Projeto da Uesc divulga boletim especial sobre a cesta junina || Foto Le Biscuit
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Quem aprecia comidas típicas das festas juninas e pretende economizar nas compras deve ficar atento à variação de preços registrada em Itabuna e Ilhéus, no sul da Bahia. Nas duas cidades, o custo da cesta junina pode variar mais de 50%, a depender do local de compra, segundo boletim especial do projeto Acompanhamento de Custo da Cesta Básica, da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), divulgado nesta segunda-feira (12).

O projeto listou dez itens: milho branco (mungunzá), leite, açúcar cristal, leite condensado, milho de pipoca, coco ralado, flocão de milho, tapioca, milho e amendoim. Os preços foram pesquisados em quatorze estabelecimentos de cada cidade, no período de 26 de maio a 4 de junho de 2023.

Em Itabuna, o preço da cesta foi de R 81,00 a R$ 167,92, com média de R$ 122,14. O valor médio subiu 28,87% na comparação com o de 2022 (R$ 94,05). Já em Ilhéus, uma cesta com os mesmos itens pode sair de R$ 87,59 a R$ 190,39, ou R$ 128,02 em média. O boletim do município costeiro não informa o preço médio da cesta junina em 2022.

Jean Paul Prates renuncia ao Senado para assumir estatal || Foto Agência Senado
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O Conselho Administrativo da Petrobras referendou, nesta quinta-feira (26), a indicação de Jean Paul Prates para a presidência da empresa. Perto do fim do mandato, ele renunciou ao cargo de senador pelo PT do Rio Grande do Norte.

Dos desafios à espera do novo presidente da estatal, sobressai-se a política de preços da companhia. Criticada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a paridade de preço por importação estabelece os preços dos combustíveis vendidos no Brasil com base nos praticados no mercado internacional, cotados em dólar.

Na campanha, Lula prometeu mudar os parâmetros para a formação dos preços internos da Petrobras, já que o Brasil é dos maiores produtores de petróleo do mundo. Indicado ao cargo pelo presidente, Jean Paul Prates também é crítico da equiparação dos preços domésticos aos internacionais.

Time do Itabuna espera estádio mais uma vez lotado || Foto EC Itabuna
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Com 100% de aproveitamento, o Itabuna entra em campo nesta terça-feira (24) para defender a liderança do Campeonato Baiano de Futebol. O Dragão do Sul enfrenta a Juazeirense a partir das 20h30min, no Estádio Mário Pessoa, em Ilhéus. O time jogará na cidade vizinha porque o Estádio Luiz Viana Filho necessita passar por reformas para receber partidas de times profissionais.

O Itabuna tem novos pontos em três jogos. Caso vença a partida desta terça-feira, seguirá na liderança do Campeonato Baiano.  O Dragão tem a mesma pontuação que o Bahia, mas melhor saldo de gol.  Fez seis e levou um gol. O Tricolor marcou seis gols e levou dois.  O Bahia joga contra o Jacobinense na quarta-feira (25), na Arena Cajueiro. A partida está prevista para começar às 21h30min.

INGRESSOS

Embora o jogo seja em Ilhéus, o Itabuna aposta no apoio da torcida para conseguir mais uma vitória. Os ingressos estão sendo vendidos na sede social do Itabuna Esporte Clube, no bairro Conceição, Loja Buriti, no Shopping Jequitibá, nas lojas do Hortifruti CG, nos bairros São Caetano (Avenida Princesa Isabel) e Califórnia (Praça da Piedade), e Avenida Juracy Magalhães, no Alto Maron, em Itabuna.

Em Ilhéus, a entrada está disponível na bilheteria do Estádio Mário Pessoa. O ingresso custa R$ 40 inteira na área coberta e  R$ 20 na arquibancada geral. Esses valores caem pela metade do preço para quem tem direito a meia entrada.  Crianças de até 11 anos não pagam.

REFORÇO

O Dragão do Sul conta com bom elenco, mas segue se reforçando para a temporada de 2023. Nesta segunda-feira (23), a diretoria anunciou a chegada do zagueiro Gleidson, que tem passagens pelo Guarany de Sobral, Operário e América de Sergipe. O time contratou também o auxiliar técnico Edmundo, que tem passagens por Ipitanga e Teixeira de Freitas.

Pimentão está entre os produtos que mais subiram preço em Itabuna
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Consumidores acusam  o Procon de Itabuna de não fiscalizar possíveis abusos praticados por estabelecimentos comerciais da cidade. Os clientes se queixam que os preços dos principais produtos que compõem a cesta básica dispararam nos últimos dias e cobram uma ação do órgão de fiscalização.

Os itabunenses entendem que os empresários estão aproveitam-se da crise causada pela pandemia do novo coronavírus para aumentar a margem de lucro. Um levantamento, feito por um grupo de consumidores, mostra que entre os produtos com os preços reajustados, nos últimos dias, estão feijão, pimentão, alho, coentro, açúcar, arroz, avos de galinha e frango.

O quilo do alho, por exemplo, subiu, em média R$ 6, nos últimos dias, está sendo vendido por até R$ 31,90. O quilo do pimentão saltou de R$ 2,9 para 7,9 em alguns estabelecimentos.  O feijão subiu, em alguns supermercados, de R$ 3,9 para R$ 7,49.  “Logo nesse momento tão difícil para a população, principalmente os mais pobres, os empresários decidem lucrar ainda mais”, reclama a dona de casa Márcia Garcia de Sousa.

