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No quarto dia das medições do tracking Vox Populi/Band/iG para a eleição presidencial, a petista Dilma Rousseff tem 53% e o tucano José Serra 24% das intenções de voto. Dilma oscilou positivamente um ponto percentual, dentro da margem de erro em relação ao dia anterior, quando tinha 52%.
Já o seu oponente, José Serra, permaneceu com o mesmo índice da última sondagem, quando apareceu com 24%. As mudanças ocorreram dentro da margem de erro da pesquisa, que é de 2,2 pontos percentuais.
A candidata Marina Silva (PV), terceira colocada, apresentou novamente 8% das intenções de voto –mesmo percentual da última pesquisa. Brancos e nulos são 4%, indecisos somam 10%, um ponto a menos que no levantamento do dia anterior, e os outros candidatos têm 1%.
A pesquisa, publicada diariamente pelo iG, ouve novos 500 eleitores a cada dia. A amostra é totalmente renovada a cada quatro dias, quando são totalizados 2.000 entrevistados.
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Dilma, Serra e Marina

Saiu mais uma rodada da pesquisa modalidade tracking contratada ao Vox Populi pelo portal IG e Rede Bandeirantes. A notícia não é boa para o presidenciável tucano José Serra (PSDB). Dentro da margem de erro, Dilma Rousseff (PT) saltou para 52% e Serra caiu para 24%, aumentando a diferença em dois pontos percentuais.

O primeiro levantamento apontava 51% a 25%. Marina Silva (PV) soma 8% das intenções de voto (na quarta-feira pontuava com 9%). Brancos e nulos são 4%, indecisos somam 11% e os outros candidatos têm, juntos, 1%.
A pesquisa, publicada diariamente pelo iG, ouve novos 500 eleitores a cada dia. A amostra é totalmente renovada a cada quatro dias, quando são totalizados 2.000 entrevistados. Na pesquisa espontânea, quando o nome do candidato não é apresentado ao entrevistado, Dilma tem 41%, Serra 19% e Marina Silva 6%.
A petista lidera em todas as regiões do país. Dilma tem seu melhor desempenho na região Nordeste, onde soma 68% dos votos contra 15% de Serra e 5% de Marina. Já a melhor performance de Serra ocorre na região Sul, onde ele soma 31% e Dilma tem 47%. A julgar por estes números, o noticiário sobre a quebra de sigilo fiscal de tucanos ainda não mordiscou os votos da petista, a quem Serra responsabiliza pelo “ato criminoso”. Informações Pimenta e portal IG.

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EXCLUSIVO

Wagner ao final de carreata em Itabuna (Foto Pimenta).

O governador baiano e candidato à reeleição, Jaques Wagner (PT), definiu como “desespero” a tentativa do presidenciável José Serra de atribuir à adversária petista Dilma Rousseff a responsabilidade pela quebra de sigilo fiscal de filiados ao PSDB e de Verônica Serra, filha do tucano.
– É desespero. Nosso governo, nosso partido seguramente não têm nada a ver com isso. Se tiver co-responsável, tem que ser punido. Nós não convivemos com falcatrua. Agora, Serra, na ausência de votos, quer atribuir a nós a falcatrua. Eu também poderia suspeitar que o grupo dele montou [o esquema de quebra de sigilo] para criar esse mal-estar.
Apesar desse imbróglio, Wagner disse confiar que a Dilma Rousseff seja eleita ainda no 3 de outubro. “A posição da ministra Dilma é bem consolidada para ganhar no primeiro turno”. Ele também falou sobre as perspectivas de reeleição. “Já temos 18 pesquisas consecutivas indicando a nossa reeleição no primeiro turno, mas estamos na rua, trabalhando e conversando com o eleitor”.

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Do Bahia Notícias

Lúcio sai em defesa do irmão Geddel na briga com Fábio (Foto Pimenta arquivo 30-08-2009).

O presidente estadual do PMDB, Lúcio Vieira Lima, fez pouco caso ainda da “traição” do deputado estadual Capitão Fábio (PRP) ao candidato da sua coligação ao Palácio de Ondina, Geddel Vieira Lima. Embora o seu partido faça parte da chapa “A Bahia tem Pressa”, o parlamentar segue a apoiar o governador Jaques Wagner (PT), que concorre à reeleição.
– O PT precisa parar de criar factoide. Fábio nunca apoiou Geddel. O que importa é que a direção e os demais integrantes do partido estão conosco, porque acreditam que mais quatro anos desse governo seria um atraso ainda pior. Além do mais, Capitão Fábio é pé frio. O apoio dele em Itabuna a Juçara Feitosa (PT), que liderava as pesquisas, foi o que levou ela a perder para o candidato do DEM, Capitão Azevedo, que ganhou a eleição.

