Shopping Jequitibá em Itabuna, sul da Bahia
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De amanhã (21) até o próximo sábado (23), o Shopping Jequitibá, em Itabuna, funcionará em horário especial. As lojas ficarão abertas das 9h às 23h. A Praça de Alimentação vai das 10h às 23h. O hipermercado atenderá das 7h às 23h.

O horário de funcionamento na véspera do Natal será das 9h às 17h e a Praça da Alimentação das 10h às 18h. O hipermercado abrirá mais cedo, às 6h, e fechará às 18h.

Ainda de acordo com a direção do Shopping Jequitibá, no Natal (25), algumas lanchonetes e restaurantes da Praça de Alimentação abrem às 12h e funcionam até às 21 horas. E o cinema das 14h à 0h30min.

ANO NOVO

O centro de compras, lazer, entretenimento e serviços também divulgou o horário de funcionamento na véspera do Ano Novo, dia 31. O hipermercado funcionará das 7h às 18h e as lojas das 9h às 16h. Já a Praça da Alimentação vai das 10h às 18h. No feriado do dia 1º de janeiro, alguns estabelecimentos da Praça de Alimentação atendem das 12h às 21h.

O cinema, na véspera de ano novo, funcionará das 12h às 18h. Já no feriado, 1º de janeiro, das 14h às 0h30min.

Confira horário especial de funcionamento do comércio ilheense
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O comércio de Ilhéus iniciou, nesta segunda-feira (4), sua programação especial para as compras de fim de ano. Hoje, as lojas abriram às 9h, como de costume, mas vão funcionar uma hora a mais, até as 19h. O mesmo vale para os demais dias desta semana, exceto no sábado (9), quando o expediente será encerrado às 15h.

Na próxima semana, de segunda a sexta, o Centro Comercial vai funcionar das 9h às 20h. Já no próximo dia 16, um sábado, o comércio ficará aberto até as 17h. O horário será ampliado ainda mais na semana que antecede o Natal, de 18 a 23 de dezembro, com lojas abertas das 9h às 22h, inclusive no sábado (23). Os consumidores também poderão ir às compras no domingo (24), das 9h às 17h.

No período de 26 a 30 de dezembro, o expediente irá das 9h às 20h e, na véspera do Ano Novo, das 9h às 15h.

Réveillon na Praia da Costa, em Canavieiras || Foto Walmir Rosário/Arquivo
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Cá pra nós, não sei qual o defeito de minhas vestes, que além de não atrair o vil metal aos meus bolsos, ainda me deixam desprovidos dos valorosos reais, haja vista os altos preços cobrados nessas festas.

Walmir Rosário

Todo fim de ano me embaraço com o dilema da escolha da roupa que vestirei no Réveillon, seja num evento externo, que merece uma apresentação de razoável para cima, ou em casa, quando não chega a tanto, mas nem por isso tampouco. Pra começo de conversa, não sou daqueles que sabe a combinação ideal das peças de roupas, como os desenhos verticais e horizontais, as cores dissonantes, e por aí afora.

É sempre assim! Por mais que tente, não consigo me conscientizar suficientemente sobre a harmonia de cores e tons, muito menos as mais apropriadas para cada ocasião. É uma lástima! Mas nem me incomodo, embora não possa dizer o mesmo em relação ao que pensa a minha mulher, sempre a dar pitacos sobre o caimento e as disparidades. Não adianta, não consigo fazer essas aulas entrarem em minha cabeça.

Se hoje incorro, constantemente, nos mesmos erros, com um guarda-roupas pra lá de sóbrio, imaginem no século passado, a partir das décadas de 1960/70 e mais um pouco, com as roupas extravagantes que ditavam a moda. Ainda lembro das camisas estampadas, nas quais as cores fortes formavam desenhos de caracóis e outras figuras fractais, bastantes chamativas.

