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Lúcia Barbosa concorda com deputada para quem certas músicas desqualificam e estimulam a violência contra a mulher

O projeto de lei da deputada estadual Luiza Maia (PT), que propõe a vedação ao financiamento público para bandas que “em suas músicas, danças ou coreografias, desvalorizem, incentivem a violência ou exponham as mulheres à situação de constrangimento” recebeu o apoio da secretária estadual de Políticas para as Mulheres, Lúcia Barbosa.
Para a secretária, há perigo na mensagem propagada por tais bandas. “Considerar essas músicas apenas como divertimento é um erro, porque música faz parte da cultura e propagar  esse tipo de mensagem é perpetuar uma cultura machista, na qual as mulheres são objetos sexuais, que não merecem respeito”, avalia.
Lúcia Barbosa afirma ainda ser contraditório que o Estado, ao mesmo tempo em que “constrói ações de enfrentamento à violência” patrocine “algo que desconstrói a sua própria política”.

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Do Política Etc:

Carlos Freitas, o Marquês de Quiricós, grita: "Uhu, o Atacadão é nosso!"

Nossas duas maiores cidades sul-baianas, embora aspirem o grau de cosmopolitas, não cessam de adotar posturas provincianas que fazem ambas ser comparadas à eterna Sucupira. As peripécias e bizarrices de Odorico Paraguaçu são em tudo, por a mais b e c menos d, comparáveis às atitudes de figuras políticas dos dois municípios, coisa que ficou evidente na mais recente disputa travada entre eles.

Na “Batalha de Quiricós”, com direito a ampla cobertura dos veículos de imprensa, Itabuna e Ilhéus reivindicavam o direito sobre as terras onde estão instalados dois mercadões. Itabuna, mais perto deles, não quer se limitar a ir às compras; também deseja se beneficiar com a receita dos impostos dessas empresas. Ilhéus, mais longe, pode não frequentar os estabelecimentos com a mesma assiduidade, mas é oficialmente dona das terras e exige o devido retorno pela sua ocupação.

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Dois leitores fãs do Caetano Veloso cantor, mas que rejeitam o Caetano ‘político’, enviaram comentários que aquecem ainda mais o debate em torno das opiniões polêmicas do artista a respeito do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Há dois anos, o blogueiro, jornalista e amigo Ricardo Ribeiro escreveu no Pimenta na Muqueca um belo e fulminante artigo sobre Caê, quando ainda estávamos no Blogspot (veja). O leitor Sérgio Sodré deixou lá sua opinião sobre o cantor e falante músico baiano.

Hoje, Sodré voltou à carga: – Mais uma vez devemos lembrar que, se referindo a Caetano Veloso, o certo é ouvir o que ele canta e esquecer o que ele fala.

Um outro leitor tentou imitar Agulhão F. (óia aí, Agulha?!) e formulou versos sarcásticos para Caê e a irmã Maria Bethânia.

Caetanagem

Fala uma língua ferina
para quem interessar possa:
Caetano Veloso engrossa,
e Bethania diz: “afina!”.