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Pesquisa CNT/Sensus divulgada na manhã desta terça-feira (14) indica a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, com 50,5% das intenções de voto, contra 26,4% de José Serra (PSDB). Em terceiro lugar, aparece a senadora Marina Silva (PV) com 8,9% das intenções de voto. Brancos, nulos e indecisos totalizam 12,6% e a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou menos.
Foram entrevistados 2 mil pessoas, em 136 municípios de 24 estados, entre os dias 10 e  12 de setembro de 2010. A pesquisa foi registrada no TSE sob o número 29.517-2010.
No último levantamento, divulgado em 24 de agosto, a candidata petista tinha 46% das intenções de voto, contra 28,1% de José Serra. A senadora Marina Silva aparecia com 8,1%. Votos em branco, nulos e indecisos somam 16,8%.
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É o que diz o tracking Vox Populi/Band/IG desta segunda-feira, 13. A ex-ministra Dilma Rousseff (PT) subiu mais um ponto e voltou e crava 54% das intenções de voto, enquanto José Serra (PSDB) perdeu um e aparece novamente com 22%. A diferença entre ambos é de 32 pontos percentuais. Marina Silva (PV) tem 8%.
O percentual de indecisos é de 11% e o daqueles eleitores que votariam em branco ou nulo atinge 4%. O tracking Vox Populi ouve 2 mil pessoas em todo o país, sendo 500 por dia. O levantamento foi registrado junto ao TSE sob o nº 27.428/10.

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Do Portal IG
O candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, oscilou um ponto percentual positivamente e atingiu 23% das intenções de voto no tracking Vox Populi/Band/iG deste sábado.
O tracking mede diariamente as intenções de voto para a eleição presidencial deste ano e constatou que a candidata do PT, Dilma Rousseff, continua na liderança da disputa, apesar de também oscilar um ponto negativo e atingir 52% da preferência do eleitorado neste sábado.
As duas oscilações estão dentro da margem de erro da pesquisa, que é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. Apesar disso, a candidata do PT acumulou quatro pontos percentuais de queda nos últimos cinco dias de medição. No tracking publicado em 06 de setembro a petista tinha 56% da preferência do eleitorado.
A sondagem deste sábado também constatou que a candidata do PV, Marina Silva, permaneceu no mesmo patamar de 9%, observado desde a pesquisa de 7 de setembro. Segundo o Vox Populi, o número de eleitores que se declaram indecisos também se manteve em 10%, enquanto os eleitores que declaram voto branco ou nulo chegaram a 4% dos entrevistados.
Na pesquisa espontânea, quando não são apresentados os nomes dos candidatos ao eleitor, Dilma caiu de 44 para 43%, Serra e Marina se mantiveram com 18 e 7%, respectivamente. Desde o início da medição do tracking Vox Populi/Band/iG, em 31/08 Lula também é citado por 2% e “o candidato do PT” também recebe 2% das menções dos entrevistados.
A cada dia, o instituto realiza 500 novas entrevistas. A amostra consolidada com 2000 entrevistas, portanto, só é totalmente renovada após quatro dias. O levantamento foi registrado junto ao TSE sob o nº 27.428/10.

