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O dia 11 de agosto de 2022, próxima quinta-feira, será marcado por manifestações em defesa da democracia e de eleições livres, em diversas cidades brasileiras. No sul da Bahia, Itabuna e Ilhéus terão atos ligados ao movimento nacional.

Em Ilhéus, os manifestantes vão se concentrar em frente aos Correios, na Rua Marquês de Paranaguá, Centro, a partir das 11h. Ao PIMENTA, o presidente do Sindicato dos Bancários de Ilhéus, Rodrigo Cardoso, informou que o roteiro do ato prevê caminhada até a Praça Cairu.

Praça Adami, em Itabuna, voltará a ser palco de manifestação nesta quinta (11)

Já em Itabuna, a manifestação será a partir das 9h, na Praça Adami, informa a vice-presidente do Sindicato dos Comerciários de Itabuna e coordenadora regional da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Amanda Santos.

Nos dois atos, será lida a Carta às Brasileiras e aos Brasileiros em Defesa do Estado Democrático de Direito, que já recebeu quase 800 mil assinaturas por meio do site Estado de Direito Sempre.

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Sujeira e falta de manutenção do sistema de drenagem ajudam a formar "lago" na Praça Adami (Foto Adriana Vieira/Pimenta).
Bastou um pouco de chuva para formar “lago” na Praça Adami (Foto Adriana Vieira/Pimenta).

A prefeitura gastou mais de R$ 2 milhões no Centenário de Itabuna para revitalizar a Avenida do Cinquentenário. Fizeram calçada a preço de ouro e esqueceram do sistema de drenagem. Some-se a isso o fato de muitos cidadãos atirar panfletos, copos plásticos, sacos e latinhas de refrigerante e cerveja na rua… E temos cenário assim.
Só faltaram uns sapinhos na lagoa numa das praças centrais de Itabuna (Foto Adriana Vieira/Pimenta).
Só faltaram uns sapinhos na “lagoa” (Foto Adriana Vieira/Pimenta).

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Bloco Te Amasso puxou multidão com a banda itabunense Tsunami (Foto Pimenta).
Bloco Te Amasso puxou multidão com a banda itabunense Tsunami (Foto Pimenta).

A Lavagem do Beco do Fuxico deste ano já entrou para a história como a maior de todas as edições já realizadas. Segundo cálculos do comando da Polícia Militar, mais de 30 mil pessoas participaram da festa que começou com o tombamento do ABC da Noite e terminou ao som da banda de Armadinho, Dodô e Osmar na Praça Adami, às 23h30min de ontem.
Na Lavagem do Beco com as baianas, crianças dão os primeiros passos (Foto Gabriel Oliveira).
Na Lavagem do Beco com as baianas, crianças dão os primeiros passos (Foto Gabriel Oliveira).

A Avenida do Cinquentenário, a Praça Adami, o Beco do Fuxico e transversais foram tomadas pela alegria contagiante do folião – seja ele o “pipoca” ou em bloco, puxados por atrações da casa, mas que fizeram grande sucesso, como o Tsunami.
E o público balançou o chão da praça no show de Armadinho, Dodô e Osmar (Foto Pimenta).
E o público balançou o chão da praça no show de Armadinho, Dodô e Osmar (Foto Pimenta).

Nem mesmo integrantes do Bloco Casados I…Responsáveis contiveram a alegria e desceram a avenida com o som de sua tradicional bateria. A diretoria do bloco, que antes havia informado que os Casados iriam silenciar os tambores em homenagem ao jornalista e fundador, Eduardo Anunciação, sentiu que reverenciar o mestre do jornalismo regional era descer a avenida e ser parte da alegria, juntando-se a Maria Rosa, Encantarte, Te Amasso, Chapolin, Mendigos de Gravata…
O chão ferveu…
No encontro da Cinquentenário com a Praça Adami, multidão à espera de Armandinho&Cia (Foto Pimenta).
Avenida Cinquentenário e Praça Adami: multidão à espera de Armandinho&Cia (Foto Pimenta).

Magalhães, da Bahiagás, o vice-prefeito, Wenceslau Júnior, e Caboclo Alencar no tombamento do ABC da Noite (Foto Gabriel Oliveira).
Magalhães, da Bahiagás, o vice-prefeito, Wenceslau Júnior, e Caboclo Alencar no tombamento do cinquentenário ABC da Noite, do Beco do Fuxico (Foto Gabriel Oliveira).

Os Casados I...Responsáveis decidiram ir para a avenida em homenagem a Eduardo Anunciação, jornalista e fundador do bloco (Foto Marcos Souza/Pimenta).
Os Casados I…Responsáveis decidiram ir para a avenida em homenagem a Eduardo Anunciação, jornalista e fundador do bloco (Foto Marcos Souza/Pimenta).

 
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Diz o senso comum que as esquinas foram reservadas a quem nada tem a fazer – ou a quem vive de fazer vida. Depende do lugar e do ângulo de quem fala do que se vê. Se for na esquina da praça Adami com a avenida do Cinquentenário, por exemplo, pode-se visualizar um belo e histórico painel que retrata a civilização cacaueira.

Ontem e hoje, por exemplo, a visão da obra de arte não se dá por inteiro, para desgosto de Genaro de Carvalho, Luiz Conceição, Cyro de Mattos e outros tantos. Não é camelô, ambulante ou qualquer outro “ante” nem banca de jornal. O que tira a visão é uma faixa (bem escrita que só!) colocada e autorizada pela prefeitura de Itabuna, aquela mesma que agiu para tornar o painel livre aos olhos de todos.

Uma pena.

Por que aquela faixa, logo ali, e justo da prefeitura?
Por que aquela faixa – logo ali e logo da prefeitura?