PM promove evento para as crianças no final de semana
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A 1ª Companhia do 15º Batalhão de Polícia Militar promove, no próximo domingo (20), na Praça Rio Cachoeira (Beira-Rio), a 11ª edição do 15 Kids. O evento contará com a participação de artistas, apresentações musicais e distribuição de doces, das 9h às 12h.

De acordo com o comandante da 1ª Companhia e coordenador da iniciativa, capitão Marcos Aurélio Santos Andrade, a criançada poderá assistir a apresentações de artistas circenses, como a dupla Pirulito e Paçoca, e DJ. PMs e voluntários também vão distribuir lanches.

“Nosso objetivo é ocupar os espaços públicos e devolver às famílias de Itabuna. É uma praça central e bem estruturada [que] famílias com crianças procuram, no final de semana, para brincar. Nossa estratégia é levar ao local uma intervenção social ”, explicou o capitão. Empresários voluntários da região também contribuíram para a iniciativa.

Helenilson Chaves, na foto com a esposa, fundou o Jequitibá e a TV Santa Cruz
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A Câmara de Vereadores de Itabuna aprovou, por unanimidade, a mudança do nome da Praça Rio Cachoeira, no centro da cidade, para Praça Helenilson Chaves. A alteração, proposta pela vereadora Charliane Sousa (MDB), e relatada pelo vereador Beto Dourado (PSDB), ocorre em reconhecimento ao espírito empreendedor de Helenilson Chaves, justifica a autora.

Helenilson foi diretor do conglomerado Grupo Chaves e responsável pela implantação do Shopping Jequitibá, que completou 20 anos no último dia 5 e está consolidado como o maior centro de comércio, prestação de serviços e lazer/entretenimento da região. O empresário, falecido em outubro de 2018, também fundou a TV Santa Cruz, afiliada da Rede Globo.

Além do espírito empreendedor, Helenilson Chaves pautou sua vida pela responsabilidade social, a exemplo da Escola Ação e Cidadania, que educou e capacitou milhares e crianças carentes e seus familiares no bairro da Bananeira, em Itabuna.

Praça na Beira-Rio é batizada com o nome de Helenilson Chaves

AGRADECIMENTO

Em carta de aos vereadores, a família de Helenilson Chaves agradeceu a homenagem. “Nós, da Família Chaves, agradecemos a cada um de vocês o reconhecimento pelo amor, dedicação e os investimentos capitaneados e realizados por ele em Itabuna”.

E continuam: “Tenham certeza continuaremos unidos, firmes e fortes, trabalhando duro e colocando diariamente em prática os valores e ensinamentos deixados por nosso pai, cuja memória preservamos com os exemplos de honradez que ele nos ensinou”. “Com gratidão e amor a Itabuna, nosso muito obrigado por eternizar o nome de Helenilson Chaves nessa homenagem que muito nos emociona e orgulha”.

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Guardas civis protestam contra atraso de salário e pedem regularização do vale-transporte

Um grupo formado por guardas civis municipais e sindicalistas protestou, neste sábado (17), em frente à Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24 horas), no bairro Monte Cristo. A unidade teve sua inauguração adiada de hoje para este domingo por causa da forte chuva que caiu, pela manhã, no sul da Bahia.
Presidente do Sindguardas denuncia descaso com servidores

Usando nariz de palhaço, cartazes e faixas, os servidores denunciaram os constantes atrasos de salário, falta de regularidade na liberação do vale-transporte para quem reside em outros municípios, inexistência de equipamentos de segurança e de cursos de qualificação, além da não liberação de férias vencidas dos trabalhadores.
De acordo com o Sindguardas-BA, o salário de fevereiro somente foi pago na sexta-feira (16), mas 19 guardas civis ficaram sem seus vencimentos. O presidente do sindicato Pedro de Oliveira Santos afirma que os guardas que moram em municípios como Ilhéus, Buerarema e Itajuípe estão pagando para trabalhar, pois não recebem o vale-transporte há dois meses. “Mesmo a prefeitura fazendo o desconto na folha todos os meses. Isso é um absurdo”.
Ônibus que Itabuna recebeu não está sendo usado, afirma Sindguardas

Ele disse que o 13º dos guardas civis do ano passado foi feito em valores menores aos que os trabalhadores têm direito.  “Os  mais de 200 guardas civis de Itabuna estão trabalhando sem as condições mínimas.  Já fizemos denúncias no Ministério Público do Trabalho para que medidas judiciais sejam adotadas. A precariedade é enorme”, reclamou.
Pedro de Oliveira denuncia ainda que uma viaturas da guarda, comprada com recursos do programa federal Crack, é possível vencer, vem sendo usada com desvio de finalidade pela Secretaria de Segurança, Transporte e Trânsito e que a base móvel de videomonitoramento (ônibus),  do mesmo programa, está abandonada.
Segundo a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) do Ministério da Justiça,  para o programa, Itabuna recebeu um kit com 20 câmeras de videomonitoramento, 2 viaturas, 2 motocicletas, 50 pistolas de condutividade elétrica e 150 espargidores de pimenta, além de ser beneficiada com treinamento para os guardas civis. O ônibus equipado era usado na praça Rio Cachoeira e nunca mais foi visto por lá.

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Praça Rio Cachoeira em foto de Rodrigo Leite de Almeida.
Praça Rio Cachoeira em foto de Rodrigo Leite de Almeida.

A Praça Rio Cachoeira (Beira-Rio) deixou de ser um dos pontos de lazer nos finais de semana. Famílias que costumavam ter a praça como espaço para recreação se afastaram por causa da falta de policiamento.
Sem policiais ou guardas municipais, aumentou ainda mais o número de fornecedores de drogas na área. Geralmente, pessoas de, no máximo, 15 anos usadas pelos traficantes para vender a droga aos adolescentes que chegam à praça a partir do final da tarde.

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Leitor do Pimenta descreve cenário dantesco, preocupante, na margem direita da Beira-Rio, em Itabuna. Todas as noites, a partir das 20h, um grupo de aproximadamente 30 jovens se reúne para consumir bebida alcoólica e fumar maconha, daí o “maconhódromo” do título.

Muitos dos jovens são meninos e meninas de 14, 15 anos de idade apenas. Tudo acontece a menos de 400 metros de um posto da Companhia da Polícia Militar. E, constata o leitor, cada vez o grupo aumenta mais. É óbvio que, se ali tem consumidor, tem gente vendendo drogas, raciocina. “São jovens atraídos para o mundo das drogas”.

O maconhódromo fica ali na praça Rio Cachoeira, ultimamente abandonada e (desculpem a rima!) mal iluminada.