Rui Costa cumpre agenda na República Tcheca
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O governador Rui Costa foi a Brno, segunda maior cidade da República Tcheca, onde firmou parceria com o Instituto Masarykuv, principal centro de estudos, diagnóstico e tratamento de câncer do país europeu. Rui apresentou a estrutura de saúde da Bahia e os investimentos realizados, como a construção de 10 hospitais e 21 policlínicas

“Ficou acertado que, já em novembro, uma equipe técnica da Bahia vai manter contato para que o mais rápido possível possamos iniciar essa parceria, um intercâmbio de conhecimento, de técnicas e formação de profissionais na área da saúde”, afirmou Rui.

O Masarikuv é responsável por 500 mil tratamentos radiológicos e 5 mil cirurgias por ano, todos os seus médicos realizam atividades acadêmicas e 30 deles são professores universitários. O diretor geral do instituto, Marek Svoboda, colocou a estrutura à disposição para dar apoio científico na formação de profissionais de saúde brasileiros.  O instituto coordena um sistema com 15 hospitais.

“Eu acho que essa parceria vai ser muito boa para a Bahia e para a República Tcheca. Nós temos total interesse em trocar experiências em áreas como a prevenção, o diagnóstico e o tratamento. Queremos colaborar e também aprender com os brasileiros. Temos estrutura inclusive para receber e hospedar profissionais durante este intercâmbio”, disse Svoboda.

FÁBRICA DE VACINAS

Em seguida, o governador viajou para a cidade de Ivanovice de Hané, onde visitou a Bioveta, que fabrica vacinas para animais. A unidade tem 100 anos de atividade e fornece produtos para mais de 90 países, inclusive o Brasil, onde abastece 7% do mercado.

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Salles (dir.) conversou sobre o assunto com o diretor-geral da Ceplac, Jay Wallace (foto Heckel Júnior)

A monilíase, praga considerada pior que a vassoura-de-bruxa, e que já atinge plantações de cacau em países que fazem fronteira com a Amazônia brasileira, constitui-se em ameaça para a cacauicultura nacional.
O secretário da Agricultura da Bahia, Eduardo Salles, tratou recentemente do assunto com o diretor-geral da Ceplac, Jay Wallace, e pretende discuti-lo no próximo dia 28, em Rondônia, durante encontro de secretários estaduais de agricultura.
Salles diz ter consciência de que é praticamente impossível evitar a entrada da moníliase no país, mas observa a necessidade de adotar medidas para que isso não ocorra tão cedo. “Queremos atrasar esse processo ao máximo, até que a pesquisa agropecuária possa encontrar meios para desenvolver a tecnologia de combate”, afirma.
O secretário também defende a realização de convênios com países fronteiriços para intensificar o controle da praga. Essa proposta foi levada ao Departamento de Sanidade Mental do Ministério da Agricultura.