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Sede do Banco Central.
Sede do Banco Central.

Investidores e analistas do mercado financeiro reduziram mais uma vez a expectativa de crescimento da economia em 2014. A nova projeção indica alta de 0,16% do Produto Interno Bruto (PIB). Na avaliação anterior, a estimativa era 0,18%. Para 2015, os economistas esperam aumento de 0,69%. A projeção era, até então, 0,73%. O PIB é a soma de todas os bens e riquezas de um país.
Para o câmbio, a projeção subiu de R$ 2,55 para R$ 2,60, com taxa básica de juros em 11,5% ao ano, no fim de 2014. Não houve alteração na expectativa para a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que foi mantida em 6,38%. O mercado financeiro prevê, porém, alta nos preços administrados, com uma mudança de 5,3% para 5,4%. Esses preços são aqueles controlador pelo governo, como as tarifas de energia elétrica. Houve, ainda, redução na estimativa da Dívida Líquida do Setor Público, que passou de 36% do PIB para 35,9%.
No setor externo, aumentou o pessimismo para o déficit em conta-corrente, que subiu de US$ 84,23 bilhões para US$ 85 bilhões, com o saldo da balança comercial negativo em US$ 1,6 bilhão e mantendo-se a expectativa dos investimentos estrangeiros diretos de US$ 60 bilhões. Informações da Agência Brasil.

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Da Agência Brasil
O Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, cresceu 0,1% no terceiro trimestre deste ano, na comparação com o período anterior. A soma do PIB no trimestre correspondeu a R$ 1,29 trilhão. No segundo trimestre, a economia brasileira caiu 0,6%. Os dados foram divulgados hoje (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Na comparação com o mesmo trimestre do ano passado, a economia brasileira recuou 0,2%. No ano, o PIB acumula alta de 0,2%. Já no período de 12 meses, a taxa acumulada de crescimento é de 0,7%.
Na comparação do terceiro com o segundo trimestre deste ano, entre os setores produtivos da economia, a principal alta foi observada na indústria:  1,7%. Os serviços também tiveram crescimento (0,5%). Por outro lado, a agropecuária recuou 1,9%.
Pelo lado da demanda, o crescimento de 0,1% foi puxado pela formação bruta de capital fixo, ou seja, os investimentos, e pela despesa de consumo do governo, ambos com alta de 1,3%. O consumo das famílias caiu 0,3%.
No setor externo, as exportações tiveram um crescimento menor (1%) do que as importações (2,4%).

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camisa_10_educacao_anuncio_finalA Câmara dos Deputados concluiu hoje (3) a votação dos destaques do Plano Nacional de Educação (PNE), aprovado na semana passada. O plenário rejeitou os destaques que questionavam artigo relacionado ao financiamento da educação e decidiu que as instituições privadas serão beneficiadas pelo aumento gradativo da participação da educação pública, nos próximos dez anos, até alcançar o equivalente a 10% do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas e bens produzidos no país). O texto agora segue para sanção presidencial.
O PNE estabelece 20 metas a serem cumpridas nos próximos dez anos. Entre as diretrizes, estão a erradicação do analfabetismo; o aumento de vagas em creches, no ensino médio, no ensino profissionalizante e nas universidades públicas; a universalização do atendimento escolar para crianças de 4 a 5 anos; e a oferta de ensino em tempo integral para, pelo menos, 25% dos alunos da educação básica.
Segundo o plano, o investimento em educação crescerá paulatinamente até 2024, atingindo o equivalente a 10% do PIB ao ano — quase o dobro do praticado atualmente (5,3%). Em 2019, no quinto ano de vigência do plano, o valor já deve estar em 7%.
Após analisar o texto-base com quatro anos de atraso, a votação dos destaques foi o primeiro item na pauta do chamado esforço concentrado que os deputados anunciaram para esta semana.
Pelo texto aprovado, os recursos previstos no PNE também poderão ser utilizados no Programa Universidade para Todos (Prouni), que dá isenção fiscal a escolas e faculdades privadas que concedem bolsas de estudo; bem como no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e no Ciência Sem Fronteiras.
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Produção de grãos e cereais puxou alta na agropecuária.
Produção de grãos e cereais puxou alta na agropecuária.

