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Alpoim comandará o PTdoB itabunense.
Alpoim comandará o PTdoB itabunense.

O administrador de empresas e bacharel em direito Alexandre Alpoim assumiu o comando do diretório do PT do B de Itabuna. A nova comissão do partido foi oficializada pela justiça eleitoral na noite desta quarta-feira (24).

A comissão tem como vice-presidente o publicitário Tiago Barra. Léo Franco é o secretário e Bruno Alves o tesoureiro, tendo ainda como vogal Jeyson Mutti.

O partido apoiará o tucano Augusto Castro na sucessão municipal de Itabuna. O parlamentar negociou com o ex-candidato a deputado estadual Coronel Serpa, que detinha o comando do partido no plano local. Com informações do site Políticos do Sul da Bahia.

 

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Bebeto e Serpa, ainda sem partido, fecham aliança no Sul da Bahia (Foto Divulgação).
Bebeto e Serpa fecham aliança no Sul da Bahia (Foto Divulgação).

O sindicalista Bebeto Galvão (PSB) e o coronel Valci Serpa, ex-comandante do Batalhão da PM em Jequié, fecharam acordo para a disputa eleitoral de 2014. Os dois farão dobradinha em vários municípios sul-baianos, segundo o sindicalista.
Bebeto é pré-candidato a deputado federal e Serpa almeja uma vaga na Assembleia Legislativa. O policial militar ainda não definiu a qual partido se filiará. Está entre PR e PTdoB. Terá até o próximo mês, período das convenções partidárias, para tomar decisão.

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Serpa está entre o PR e o PTdoB.
Serpa está entre o PR e o PTdoB.

O Coronel Serpa viverá um dilema, pelo menos, até o período das convenções partidárias, quando, legalmente, terá que se decidir a qual partido se filiar. Por enquanto, a noiva da vez é o PR, do ministro César Borges.
O convite foi feito, mas tudo dependerá das condições oferecidas para a disputa eleitoral. A depender da coligação que o PR fizer, o candidato a deputado estadual precisará de, pelo menos, 50 mil votos para ser eleito. 
O militar tem, além do PR, outras opções, inclusive o PTdoB. Uma das bases eleitorais mais fortes de Serpa é o município de Jequié, onde comandou o 19º Batalhão da PM até fevereiro passado.
Serpa, aliás, enfrenta outro dilema para além do destino partidário: é bastante conhecido no sul da Bahia e na região de Itapetinga pela patente de major. Em Jequié, é conhecido como coronel.

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O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, no início da noite desta quarta-feira, 27, que a lei Ficha Limpa vale nestas eleições para candidatos que renunciaram aos seus mandatos para escapar de cassação.
Houve empate em 5 a 5 e os ministros então acabaram por entender que, em situação de empate, vale o que estipula a Lei. Os ministros analisavam o caso de Jader Barbalho (PMDB-PA), que renunciou em 2001 ao mandato de senador para escapar da cassação.
A decisão atinge outro candidato ao Senado pelo Pará, o petista Paulo Rocha, que renunciou ao mandato em 2005 no processo do Mensalão. Aos dois foi negado, definitivamente, o registro de candidatura.
A corte suprema ainda decidirá sobre os casos de inelegibilidade previstos na Ficha Limpa, como aqueles em que o candidato teve contas rejeitadas pelos tribunais de contas (Estado, Municípios ou União).
Assim, a decisão desta quarta não vale para os baianos Carlos Brasileiro (PT), Maria Luiza Laudano (PTdoB), Jânio Natal (PRP) e Geraldo Simões (PT). Os dois primeiros disputaram vaga à Assembleia Legislativa, enquanto Jânio e Geraldo foram eleitos (este último reeleito) para a Câmara Federal.

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Fonte ligadíssima à deputada Ângela Sousa avisa, com relação a um possível apoio da parlamentar ao peemedebista Geddel Vieira Lima,  que as aparências nesse quesito podem enganar. Em outras palavras, a presença dela na grande convenção liderada pelo PMDB, hoje, estaria longe de traduzir adesão à candidatura de Geddel a governador.

Ângela estaria, segundo esta fonte, totalmente disposta a cerrar fileiras com Jaques Wagner (PT), embora não possa assumir publicamente tal condição em virtude da aliança formalizada entre PSC e PMDB. Questão de fidelidade partidária, a mesma que obrigou a deputada a recentemente ausentar-se de importante votação para o governo.