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Do Portal IG
Na primeira medição do tracking encomendado pelo portal IG e pela Band ao Instituto Vox Populi, a candidata do PT ao Palácio do Planalto, Dilma Rousseff, aparece na liderança, com 51% das intenções de voto. O cenário, que daria à petista a vitória no primeiro turno, mostra o adversário tucano José Serra com 25%. A candidata do PV, Marina Silva, aparece em seguida, com 9%. Outros candidatos obtiveram, juntos, 1% das intenções de voto. Brancos e nulos somaram 4%, enquanto os indecisos ficaram em 11%.
O tracking, modalidade de pesquisa tradicionalmente utilizada pelas campanhas eleitorais para identificar tendências na definição do voto, será divulgado diariamente pelo IG. Apesar de o sistema ser utilizado há mais de uma década pelos partidos políticos e campanhas eleitorais, os dados tradicionalmente não entravam no rol de divulgação dos veículos de comunicação.
O tracking Vox/Band/IG conta com 2.000 entrevistas, sendo que um quarto dessa amostra é renovada diariamente. Essa renovação permite identificar rapidamente as tendências de evolução das intenções de voto. A margem de erro do tracking é de 2,2 pontos porcentuais para mais ou para menos.
No tracking espontâneo, no qual os nomes dos candidatos não são apresentados aos entrevistados, Dilma tem 41% das intenções de voto, enquanto Serra aparece com 19%. Marina, nesse caso, tem 6%. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda é citado por 2% dos entrevistados. Brancos e nulos somaram 4%, não souberam ou não responderam 11%.

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Acossado pela estabilidade ou queda no percentual das intenções de voto, a depender da pesquisa, o ex-governador Paulo Souto bateu firme no sucessor no horário eleitoral gratuito que foi ao ar às 13 horas na televisão.
Numa sequência, o narrador do programa do democrata batia firme no governo Jaques Wagner. E colou a crítica às imagens da implosão do estádio Octávio Mangabeira (Fonte Nova) para dizer que o Galego só “sabe destruir”.

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O principal dado que a nova pesquisa Vox Populi traz, na edição d´A Tarde deste domingo, é a queda abrupta do ex-governador Paulo Souto (DEM). Ele tinha 24% das intenções de voto na pesquisa feita no início deste mês (7 a10 de agosto) e caiu agora para 17% (21 a 23 de agosto). O que explicaria essa queda?
O governador Jaques Wagner ganhou dois pontinhos, saindo de 45% para 47%. O ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) também engordou em dois pontos percentuais, foi de 9% para 11%. Todos os números serão conferidos ainda nesta manhã de domingo, 29. A pesquisa Vox Populi foi encomendada pelo principal diário baiano.

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Marco Wense
Os que fazem oposição ao projeto de reeleição do governador Jaques Wagner, com destaque para as lideranças do DEM, PSDB e PMDB, estão tiriricas da vida com os institutos Ibope e Vox Populi.
Somente o Datafolha ficava de fora do tiroteio verbal e das insinuações de manipulação de dados a favor do candidato do PT. Agora, nem mesmo o Datafolha consegue escapar da ira dos oposicionistas.
A irritação dos democratas, tucanos e peemedebistas só vai acabar quando a consulta popular apontar uma melhora na posição de Paulo Souto e do ex-ministro Geddel Vieira Lima na disputa pelo Palácio de Ondina.
Mas lá, lá no estado de São Paulo, o tucanato só faz elogiar o Ibope, Datafolha, Sensus e o Vox Populi. O candidato do PSDB ao governo, Geraldo Alckmin, tem o dobro de intenções de voto em relação ao segundo colocado, o petista Aloizio Mercadante.
Quando sai uma pesquisa no maior colégio eleitoral do país, colocando o candidato do PSDB na dianteira, os tucanos vibram, soltam fogos e apostam na eleição de Alckmin logo no primeiro turno.
Aqui na Bahia, os institutos de pesquisa, na opinião de tucanos, democratas e peemedebistas, fazem o jogo do PT. “Sensus, Ibope e Vox Populi não são institutos da minha confiança”, diz o deputado João Almeida, líder do PSDB na Câmara Federal.
A verdadeira pesquisa, pelo menos no imaginário dos peemedebistas, é a que aponta uma situação de empate técnico entre Geddel e Paulo Souto. Já os soutistas apostam em uma diferença abaixo de 10 pontos (%) entre Wagner e Souto.
O Ibope, Sensus, Vox Populi e o Datafolha têm um novo concorrente no mercado: o Instituto Imaginário Oposicionista.  Coisas da política.
COISA FEIA
O que deixa a gente triste, triste mesmo, é quando a podridão, com seus tentáculos, toma conta de uma instituição que representa o arcabouço do sistema democrático e do estado de direito.
A atual Câmara de Vereadores, que é o Poder Legislativo municipal, já está na boca do povo como a pior da história política de Itabuna. A Casa Legislativa, ou melhor, a “Casa da Mãe Joana”, é uma vergonha.
Alguns vereadores acham que depois das canetadas do presidente, tendo como alvo principal Roberto de Souza, a Casa deixou de ser de “Mãe Joana”. É agora a do “Pai Loiola”.

