Armas e outros materiais apreendidos nesta sexta (29)
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A Operação Sem Retorno, deflagrada nesta sexta-feira (29), prendeu três policiais militares suspeitos de homicídios no sul da Bahia. Os mandados de prisão e de busca foram cumpridos nas cidades de Itabuna, Camacan, São José da Vitória e Itajuípe. A Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA) não especificou onde as prisões foram efetuadas.

De acordo com a SSP, os policiais militares são lotados na 62ª Companhia Independência da Polícia Militar, sediada em Camacan, e teriam participado do assassinato de um homem identificado como Carlos Henrique José dos Santos, em junho deste ano, na mesma cidade.

Durante o cumprimento dos mandados, expedidos pela Vara Criminal de Camacan, foram apreendidos um revólver, duas pistolas, uma espingarda, munições, carregadores, celulares, algema e documentos. Também foi apreendido um capuz.

Os suspeitos foram levados para a Delegacia Territorial de Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador. A ação integrada mobilizou equipes da Secretaria da Segurança Pública, do Ministério Público da Bahia e da Corregedoria da Polícia Militar.

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Policiais ganham a liberdade depois de 23 dias (Foto Agora na Rede).

Os seis policiais militares presos no 15º Batalhão por terem supostamente liderado a greve da corporação em Itabuna foram soltos nesta tarde de quinta-feira (8). As prisões foram ordenadas pela Justiça Militar.
José Januário Neto, José Roberto dos Santos, Márcia Batista de Oliveira, Renata Tereza Brandão Meireles, Valéria Rodrigues Morais Silva e Wadson Andrade foram presos em 14 de fevereiro, três dias depois de a greve ter sido encerrada em toda a Bahia.
Os policiais deixaram o batalhão para fazer exame de corpo de delito no Complexo Policial de Itabuna e depois foram liberados. Colegas dos policiais, familiares e movimentos sociais prometem fazer carreata ainda hoje para comemorar a liberdade.
Os militares vão aguardar agora a promessa de anistia feita pelo governador Jaques Wagner, que retornou da Alemanha ontem à noite. Caso a anistia prometida não ocorra, os policiais responderão ao processo militar em liberdade.
A liberdade dos policiais se dá dois dias após de manifestação de amigos e mães dos militares fazerem protesto contra as prisões em Itabuna (relembre aqui).