Prossegue a fonte na mesma linha de argumentação, observando que tão a contragosto se encontrava a deputada na convenção peemedebista, que sequer ocupou lugar no palanque do evento. Preferiu ficar embaixo, discretamente. E a faixa estendida no local? “Era apenas uma saudação aos convencionais, sem nenhuma declaração de apoio a Geddel”, explica o angelista.

Outros igualmente obrigados pela “liturgia” partidária, mas tanto quanto de má-vontade na convenção, eram os deputados estaduais Gilberto Brito e Pedro Alcântara (ambos do PR), Adolfo Menezes (PRP) e Maria Luiza Laudano (PTdoB). Todos esses partidos estão com Geddel, mas seus digníssimos filiados fazem calundu para ficar com Wagner.

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Enquanto o PSDB e o DEM brigam entre si, parece que as coisas andam muito bem na ala geddelista da disputa eleitoral. Cinco partidos do arco de aliança da candidatura de Geddel Vieira Lima praticamente fecharam colicação para a disputa à Assembleia Legislativa. PTdoB, PMN, PSDC, PPS e PRP vão se coligar e esperam eleger, no mínimo, seis deputados para a próxima legislatura. Mas muitos dos que estão na aliança não vão trabalhar com o mesmo candidato a governador…

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Augusto (à esq.) é denunciado por Fábio.

O pré-candidato a deputado estadual Fábio Lima (PTdoB) chorou as pitangas no programa Resenha da Cidade, da rádio Jornal de Itabuna. Sem medo de ser feliz, ele denunciou que o empresário Augusto Castro (PSDB) está derramando dinheiro no sul da Bahia para obter apoios de lideranças regionais e votos. O tucano também é pré-candidato a uma das 63 vagas à Assembleia Legislativa. E foi na base do dinheiro, disse, que perdeu um cabo eleitoral para Augusto.

Não satisfeito, Fábio Lima ainda disparou contra Rose Castro, vereadora em Itabuna e irmã do político do PSDB. Para Lima, a eleição de Rose não teria sido limpa.

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Fábio Lima sonha com a Assembleia.

O pré-candidato a deputado estadual pelo PTdoB, Fábio Lima, disse que não há nenhum compromisso, de sua parte, com o ex-ministro Geddel Vieira Lima, candidato a governador baiano. Segundo ele, o que existe sobre a coligação do PTdoB com o peemedebista é muita “especulação”. “Até lá, [as convenções partidárias], tem muita mudança”, disse.

Fábio atacou, ainda, a articulação política do governo estadual, chamanda por ele de incompetente. “O governo foi muito lento, devagar nessa articulação [com os partidos]“. Ele, no entanto, elogiou Jaques Wagner pela implementação de políticas públicas e a redemocratização baiana.

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Os caciques do PTdoB, PMN, PSDC e PRP dizem ter consultado os “filiados e lideranças” antes de optar pelo apoio a Geddel. Na verdade, não foi bem assim…

A nota pública divulgada sobre o assunto tenta abafar um princípio de rebelião entre políticos (com mandato) de alguns desses partidos, que dizem não ter sido consultados sobre a aliança e que, portanto, foram pegos de surpresa.

Encontram-se no time dos esquecidos os deputados estaduais Getúlio Ubiratan (PMN), Antônia Pedrosa (PTdoB) e Capitão Fábio (PRP).

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Os dirigentes de PMN, PSDC, PRP e PTdoB emitiram nota pública, nesta noite de quarta-feira, 28, selando a aliança com o ex-ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima (PMDB), na disputa ao Palácio de Ondina.

O quarteto formado por Antônio Balbino (PSDC), Jorge Aleluia (PRP), Dilma Gramacho (PTdoB) e Carlos Massarolo (PMN) diz que a decisão de apoiar o peemedebista é “fruto do entendimento de que a Bahia não pode continuar andando para trás”.

A aliança significa baixa para a bancada governista na Assembleia Legislativa. O PRP tem três deputados estaduais; o PMN, um; e o PTdoB tem uma deputada. Nos bastidores, a disposição do deputado Capitão Fábio é resistir à decisão do PRP e continuar votando com o governo de Jaques Wagner.

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A direção estadual do PTdoB confirmou, nesta segunda, mudança na comissão executiva do partido em Itabuna. O Sargento José Domingos sai da presidência do partido. Quem vai assumir o comando do PTdoB local é o fotógrafo Geraldo Borges. A comissão provisória do partido será ainda integrada por Eliane Dutra, Adriana Borges, Fábio Lima e Allana Borges.