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Do Estadão

Dilma, Serra e Marina (Agência Brasil)

Após dez dias de exposição dos candidatos à Presidência no horário eleitoral, a petista Dilma Rousseff abriu 24 pontos de vantagem sobre o tucano José Serra. Se a eleição fosse hoje, ela venceria no primeiro turno, com 59% dos votos válidos.

Segundo pesquisa Ibope/Estado/TV Globo, Dilma chegou a 51% das intenções de voto, um crescimento de oito pontos porcentuais em relação ao levantamento anterior do mesmo instituto, feito às vésperas do início da propaganda eleitoral.
Desde então, Serra passou de 32% para 27%. Marina Silva, do PV, oscilou de 8% para 7%. Somados, os adversários da petista têm 35 pontos, 16 a menos do que ela.
A performance de Dilma já se equipara à de Luiz Inácio Lula da Silva na campanha de 2006. Na época, no primeiro turno, o então candidato petista teve 59% dos votos válidos como teto nas pesquisas.
Geografia do voto. Dilma ultrapassou Serra em São Paulo (42% a 35%) e tem o dobro de votos do adversário (51% a 25%) em Minas Gerais – respectivamente primeiro e segundo maiores colégios eleitorais do País.
No Rio de Janeiro, terceiro Estado com a maior concentração de eleitores, a candidata do PT abriu nada menos do que 41 pontos de vantagem em relação ao tucano (57% a 16%).
Na divisão do eleitorado por regiões, Dilma registra a liderança mais folgada no Nordeste, onde tem mais que o triplo de votos do rival (66% a 20%%). No Sudeste, ela vence por 44% a 30%, e no Norte/Centro-Oeste, por 56% a 24%.
A Região Sul é a única em que há empate técnico: Dilma tem 40% e Serra, 35%. A margem de erro específica para a amostra de eleitores dessa região chega a cinco pontos porcentuais. Mas também entre os sulistas se verifica a tendência de crescimento da petista: ela subiu cinco pontos porcentuais na região, e o tucano caiu nove.
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Conforme a pesquisa divulgada pela Rede Bahia, o senador César Borges (PR) tem 35% das intenções de voto e Lídice da Mata (PSB) subiu de 25% para 32%. Walter Pinheiro (PT) aparece na terceira colocação, com 29%.
O ex-prefeito de Feira, José Ronaldo (DEM) aparece com 9% e Edivaldo Brito (PTB) pontua com 7%. José Carlos Aleluia (DEM) soma 6% das intenções de voto. A pesquisa foi feita nos dias 24 a 26, ouviu 1.008 eleitores e tem margem de erro de três pontos percentuais.
Na última pesquisa Ibope (relembre aqui), César Borges aparecia com 38% das intenções  e caiu para 35%, mas dentro da margem de erro. Lídice saiu de 25% para 32% e Pinheiro saltou de 23% para 29%.
Tanto esta como a pesquisa Datafolha não tiveram tempo para aferir o impacto da visita de Lula e do seu pedido de voto para Lídice e Pinheiro. O presidente da República esteve em Salvador nesta quinta e participou de comício de Wagner na praça Castro Alves, à noite.

