente Dilma Rousseff, o vazamento das imagens é “inaceitável” e o ministro Cezar Peluso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) pediu que o Ministério Público, o governo do Amapá e a Vara de Execuções Penais de Macapá apurem o fato.
A Polícia Federal eximiu-se de qualquer responsabilidade pelo vazamento. Segundo a PF, as imagens foram registradas após a prisão dos suspeitos, que ficaram sob custódia do Instituto de Administração Penitenciária (Iapen). Informações do G1
 

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A rotina de quatro clínicas médicas de Ilhéus foi alterada na manhã desta terça-feira, 2, pela presença de dezenas de agentes da Polícia Federal. Uma operação que investiga a cobrança ilegal de consultas médicas custeadas pelo SUS foi deflagrada hoje na cidade.
Foram apreendidos equipamentos e documentos nas clínicas São Lucas, Centro Médico de Ilhéus, Clínica Radiológica de Ilhéus (Cri) e no Hospital Vida Medi, este pertencente ao ex-deputado federal Roland Lavigne. Responsáveis pelas clínicas também prestarão depoimento na sede local da PF.
As apreensões cumprem mandado expedido pela juíza substituta Ana Carolina Dias Lins Fernandes, da 11ª Vara da Justiça Federal.
Informações do Jornal Bahia Online

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Os índios Tupinambás que haviam sido presos no último dia 5, em Olivença, durante cumprimento de um mandado de reintegração de posse, foram libertados nesta sexta-feira, 8, após ordem de soltura expedida pela justiça.
A prisão dos índios, realizada pela Polícia Federal, ocorreu sob alegação de que eles teriam resistido ao cumprimento do mandado, inclusive formando uma barreira humana para impedir o acesso dos agentes às duas fazendas que eram objeto da ação.

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A droga apreendida pela Polícia Federal e Cipe (Foto Divulgação)

Uma operação conjunta da Polícia Federal e da Companhia Independente de Policiamento Especial da PM (Cipe Cacaueira) resultou na apreensão de 20 quilos de cocaína na madrugada deste sábado, 05. A droga estava escondida no estepe de uma carreta, que seguia em direção a Ilhéus.

Os policiais haviam recebido a informação sobre o transporte do produto ilícito e foi montada uma campana em um trecho da rodovia. Cães farejadores foram utilizados para descobrir a cocaína.

O motorista Edgar Basílio, que se encontra detido na delegacia da Polícia Federal em Ilhéus, afirmou ter recebido R$ 5 mil para transportar a cocaína.