RECLAMAM DE OMISSÃO DO PROCON

Quem também se queixa da disparada dos preços em Itabuna é o pedreiro desempregado René de Oliveira Santos. Ele relata que o molho de coentro custava, em média, R$ 2 e, agora, subiu para R$ 3.  “Além disso, a dúzia de ovos de galinha ficou muito caro. Estão vendendo por até R$ 19. É um absurdo. Até outro dia, com R$ 10, dava para comprar 30 ovos”, recorda-se.

Para a professora Kátia Ribeiro,  não há justificativa para a disparada dos preços, pois a indústria de alimentos está funcionando normalmente e a produção no campo foi mantida.  “A ganância é a única explicação. O tão grave quanto o abuso dos empresários é a omissão do Procon, que não fiscaliza, não questiona nem defende o consumidor”, reclama.

A dona de casa Margarete Santana dos Santos pensa parecido. “Se o Procon atuasse. Cumprisse o  seu papel, não seriamos extorquidos assim. Hoje mesmo tive que desembolsar R$ 75 por um botijão de 13 quilos.  Há dois meses, eu paguei R$ 65. Questionei com entregador e ele disse que um novo reajuste está previsto. Talvez fique entre R$ 80 e 85, segundo ele. Pode uma coisa dessa. Aqui no Brasil, os empresários, que se dizem patriotas, aproveitam-se da crise para ganhar ainda mais. Uma vergonha”.

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Lídice: limite reajustes de preços controlados || Foto Tácio Moreira/Metropress

A senadora Lídice da Mata (PSB-BA) apresentou esta semana um novo projeto de lei para limitar o reajuste de preços ao consumidor de bens e serviços controlados pelo governo ou suas agências reguladoras, a exemplo de combustíveis, medicamentos e energia elétrica, entre outros.
A iniciativa prevê que nenhum serviço controlado pelo governo tenha reajuste anual maior do que a inflação medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), calculado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), acumulado nos doze meses que antecedem ao reajuste. Numa eventual ausência do IPCA, poderá ser utilizado o índice que vier a sucedê-lo.
A parlamentar baiana se diz preocupada com o aumento de preços de diversos produtos e serviços essenciais à população brasileira e que hoje seguem parâmetros distintos de reajuste. Como exemplo, Lídice da Mata lembra que enquanto o próprio IPCA, que serve de parâmetro para a política monetária do Banco Central, acumulou alta de 2,95% em 2017, alguns preços administrados somaram 7,99% de reajuste no mesmo período.
Somente este ano, no acumulado de janeiro a maio, enquanto o IPCA variou 1,33%, alguns preços foram reajustados em 2,98%. A inflação geral, por sua vez, considerando os doze meses até maio deste ano, registrou índice de 2,86% enquanto preços administrados chegaram a reajuste de 8,14%. “Precisamos coibir essa distorção”, disse a senadora.Leia Mais

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roxa
À esquerda, cupom fiscal do Bompreço, com o quilo da cebola roxa a R$ 5,99. À direita: o mesmo produto saiu por R$ 1,85 em outro supermercado

O corretor de imóveis Nilton Borges descobriu no último fim de semana que a cebola roxa pode fazer mal à saúde do bolso. Mas isso depende de onde se compra o produto.

Borges foi no sábado, 27, ao Hiper Bompreço, em Itabuna, onde comprou 775 gramas de cebola roxa por R$ 4,64. Nesse caso, o quilo do item era comercializado a R$ 5,99.

No dia seguinte, o corretor foi ao Makro, na rodovia Ilhéus – Itabuna,  e tomou um susto quando descobriu que ali o quilo da mesma cebola roxa era vendido a R$ 1,85.  Ou seja, conforme verificou o consumidor, o que ele gastaria para comprar um quilo de cebola roxa no Bompreço daria para levar três quilos no outro supermercado.

Desse jeito, a salada fica indigesta.

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Moradores indignados, turistas assombrados. Esse é o quadro em Ilhéus neste feriado de Carnaval, em que alguns preços na Terra da Gabriela estão nada menos que extorsivos.
Exemplo: nos postos de combustíveis, o litro da gasolina é vendido em média por R$ 3,08, um dos valores mais altos do país.
Porém, ainda mais impressionante é atitude dos administradores do único hospital que mantém pediatras de plantão neste feriado na cidade. Em virtude do monopólio provisório, o preço da consulta saltou de R$ 150 para R$ 190, segundo uma mãe revelou ao blog.
Chega a ser imoral.

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A Tarde

Já virou um padrão, as tarifas de ônibus urbanos sobem pouco ou não sofrem qualquer reajuste em ano de eleições municipais. Dia de pouco, véspera de muito. Este ano, as tarifas subiram 5,26% até setembro no País e devem fechar o ano em 5,3%.

As projeções para 2013 são as de que esse item da cesta de produtos e serviços dos brasileiros encareça 10%. Quase o dobro do que pagamos a mais este ano.

Nas eleições municipais anteriores, esse fenômeno se repetiu. Em 2008, ano de escolha de prefeitos e vereadores, a inflação de ônibus fora de 3,08%; em 2009, 5,33%.

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Com mais de 200 milhões de celulares em circulação, o Brasil continua praticando tarifas que estão entre as mais elevadas do mundo no setor de telefonia. Além disso, os aparelhos também custam caro.

Essa situação foi questionada nesta quarta-feira, 02, pelo senador Walter Pinheiro (PT-BA). No plenário do Senado, ele criticou as empresas de telefonia, observando que o grande número de linhas ativas justificaria preços menos salgados. “O atendimento em escala é o que reduz os preços, portanto isso precisa ser processado no Brasil”, raciocinou o senador.

O petista também destacou a necessidade de ampliação da banda larga.