A Bahia deve fechar 2014 com aumento de 3% do seu Produto Interno Bruto (PIB) em relação ao ano anterior, segundo projeções da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), vinculada à Secretaria Estadual do Planejamento (Seplan).
De acordo com a SEI, o estado teve expansão de 2% do PIB no primeiro trimestre deste ano na comparação com o mesmo período de 2013, com destaque para a agropecuária (alta de 17%) e serviços (2,6%). Já a indústria, apresentou retração de 0,8%.
A Bahia teve alta de 0,7% do PIB no primeiro trimestre deste ano, quando comparado ao último trimestre de 2013 (outubro, novembro e dezembro). No mesmo período, a alta do PIB nacional foi de apenas 0,2%.

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Município sul-baiano tem PIB de R$ 14 mil por habitante (Foto Ed Ferreira).
Município sul-baiano tem PIB de R$ 14 mil por habitante (Foto Ed Ferreira).

Itabuna manteve a liderança na economia sul-baiana em 2011, de acordo com os dados divulgados pelo IBGE. Soma de todas as riquezas produzidas, o Produto Interno Bruto (PIB) do município atingiu quase R$ 3 bilhões. Foram exatos R$ 2.969.427.000,00 ante os R$ 2.315.540.000,00 da vizinha Ilhéus no mesmo período.

A partir dos dados do IBGE, o PIMENTA cruzou números de 2010 e 2011. Houve estagnação na economia ilheense e crescimento considerável em Itabuna, que alcançou PIB de R$ 2.582.042.000,00 no ano anterior, enquanto Ilhéus chegou a R$ 2.255.605.000,00.

Itabuna permaneceu entre as dez maiores economias do estado – ficando no nono lugar. Ilhéus foi a 12ª. O município mais populoso do sul da Bahia também tem o maior PIB per capita: R$ 14.464,83 contra R$ 12.462,47 de Ilhéus. Abaixo, confira as 17 principais economias do Estado, de acordo com o Produto Interno Bruto.

MAIORES PIBs DA BAHIA EM 2011

1º SALVADOR – R$ 38.819.520.000,00
2º CAMAÇARI – R$ 12.313916.000,00
3º FEIRA DE SANTANA – R$ 8.270.807.000,00
4º CANDEIAS – R$ 4.705.021.000,00
5º SIMÕES FILHO – R$ 3.943.664.000,00
6º VITÓRIA DA CONQUISTA – R$ 3.836.498.000,00
7º SÃO FRANCISCO DO CONDE – R$ 3.575.292.000,00
8º LAURO DE FREITAS – R$ 3.469.181.000,00
9º ITABUNA – R$ 2.969.427.000,00
10º LUÍS EDUARDO MAGALHÃES – R$ 2.773.656.000.00
11º DIAS D´ÁVILA – R$ 2.516.548.000,00
12º ILHÉUS – R$ 2.315.540.000,00
13º PAULO AFONSO – R$ 2.287.486.000,00
14º BARREIRAS – R$ 2.133.238.000,00
15º JUAZEIRO – 1.993.417.000,00
16º JEQUIÉ – 1.843.137.000,00
17º ALAGOINHAS – R$ 1.803.159.000,00

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James Correia comemora números (Foto Aristeu Chagas).
James Correia comemora números (Foto Aristeu Chagas).

O Produto Interno Bruto (PIB) da Bahia no primeiro semestre deste ano registrou crescimento superior ao de estados como Minas Gerais, Pernambuco e São Paulo, conforme os números divulgados pelo IBGE.

Enquanto o PIB baiano cresceu 3,3% no período, Minas Gerais registrou somente 0,8%. São Paulo teve aumento de 1,8% e Pernambuco, 2,7%.

Segundo o secretário estadual de Indústria, Comércio e Mineração, James Correia, o crescimento baiano foi puxado pelo setor da indústria de transformação, que registrou crescimento de 10,6%.

Na projeção do PIB feita pelo Banco Central, por meio do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), o crescimento é de 6,1%. O percentual poderia ser maior não fossem os números até negativos da construção civil em regiões como o Sul da Bahia.

Correia destaca que, desde 2007, o estado atraiu quase R$ 50 bilhões em investimentos. Ele fala em descentralização, mas a maior parte desse investimento teve como alvo o Polo Petroquímico de Camaçari.