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Marco Wense
A eleição de Jaques Wagner para o Palácio de Ondina, derrotando o governador Paulo Souto, candidato à reeleição pelo então Partido da Frente Liberal, o “saudoso” PFL, provocou uma reviravolta no cenário político.
Muitos prefeitos, carlistas de carteirinha, viraram Wagner desde criancinha. Alguns, no maior cinismo do mundo, disseram até que votaram no petista, que terminou liquidando a fatura logo no primeiro turno.
Com a vitória de Wagner, o PT pós-eleição só não ficou abarrotado de chefes de Executivo porque é o PT. Se abrisse a porta para qualquer um, o petismo estaria inchado, desfigurado e deformado.
Com receio de passar por um inevitável constrangimento, recebendo um “não” avermelhado como resposta para um pedido de filiação, os alcaides, de olho na sobrevivência política, procuraram o PMDB de Geddel Vieira Lima.
No PMDB, os gestores públicos estariam bem próximos do candidato eleito, já que a legenda, além de ter um peemedebista como vice-governador, seria contemplada com importantes cargos no primeiro escalão.
O PFL, atrás de uma nova roupagem, se transformou no DEM. Hoje, os democratas dão graças a Deus que ainda controlam 44 prefeituras. O PMDB, por sua vez, diz que comanda 116 Centros Administrativos.
Ao romper com o governador Wagner, o ex-ministro Geddel começa a sentir na própria pele o pragmatismo inerente ao peemedebismo. A debandada de prefeitos do PMDB para a campanha do candidato do PT é cada vez mais intensa e escancarada.
O ex-conselheiro do TCM, Otto Alencar, candidato a vice-governador na chapa da reeleição, com o intuito de jogar mais lenha na fogueira da infidelidade partidária, acredita ter arregimentado 100 prefeitos para Wagner.
É evidente que a debandada para o lado de Wagner não é porque sua barba é branquinha como a de Papai Noel. Toda essa corrida em direção ao petista é fruto da possibilidade de uma vitória no primeiro round.
Uma coisa é certa: o pragmatismo do PMDB continua fazendo bons alunos. O feitiço vira contra o feiticeiro. A criatura contra o criador. Ninguém quer ficar de fora das benesses do poder.
PÉSSIMO EXEMPLO
George Gurgel apoia a decisão do Partido Popular Socialista de Ilhéus (PPS) de colocar a legenda a serviço de Augusto Castro, candidato do PSDB a deputado estadual.
Se Gurgel fosse um simples filiado do PPS, tudo passaria despercebido. Ninguém, muito menos a imprensa, especificamente os analistas políticos, estaria comentando sobre um tal de Gurgel e sua preferência política.
O Gurgel, no entanto, não é, digamos, um Gurgel qualquer. Um simples filiado do PPS. O Gurgel é o presidente estadual da legenda. É a maior autoridade do PPS na Bahia.
Mas o Gurgel, dando uma explícita demonstração de que outros interesses estão acima do PPS, resolveu ficar do lado do diretório municipal em detrimento do ex-vereador César Brandão, candidato do partido ao parlamento.
Um presidente que detona uma candidatura do próprio partido e empurra a legenda para apoiar um candidato de outra agremiação partidária é “persona non grata”. Não tem mais condições de presidir o PPS.
Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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Geddel cresce 3 pontos e vai a 14%

Pesquisa Datafolha divulgada na edição da Folha deste sábado mostra que aumentou para 30 pontos a vantagem do governador Jaques Wagner (PT) sobre o segundo colocado, o ex-governador Paulo Souto (DEM). O petista tem 48% das intenções de voto e o democrata, 18%. Geddel Vieira Lima (PMDB) aparece agora com 14%.
Neste cenário, Wagner estaria reeleito no primeiro turno. Geddel e Souto estão empatados, tecnicamente. Em relação à última pesquisa, Wagner oscilou de 47% para 48% e Souto perdeu cinco pontos (tinha 23%), enquanto Geddel saiu de 11% para 14%.
Tanto o ponto ganho pelo governador como o crescimento do ex-ministro peemedebista estão dentro da margem de erro da pesquisa (três pontos percentuais).
A pesquisa aferiu que 13% estão indecisos e 5% dos consultados pretendem votar em branco ou nulo soma. Na espontânea (quando o eleitor diz em quem pretende votar sem que lhe apresentem cartela com os nomes dos candidatos), Wagner tem 31%, Souto 8% e Geddel, 7%.
No queisto rejeição, 32% dos eleitores consultados disseram que não votariam em Paulo Souto. 21% rejeitam a ideia de votar em Geddel. A rejeição de Wagner é de 15%.
EMPATE NA DISPUTA AO SENADO
A pesquisa Datafolha aferiu situação de empate técnico na disputa ao Senado Federal. César Borges (PR) aparece com 31%, mas é perseguido por Lídice da Mata (PSB), que cresceu seis pontos e aparece com 28%, e Walter Pinheiro (PT), com 26%.
Em relação à última pequisa Datafolha, Pinheiro cresceu cinco pontos percentuais. Assim como na disputa ao governo do estado, a margem de erro no levantamento ao Senado é de três pontos.
Confira também os resultados da pesquisa Ibope/Rede Bahia
IBOPE NA BAHIA: A NOVIDADE É A QUEDA DE PAULO SOUTO
EMBOLA DISPUTA AO SENADO NA BA, DIZ IBOPE

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Com 50% das intenções de voto, a candidata petista Dilma Rousseff manteve o percentual registrado na pesquisa Datafolha anterior, realizada há cinco dias. Seu principal adversário, o tucano José Serra, oscilou negativamente um ponto percentual e registrou agora 27% das menções do eleitorado. Marina Silva (PV) foi de 10% para 11%.
Os outros candidatos não alcançaram 1%, enquanto 6% dos entrevistados se dizem indecisos, e outros 4% declaram que irão votar em branco ou anular o voto. Foram ouvidos 11.660 eleitores em 414 municípios brasileiros. A pesquisa está registrada no TSE sob o número 28809/2010. A margem de erro é de dois pontos percentuais.
A preferência por Dilma entre os pernambucanos é de 67% contra 18% que mencionam o nome do tucano (há cinco dias o levantamento registrou 62% a 21%), enquanto entre os baianos chega a 64% contra 18% que dizem votar em Serra (era de 60% a 22%).
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– Wagner mantém 49% de intenções de voto
– Souto cai e empata com Geddel: 15% a 12%

