Tempo de leitura: < 1 minuto
Goff deixou o jornalismo para ganhar a vida como prostituta de luxo (Reprodução Ibahia).
Goff deixou o jornalismo para ganhar a vida como prostituta de luxo (Reprodução Ibahia).

A jornalista Amanda Goff trabalhava em um tabloide britânico quando decidiu mudar a sua vida: mãe solteira e com um salário ruim, decidiu virar prostituta de luxo. A ex-jornalista de 40 anos disse que chega a faturar R$ 13,5 mil por noite como prostituta. A revelação foi feita durante entrevista ao programa This Morning, da emissora britânica ITV,

Com o nome artístico de Samantha X, a moça revelou que o sexo é somente uma parte do seu trabalho. “O sexo não é a maior parte do meu trabalho. É mais como uma terapia nua. Ouço muitas confissões. O meu trabalho também é ser uma madame que você possa levar a um restaurante e ter conversa inteligente com ela. Os homens não estão pagando por sexo. Eles podem ter sexo se forem a um bar ou acessarem o Tinder”, revelou.

Atualmente, a ex-jornalista vive em Sydney, na Austrália e disse que agora pode receber por aquilo que ela já fazia sem custos.”Eu amo a companhia de homens, eu amo sexo e pensei que poderia muito bem ser paga pelo que fazia de graça”, contou ela. Informações do Ibahia.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Na audiência pública realizada nesta sexta-feira (18), em Itabuna, com a finalidade de discutir a questão das obras do Centro de Convenções do município, o sempre polêmico radialista Val Cabral utilizou-se do microfone para afirmar todo o seu pessimismo com relação à possibilidade de conclusão do projeto. Segundo ele, o Estado não tem atendido bem a cidade em questões básicas, como a segurança e a saúde, portanto não haveria chance de realizar um investimento na cultura.

Mas o que chamou mesmo atenção no discurso de Cabral foi um dado estatístico por ele apresentado, segundo o qual Itabuna teria atualmente em funcionamento um total de 68 prostíbulos, ou “bregas”, como fez questão de vociferar o orador, que sacou a informação a pretexto de reforçar a situação de precariedade social do município.

Entre os que ouviram o número surpreendente de lupanares, reações diversas.

Uns se espantaram. Outros concluíram que, se de fato for verdade, é um sinal de que Itabuna recupera sua pujança econômica, haja vista os indícios de que a mais antiga profissão do mundo costuma vicejar onde existe muito dinheiro circulando. Um terceiro grupo não se deu ao trabalho de fazer conjectura; simplesmente procurou o radialista ao final da audiência para saber o endereço das “casas das meninas”.

Tempo de leitura: < 1 minuto
Dilma, Sara e Vilma são três das denunciadas (Fotomontagem Pimenta).

O Ministério Público Federal em Ilhéus denunciou Sara Pinheiro de Almeida, Dilma Rodrigues Pinheiro de Almeida, Vilma Ferreira Santos Pinto e J0sselma Bacelar Cardoso, pelo crime de tráfico interncional de mulheres. As denunciadas estão presas desde o final de novembro no Conjunto Penal de Itabuna e poderão ser condenadas a até 25 anos de reclusão.

De acordo com a denúncia, as acusadas se associaram em 2009, no município de Buerarema, para “promover, intermediar e facilitar a saída de pessoas do Brasil, com promessa de falso trabalho no exterior”.
O destino das vítimas era a cidade de Reus, na Espanha, onde elas – atraídas por um suposto emprego em casa de família – acabavam sendo forçadas a entrar na prostituição. Uma testemunha contou que as mulheres eram proibidas de sair de casa e recebiam alimentação mínima, para ficarem magras e agradarem os “clientes”.

Tempo de leitura: 2 minutos

Uma personagem que se identifica como “Patrícia Lima” usou a internet para contar como funcionava o esquema de aliciamento e tráfico internacional de mulheres na região de Buerarema.
A quadrilha foi desarticulada nesta quarta (24) pela Polícia Federal, que chegou aos nomes de Sara Pinheiro, Dilma Pinheiro, Vilma Ferreira e Jocelma Cardoso. Sara é filha de Dilma e sobrinha de Vilma. Jocelma é amiga do trio. Todas estão presas (leia mais).
ABORDAGEM NO ORKUT
“Sara passa o dia todo olhando orkut das meninas de Buerarema e outros lugares e estudando o perfil [para] ver o quanto ganha com isso”, contra “Patrícia”.
Após analisar os perfis, Sara buscava aproximação com a “presa” e dizia que necessitava de alguém para ajudá-la em Reus, na Espanha, onde residia e trabalhava supostamente como telefonista.
Nas contas de “Patrícia”, Sara lucrava entre nove mil e dez mil euros por mês com o tráfico e exploração de mulheres. “Ela tem ajuda da mãe, da Vilma, da mulher de cá e de outras pessoas”.
TRAFICANTES SÃO “AMIGAS DO HOMEM”
A traficante teria levado cerca de 50 jovens para a Espanha nos quase oito anos de tráfico. As presas preferidas eram as jovens pobres com filhos ou sem estudos, “sem condições para se manter”.
Somente quando chegava na Europa, a vítima descobria que teria de pagar seis mil euros em supostas dívidas contraídas com Sara e as demais participantes do esquema.
Patrícia diz que as mulheres agem de forma ousada porque são “amigas do homem”. A Polícia Federal deverá trabalhar para descobrir quem é a autoridade que agia como protetora do esquema de tráfico e prostituição. “Patrícia” também afirma que a quadrilha agia sem temor porque “tem autoridade ao redor delas”.
15 PROGRAMAS POR DIA
A suposta vítima diz que havia um esquema de intimidação das famílias das vítimas do esquema de prostituição. Cada uma delas eram obrigadas a fazer até 15 programas por dia. Além de Buerarema, mulheres de Pau Brasil também eram aliciadas.

Tempo de leitura: < 1 minuto
"Jefinho" fatura até R$ 10 mil como cafetão (Foto Arquivo Pessoal/Pimenta).

Segundo o Diário Bahia, edição de hoje, Jeferson Cabral e Silva, 25, acusado de matar a ex-namorada Camila Vieira, na última terça, 9, trabalha há vários anos como agenciador (cafetão) de garotas de programa em Itabuna e na capital baiana. A publicação ouviu fontes próximas ao cafetão e estas disseram que os rendimentos mensais de “Jefinho” com o agenciamento alcançava a cifra de até R$ 10 mil por mês.

Ainda ontem, a defesa do acusado de matar a garota de programa informou que ele teria cometido uma “besteira” e iria se entregar à polícia. Não sem antes tentar habeas corpus. Não há dúvidas da autoria dos disparos fatais contra Camila porque o crime foi presenciado por, pelo menos, dois funcionários do motel onde ocorreu o assassinato.

Leia mais sobre o caso (clique aqui)

http://www.pimentanamuqueca.com.br/?p=37655