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Governador criou comissão para apurar crimes cometidos pelo Estado na ditadura militar (foto Pimenta)
Governador diz que tem trabalhado para atrair empreendimentos (foto Pimenta)

O crescimento da economia baiana em escala maior que a brasileira é um dos assuntos comentados por Jaques Wagner no programa Conversa com o Governador, edição veiculada nesta terça-feira, 3. “Minha alegria, evidente, fica maior ainda com a Bahia, já que nós tivemos um crescimento 50% acima da média brasileira”, afirma.

O governador observa que o setor industrial na Bahia teve um incremento 30 vezes superior ao do País no ano passado e  salienta que o crescimento econômico implica na geração de empregos.

Entre outros temas, o programa aborda também o turismo, com destaque para regiões como a Chapada Diamantina e o Vale do Rio São Francisco. Wagner cita a participação da Bahia na 41ª Feira de Turismo das Américas, que começa nesta quarta-feira, 4, em São Paulo.

Clique aqui para ouvir o programa, produzido pela Secretaria de Comunicação do Governo da Bahia (Secom).

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Kelly Oliveira | Agência Brasil

A projeção de analistas do mercado financeiro para o crescimento da economia subiu, este ano. De acordo com a pesquisa do Banco Central (BC) a instituições financeiras, a estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) passou de 2,20% para 2,32%. Já a projeção para 2014 caiu, de 2,40% para 2,30%.

Na última sexta-feira (30), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a economia brasileira cresceu 1,5% no segundo trimestre deste ano, em relação ao período anterior. Nos primeiros três meses do ano, o PIB cresceu 0,6% em relação ao trimestre anterior.

A estimativa das instituições financeiras para a expansão da produção industrial foi mantida em 2,11%, este ano, e ajustada de 2,90% para 3%, em 2014.

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O Produto Interno Bruto (PIB) baiano cresceu 4% no segundo trimestre, quando comparado com igual período de 2012, superando o índice nacional (3,3%), conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Quando a comparação é feita com o primeiro trimestre do ano, o crescimento é de 2,2%. Já o PIB nacional cresceu 1,5%. Os dados foram divulgados hoje (30) pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).

Geraldo Reis, diretor da SEI, diz que a evolução do segundo trimestre teve uma grande influência do setor industrial, puxado pela expansão da indústria de transformação. Este setor, segundo Reis, registrou crescimento de 6,5% em comparação ao mesmo período do ano passado.

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dilma51Da Agência Brasil
Um dia após o anúncio do Produto Interno Bruto (PIB) de 2012, que ficou em 0,9%, abaixo das expectativas do governo, a presidenta Dilma Rousseff disse hoje – ontem –  (2), durante a Convenção Nacional do PMDB, que o Brasil voltará a crescer este ano. Ela criticou os “mercadores do pessimismo”, que apostam no fracasso do país.
Ao lado das principais lideranças peemedebistas, como o vice-presidente da República, Michel Temer, e os presidentes do Senado, Renan Calheiros (AL), e da Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), Dilma frisou que vão errar aqueles que apostam no fracasso econômico do Brasil.
“Mais um vez, os mercadores do pessimismo vão perder. Vão perder como perderam quando previram o racionamento de energia em janeiro e fevereiro e, mais uma vez agora, quando apostam todas as fichas no fracasso do país. Eles vão se equivocar. Tenho certeza de que todos vocês sabem que torcer contra é o único recurso daqueles que não sabem agir a favor do Brasil”, discursou a presidenta para militantes do PMDB.
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jaques-wagner
Wagner afirma que atração de investimentos tem atenuado a crise

Comparando o desempenho da economia baiana em 2012 com o ritmo lento da economia brasileira e mundial, o governador Jaques Wagner declarou que o estado teve um “super PIB”.
A elevação do Produto Interno Bruto na terra do Carnaval no ano passado foi de 3,1%, enquanto a do País estancou em 0,9%, a menor variação entre os países do chamado Brics, grupo que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. O governador disse que o Estado tem conseguido atrair investimentos que reduziram o impacto da crise internacional e também destacou a influência de políticas do governo Dilma.
“As políticas macroeconômicas do Governo Federal nos ajudaram bastante a manter aquecidos os setores de serviços e de comércio, decisivos para o bom resultado do PIB baiano. Continuamos trabalhando para que novos negócios sejam consolidados em nosso estado, dinamizando ainda mais a produção industrial”, afirmou Wagner.