Na terceira pesquisa Ibope/Rede Bahia divulgada há pouco, o governador Jaques Wagner (PT) aparece com os mesmos 49% do levantamento anterior, do dia 27 de agosto.  Paulo Souto (DEM) caiu de 18% para 15% e ficou em situação de empate técnico com Geddel Vieira Lima (PMDB), com 12%. A margem de erro é de três pontos percentuais.
O levantamento traz ainda Bassuma (PV) e Marcos Mendes (PSOL) com 1%, cada. Os demais candidatos não pontuaram. O Ibope ouviu 1.512 eleitores, de 7 a 9 de setembro na Bahia. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo 36.975/2010. É de 7% o percentual de eleitores que pensam em votar branco ou nulo. 16% se dizem indecisos.
REJEIÇÃO
O levantamento do Ibope apurou ainda que o governador Jaques Wagner é dono da menor rejeição. Apenas 13% dos baianos não votariam no petista. O ex-governador Paulo Souto tem 25% de rejeição.
Bassuma é rejeitado por 23% dos eleitores, seguido de Carlos Nascimento (PSTU) – 17%. O peemedebista Geddel Vieira Lima é reprovado por 16% dos eleitores, assim como Sandro Santa Bárbara (PCB). 15% não votariam em Marcos Mendes (PSOL). 15% não rejeitam nenhum candidato e 19% não sabem.

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O deputado federal e candidato à reeleição Geraldo Simões, do PT, distribuiu nota à imprensa e se diz surpreso com a decisão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA). A corte negou o registro de candidatura do parlamentar por 4 votos a 3, nesta sexta (relembre aqui). Ele anunciou que recorrerá da decisão no próprio TRE.
O registro lhe foi negado devido a rejeição de suas contas, pelo Tribunal de Contas da União (TCU), do período em que foi prefeito de Itabuna pela primeira vez, na década de 90. Geraldo espera reversão de quadro:
– Nós apresentamos toda a documentação necessária ao TRE e esperamos que eles revejam a decisão, mas, se necessário, recorreremos ao Tribunal Superior Eleitoral e ao Supremo Tribunal Federal, pois estamos com a consciência tranqüila.
Conforme a assessoria, Geraldo recebeu diversas manifestações de apoio de prefeitos e lideranças estaduais nesta tarde e informou que sua campanha seguirá firme. “Esperamos obter uma grande votação, além de ajudar na eleição de  Dilma [Roussef], [Jaques] Wagner e dos nossos senadores [Walter] Pinheiro e Lídice [da Mata]”, afirma.
Lembrando de outras campanhas, o deputado citou que esta não é a primeira vez que enfrenta dificuldades às vésperas das urnas. “Confio na Justiça e vamos superar tudo isso”.

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O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA) indeferiu, por 4 votos a 3, o pedido de registro de candidatura à reeleição do deputado federal Geraldo Simões. A sessão do tribunal foi encerrada há pouco. O presidente do TRE, Mário Alberto Hirs, deu o voto decisivo, após a votação abrir em 3 a 1 pró-Geraldo e empatar em 3 a 3.
O pedido de indeferimento do registro foi formulado ao TRE pela Procuradoria Regional Eleitoral, alegando que Geraldo possuía contas rejeitadas pelos tribunais de contas dos Municípios (TCM) e da União (TCU), nos períodos em que foi prefeito de Itabuna (1993-1996 e 2001-2004). O deputado pode recorrer da decisão no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A assessoria do parlamentar disse que Geraldo vai pedir a revisão da decisão ainda no próprio Tribunal Regional Eleitoral, em Salvador. O deputado ficou de se pronunciar até as 16 horas.
Atualizado às 14h29min

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Dilma cai, Serra estabiliza e Marina cresce.

