Prefeito de Ilhéus é acusado de atrasar pagamento de INSS
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Nesta sexta-feira (1º), o Ministério Público da Bahia (MP-BA) recomendou ao prefeito de Ilhéus, Mário Alexandre, que cumpra a decisão do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) e pagar, no prazo de 30 dias, R$ 2.246.723,93 ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).

O montante se refere a irregularidades praticadas no exercício financeiro de 2019, segundo o MP. A recomendação do promotor de Justiça Pedro Paulo de Paula orienta o prefeito de Ilhéus a fazer os próximos recolhimentos previdenciários e demais despesas “sem atrasos ou irregularidades”.

Na recomendação, o promotor de Justiça levou em consideração a decisão do TCM-BA que, no exercício da sua atividade de controle externo, constatou que o prefeito atrasou “sem justificativa” o recolhimento das contribuições previdenciárias ao INSS, nos períodos de janeiro a maio de 2019 e de agosto a dezembro de 2019.

De acordo com o representante do MP-BA, por causa dos atrasos, o município teve de pagar juros, multa e elevado custo financeiro ao município. “A conduta do gestor feriu gravemente a Lei de Responsabilidade Fiscal, ao onerar o orçamento municipal das gestões futuras, tendo afrontado os princípios da administração pública”, destacou o promotor de Justiça.

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O promotor público Inocêncio de Carvalho Santana foi vítima de sequestro-relâmpago, ontem, por volta das 13h, no bairro de Fátima, em Itabuna, sendo abandonado no distrito de Paraíso, Uruçuca, amarrado a uma árvore.
O promotor relatou à polícia que, ainda no bairro de Fátima, um homem aproximou-se dele para, supostamente, pedir informações sobre um morador de prenome Renato, mas logo em seguida sacou revólver, obrigando-o a entrar em um GM Vectra preto.
O promotor ainda foi obrigado a dirigir o veículo e a parar no portão de acesso à quadra do Colégio Ciso, na rua Francisco Ferreira, também no Fátima. Outros dois homens entraram no Vectra e um deles assumiu a direção do veículo, seguindo em direção a Uruçuca.
De acordo com o Agora Online, os bandidos informaram que teriam recebido R$ 20 mil para executar o promotor. O trio pediu R$ 40 mil a Inocêncio para deixá-lo com vida. O promotor disse não ter a grana.
A quadrilha o amarrou a uma árvore no distrito de Paraíso e fugiu levando R$ 2,4 mil em espécie, documentos pessoais e cartão de crédito. O carro foi encontrado na rodovia Ilhéus-Itabuna, próximo ao atacadão Makro.
Inocêncio atua na área de meio ambiente, é professor da FTC/Itabuna e tornou-se famoso quando defendeu a prisão de Markson Oliveira, o Marcos Gomes, filho do ex-prefeito Fernando Gomes, e acusado de matar o vaqueiro Alexsandro Honorato em Floresta Azul, em dezembro de 2006.
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