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mirian-belchiorDa Agência Brasil
Pela primeira vez na história, o Brasil cresce reduzindo as desigualdades, disse hoje (ontem), 29, a ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior. “Pela primeira vez, a gente divide o bolo ao mesmo tempo em que está crescendo. A América Latina está fazendo esse movimento e tem sido olhada por todos os lugares do mundo”, declarou Miriam Belchior, ao falar sobre a conjuntura econômica do país durante o Encontro Nacional com Novos Prefeitos e Prefeitas, realizado até amanhã (30) em Brasília.
Para ilustrar que houve redução da desigualdade ao lado do crescimento econômico, a ministra fez uma apresentação destacando a variação do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas do país) per capita, que passou de R$ 16,5 mil a R$ 21,3 mil entre 2001 e 2011. Belchior fez um paralelo com a evolução no mesmo período do Índice de Gini, que caiu de 0,553 para 0,500. O Índice de Gini é um instrumento para medir o grau de concentração de renda e quanto mais próximo de 1 maior a concentração. Por isso, quanto mais reduzido o indicador, mais favorável o cenário. Os dados apresentados pela ministra são do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE).
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Agência Senado:

Nos próximos dias, o Senado deverá dar início ao exame do Plano Nacional de Educação (PNE), que irá destinar 10% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional para as políticas do setor. Atualmente, a União, os estados e os municípios aplicam, no total, cerca de 5% do PIB (R$ 207 bilhões) no setor. Como em 2011 o PIB brasileiro somou R$ 4,143 trilhões, se a lei vigorasse este ano, o ensino receberia R$ 414 bilhões.

A votação do plano, referente ao decênio 2011-2020, foi concluída no último dia 16 na Câmara, onde a matéria (PL 8.035/2010), a ser encaminhada ao Senado, foi relatada pelo deputado Ângelo Vanhoni (PT-PR).

Além de estabelecer a aplicação de recursos públicos em educação como proporção do PIB, o plano tem como diretrizes a erradicação do analfabetismo; a universalização do atendimento escolar; a superação das desigualdades educacionais; a melhoria da qualidade do ensino; a formação para o trabalho; a promoção da sustentabilidade sócio-ambiental; a promoção humanística, científica e tecnológica do país; a valorização dos profissionais da educação; e a difusão dos princípios da equidade, do respeito à diversidade e a gestão democrática da educação.

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Da Agência Brasil

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou ontem (16) a redação final da Plano Nacional de Educação (PNE). Com isso, a matéria segue para o Senado. O PNE prevê investimento de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) em educação até 2023. O percentual provocou debate entre vários setores porque o Executivo desejava que índice fosse 8% do PIB.

“Esta é mais uma vitória da educação. Esperamos que o Senado mantenha os 10% do PIB para educação aprovados pela Câmara”, disse o presidente da Comissão de Educação da Câmara, Nilton Lima (PT-SP).

O PNE estabelece 20 metas educacionais que o país deverá atingir no prazo de dez anos. A principal delas, alvo de muita polêmica durante a longa tramitação do projeto, é a que estabelece um patamar mínimo de investimento em educação – atualmente o Brasil aplica 5,1% do PIB na área. O último plano esteve em vigência entre 2001 e 2010.

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Levantamento do IBGE divulgado neste domingo pelo jornal O Estado de São Paulo revela que o crescimento populacional no Brasil, entre os censos demográficos de 2000 e de 2010, concentrou-se predominantemente nas cidades médias, onde houve também aumento da renda das populações.
Ilhéus, na Bahia, e a paranaense Foz do Iguaçu figuram como exceções à regra. A cidade baiana teve sua população encolhida em 17% nos dez anos que separaram as duas pesquisas demográficas. Porém, no mesmo período a renda média da população elevou-se em 49,55%. Foz do Iguaçu teve população reduzida em 0,89% e renda ampliada em 11,19%.
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