Do Portal IG
Pela primeira vez desde o início do mês, a candidata Dilma Rousseff (PT) oscilou para baixo em uma medição diária do tracking Vox/Band/IG para a eleição presidencial. A petista, que em uma semana subiu de 51% para 56% das intenções de voto, aparece agora com 54%.
O principal concorrente, José Serra (PSDB), permanece com 21% das preferências apuradas no dia anterior – ele tinha 25% no dia 1º de setembro, quando o instituto começou a fazer a medição. Com esse resultado, Dilma venceria a eleição logo no primeiro turno.
Marina Silva, do PV, oscilou um ponto percentual para cima e aparece com 9% na medição feita no último dia 7 pelo Vox Populi. O índice dos que não sabem ou não responderam em quem pretende votar em 3 de outubro passou de 10% para 11%, enquanto o total das intenções de voto para outros candidatos soma 2% (era 1% desde o começo da medição). Brancos e nulos permanecem 4%.
Embora dentro da margem de erro (2,2 pontos percentuais), a oscilação nas intenções de voto em Dilma Rousseff acontece no momento em que a coordenação de campanha da petista é acusada, pelos adversários, de participação em atos ilegais de quebra de sigilo fiscal de pessoas ligadas ao presidenciável José Serra. Uma mudança de tendência, no entanto, só é consolidada após três dias de medição, segundo o diretor-presidente do Vox Populi, João Francisco Meira.
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Do Portal IG
No sétimo dia das medições do tracking Vox Populi/Band/iG para a eleição presidencial, a petista Dilma Rousseff obteve 56% e o tucano José Serra 21% das intenções de voto.
Em relação ao primeiro dia da medição, no dia 1 º de setembro, a petista oscilou positivamente cinco pontos percentuais. O candidato tucano teve oscilação negativa de quatro pontos percentuais. A margem de erro é de 2,2 pontos. No dia 1º de setembro, Dilma tinha 51% e Serra 25%.
A candidata Marina Silva (PV), terceira colocada, manteve-se com 8% das intenções de voto. Brancos e nulos são 4%, indecisos somam 10%, mesmo índice do levantamento do dia anterior, e os outros candidatos têm 1%.
A pesquisa, publicada diariamente pelo iG, ouve novos 500 eleitores a cada dia. A amostra é totalmente renovada a cada quatro dias, quando são totalizados 2.000 entrevistados.
Na pesquisa espontânea, quando o nome do candidato não é apresentado ao entrevistado, Dilma oscilou positivamente um ponto e tem 45%, Serra por sua vez oscilou negativamente e marca 16%, um ponto a menos que na sondagem anterior. Marina Silva manteve-se com 6%.
A petista apresentou melhora de três pontos da região Sudeste, onde tem 49%. Serra oscilou negativamente três pontos, para 22%. Na região Centro-Oeste/Norte, Dilma passou de 55% para 54%, enquanto Serra ficou estável em 25%. Na região Sul, Dilma oscilou de 53% para 51% e Serra, de 25% para 24%. No Nordeste, Dilma passou de 71% para 70% e Serra, de 15% para 16%.
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Marco Wense
A palavra “engodo”, no dicionário Aurélio, é uma isca ou cerva com que se apanham peixes e aves. Coisa com que se engoda ou seduz alguém.
É evidente que o debate entre os deputados Geraldo Simões (PT) e ACM Neto (DEM), com um desafiando o outro para o confronto, não passa de uma inteligente jogada de marketing.
Não deixa de ser também um engodo. Não para pegar peixes. Geraldo e Neto querem “pescar” eleitores. Pescador de verdade, na acepção da palavra, é o ex-prefeito de Ilhéus, Antonio Olímpio (PPS).
Geraldo Simões está de olho nos votos do anti-carlismo e ACM Neto no anti-geraldismo, principalmente em Itabuna. Ninguém quer debater nada. É mais uma empulhação inerente ao jogo político.
DILMA E O PMDB
O mínimo que o pragmático PMDB vai exigir de um eventual governo de Dilma Rousseff é a manutenção dos ministérios que ocupa no atual governo federal.
O que se comenta, no entanto, é que Geddel Vieira Lima, candidato do partido ao governo da Bahia, não retornará ao cargo de ministro da Integração Nacional depois da sucessão estadual.
O comentário nos bastidores do Palácio do Planalto, longe dos holofotes e do povão de Deus, é que o presidente Lula estaria irritadíssimo com os ataques de Geddel ao governador Jaques Wagner, candidato do PT ao Palácio de Ondina (reeleição).
É bom lembrar que Geddel foi ministro da Integração Nacional com o endosso e o aval do petista Wagner, que, consultado pelo presidente Lula, deu o sinal positivo.
Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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No sexto dia das medições do tracking Vox Populi/Band/iG para a eleição presidencial, a petista Dilma Rousseff obteve 55% e o tucano José Serra 22% das intenções de voto. Pela primeira vez desde o início da medição, no dia 1 º de setembro, a petista oscila positivamente acima da margem de erro que é de 2,2 pontos percentuais. O mesmo ocorre com o candidato tucano, que oscila negativamente além da margem de erro. No dia 1º, Dilma tinha 51% e Serra 25%.
A candidata Marina Silva (PV), terceira colocada, apresentou novamente 8% das intenções de voto –mesmo percentual da última pesquisa. Brancos e nulos são 4%, indecisos somam 10%, mesmo índice do levantamento do dia anterior, e os outros candidatos têm 1%.
A pesquisa, publicada diariamente pelo iG, ouve novos 500 eleitores a cada dia. A amostra é totalmente renovada a cada quatro dias, quando são totalizados 2.000 entrevistados.
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Na segunda prestação de contas divulgada hoje pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Dilma Rousseff (PT) informou ter recebido até agora em sua campanha R$ 39,5 milhões em recursos. José Serra (PSDB) informou a arrecadação de R$ 26 milhões e Marina Silva (PV), de R$ 12 milhões.
O sistema do TSE apresenta informações das contas das campanhas de todos os candidatos aos cargos de presidente e vice, governador e vice, senador e suplentes, deputado federal, deputado estadual, deputado distrital e dos comitês financeiros de campanha e partidos políticos que entregaram as prestações até o último dia 3. Informações do Uol.