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O governador Jaques Wagner (PT) subiu de 46% para 49% das intenções de voto na pesquisa Ibope/Rede Bahia, divulgada há pouco no BA-TV (veja a pesquisa anterior).
O ex-governador Paulo Souto oscilou negativamente um ponto e caiu para 18%. O peemedebista Geddel Vieira Lima saiu de 11% para 12%.
(Confira aqui os números do Datafolha)
A pesquisa foi realizada de 24 a 26 de agosto e ouviu 1.008 eleitores em toda a Bahia. A margem de erro é de três pontos percentuais. O levantamento ainda traz Bassuma (PV) com 1%. Votos brancos e nulos representam 7% e os indecisos são 12%
O Ibope também aferiu a rejeição dos candidatos. Paulo Souto tem 25% de rejeição; Bassuma, 19%; Geddel, 18%; e Santa Bárbara (PCB) aparece 14%.  Os candidatos com menor reprovação por parte do eleitorado são Wagner, Marcos Mendes (PSOL) e Professor Carlos (PSTU), com 12% cada um.

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O assessor licenciado da presidência da Petrobras, o sociólogo Rosemberg Pinto, mais parece maratonista, tal a quantidade de municípios que começou a percorrer neste final de semana. O cabra de Itororó pegou a estrada e desde o início da tarde já passou por Poções, Nova Canaã, Iguaí e encerra a noite na antiga Palestina, como também é chamado o município de Ibicaraí.
Lá, Rosemberg e o deputado federal Geraldo Simões inauguram comitê de campanha, ao lado do prefeito Lenildo Santana, também do PT. Em Ibicaraí, Rosemberg conta com o apoio de grandes lideranças comunitárias e políticas. O homem vai fazer um “arrastão” pelos municípios do centro-sul baiano até o próximo domingo, quando encerra a maratona em Floresta Azul e Firmino Alves.

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O candidato a governador da Bahia pelo PMDB, Geddel Vieira Lima, disse que permanecerá “amigo” de Lula, embora o petista tenha feito opção eleitoral por Jaques Wagner na corrida ao Palácio de Ondina. Na praça Castro Alves, ontem, o presidente Lula pediu aos baianos a reeleição de Jaques Wagner em primeiro turno.
Numa entrevista concedida à Folha Online, Geddel disse entender a posição do presidente, afirma ser amigo de Lula e que continuará usando a sua imagem nos programas e inserções eleitorais no rádio e na televisão:
– Não tenho crítica a fazer a quem me deu a oportunidade de servir ao Brasil e à Bahia. Vejo com absoluta naturalidade Lula manifestar preferência por alguém de seu partido. Gostaria que ele estivesse me apoiando. Não podendo, fazer o quê? É a vida como ela é.
Nesta sexta, 27, saiu uma nova pesquisa Datafolha e o peemedebista ganhou um pontinho nas intenções de voto, saindo de 10% para 11%, enquanto Wagner ganhou mais dois e foi a 47% e Paulo Souto estabilizou em 23%. O queridinho de Lula seria reeleito em primeiro turno (confira).

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Lula ao lado de Wagner, hoje à noite (Foto Divulgação).

Apesar de ter um outro aliado disputando o governo baiano, o presidente Lula disse há pouco, na praça Castro Alves, em Salvador, que deseja a vitória de “Dilma e de Wagner no dia 3 de outubro”.
Lula deu conselhos a Wagner, que disputa a reeleição ao governo baiano, para não brigar com os adversários e acredita que o petista “já fez muito em 4 anos” e tem “certeza de que o seu segundo mandato será infinitamente melhor”.
– Tenho a convicção de que Wagner está fazendo bem para a Bahia e vai fazer mais, porque agora nós estamos mais preparados, calejados.
Lula, acostumado ao jogo eleitoral e à pressão dos adversários, aconselhou o “Galego” a ter serenidade.
– Não perca nunca a calma. Quando os teus adversários tiverem babando de ódio, mantenha a cara boa, da tranqüilidade. O povo consegue ver na televisão quem tá esbravejando e quem tá falando; quem tá irresponsavelmente xingando e quem tá sereno.
Além de pedir votos para os deputados federais e estaduais da chapa de Wagner, Lula também defendeu a eleição dos candidatos ao Senado, Lídice da Mata (PSB) e Walter Pinheiro (PT).
Não se sabe ainda das reações na chapa majoritária do peemedebista Geddel Vieira Lima, ex-ministro de Lula e defensor da eleição da candidata a presidente Dilma Rousseff. Além de disputar o governo baiano, Geddel tem César Borges (PR) e Edvaldo Brito (PTB) disputando as duas vagas baianas ao Senado Federal.