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Marco Wense
Os tiros deflagrados pela campanha do tucano José Serra, tendo como alvo Dilma Rousseff, candidata do PT à presidência da República, estão saindo pela culatra. Nenhum deles, até agora, nem de raspão atingiu a petista.
O problema é que Dilma Rousseff vem se transformando em uma inesperada surpresa, até mesmo para o presidente Lula. Os oposicionistas estão sobressaltados com o desempenho da ex-ministra no processo eleitoral.
Dilma, para o desespero do tucanato, está mais solta. Vem conquistando o seu próprio espaço. Já não depende tanto da “garupa” – palavra usada pela oposição – do maior cabo eleitoral da história republicana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Uma fatia do eleitorado, que faz sua opção de voto sem a influência de quem esteja apoiando o candidato, começa a caminhar em direção a Dilma. Para esses eleitores, que antes eram considerados indecisos, a petista tem luz própria.
Os marqueteiros da campanha de Serra estão perdidos diante de uma Dilma cada vez mais surpreendente, andando com seus próprios pés e com uma disposição para liquidar a fatura logo no primeiro turno.
Além de ter que enfrentar o impressionante poder de transferência de votos do presidente Lula, os tucanos se deparam com uma Dilma mais Dilma e menos Lula. Uma Dilma mostrando que tem competência para governar o Brasil.
SIGILO

De início é bom dizer que é preciso colocar na cadeia os responsáveis pela quebra do sigilo fiscal da filha do presidenciável José Serra (PSDB).
Os tucanos, no entanto, irresponsavelmente, ficam insinuando que o PT e a candidata da legenda ao Palácio do Planalto, a ex-ministra Dilma Rousseff, têm participação no escabroso caso.
Se ficar comprovado que o PT não tem nada com esse neo-escândalo, o candidato José Serra vai ficar na história da República como protagonista da maior surra eleitoral de todos os tempos.
Vale lembrar que a figura do “aloprado”, expressão usada pelo presidente Lula, é inerente a qualquer agremiação partidária. Os mensalões da vida estão aí, envolvendo os aloprados do PT, DEM, PMDB e PSDB.
O POLÊMICO BENÉ
Até as freiras do Convento das Carmelitas sabem que o jornalista Ederivaldo Benedito, mais conhecido como Bené, é um adepto fervoroso da polemicidade e da irreverência.
Sobre o imbróglio na Câmara de Vereadores de Itabuna, o polêmico Bené, na frente do programa “Bom Dia Bahia”, Rádio Nacional, tem três bombásticas opiniões: 1) o vereador Roberto de Souza, primeiro secretário da Mesa, busca o apoio político de Geddel e Fernando Gomes na tentativa de salvar seu mandato. 2) a futura presidência do Legislativo caminha para as mãos de Claudevane Leite, o Vane do Renascer. 3) Roberto de Souza só tem o apoio dos vereadores Raimundo Pólvora e do comunista Wenceslau Júnior.
A expectativa fica por conta de outras declarações de Bené em relação a outros vereadores e, principalmente, sobre a Comissão Especial de Inquérito (CEI), presidida por Milton Gramacho, da base aliada do prefeito José Nilton Azevedo (DEM)
Marco Wense é articulista do Diário Bahia.