As calças bocas de sino do mais legítimo brim americano índigo, das marcas Levi’s, Lee, ou as nacionais, mais modestas, a exemplo da far-west da Alpargatas, Topeka ou Calhambeque. Sempre mudávamos o visual usando as calças coloridas, imitando os grandes artistas do Rock internacional ou da Jovem Guarda brasileira. Uma noitada ou uma domingueira nos clubes mereciam trajes escolhidos com esmero.

Com o tempo, os ditadores internacionais da moda entraram num clima de relax e nos fizeram mudar o guarda-roupa, com tons mais amenos, no máximo, tons sobre tons, o que perdura até hoje, guardadas as devidas proporções. Mas então volto a me complicar com as vestimentas para o dia e para a noite, os eventos sóbrios e os alegres, os complementos como os blêizeres.

Confesso que acho muito complicado se apresentar nesses eventos do dia a dia, quanto mais nos temáticos. E o pior de tudo é ser visto por um colunista social desafeto de redação ou de outros imbróglios corriqueiros. No dia seguinte estará estampada na página assinada pelo dito cujo, com as comparações maldosas sobre o meu modo brega de me vestir numa apresentação da sociedade. Ninguém merece!

Juro, pelo que há de mais sagrado neste mundo e além, que essa preocupação não é coisa de minha cabeça, pois garanto que existe há décadas e foi até cantada nos anos 50 do século passado em diante. Ainda lembro do grande cantor Miltinho, que interpretava sambas e boleros, muitos dos quais de Noel Rosa, entre eles, Com que roupa, de sucesso garantido em todo o Brasil.

Na voz estridente, porém afinada e modulada, Miltinho cantava e encantava. “…Pois esta vida não está sopa/ E eu pergunto: Com que roupa?/ Com que roupa que eu vou/ Pro samba que você me convidou?/ Com que roupa que eu vou/ Pro samba que você me convidou?”. E olhe que o excelente compositor Noel Rosa se vestia nos trinques: terno e gravata borboleta, isso para frequentar os cafés e cabarés cariocas.

Como se não bastasse, em 1967, o cantor e compositor Wilson Simonal, no seu álbum Alegria, Alegria, trouxe a canção Vesti azul, garantindo que se deu bem ao aceitar o conselho de um broto para que vestisse azul: “Dizendo que eu devia vestir azul/ Que azul é cor do céu e seu olhar também/ Então o seu pedido me incentivou/. Vesti Azul!/ (Popopopó!)/ Minha sorte então mudou/ (Popopopopó!).

Do meu singelo conhecimento, não posso garantir o que disse Simonal, mas o certo é que azul é a cor mais utilizada no mundo, mas nem por isso é a cor predileta das festas de Réveillon. Pelo que tenho visto, se vestir de branco pode trazer a paz por um ano inteiro, já os trajes nas cores dourada e amarela é batata! Garante muito dinheiro no bolso, além de paz de espírito no ano seguinte.

Cá pra nós, não sei qual o defeito de minhas vestes, que além de não atrair o vil metal aos meus bolsos, ainda me deixam desprovidos dos valorosos reais, haja vista os altos preços cobrados nessas festas. Daí que já decidi ficar em casa na passagem de 2022 para 2023, num evento bastante módico, com comes e bebes relativos ao meu baixo poder aquisitivo, mas com promessas de melhoras no ano vindouro.

Se tento economizar nas comidas e bebidas, minha mulher já decretou: “Com roupa usada, nem pensar!” e receitou minha passada numa boa loja para organizar meus trajes, dignos de um promissor Réveillon. Na lista, camisa, bermuda, meias e tênis novos, nas cores amarela, branca e azul, respectivamente. Pelo que li num site de modos e etiqueta de comportamento, não basta simplesmente seguir os manuais, mas, sobretudo, ter fé, confiança, pensar positivo.

No ano que vem informo se funcionou.

Walmir Rosário é radialista, jornalista e advogado.

Serra Grande terá três noites de festa || Foto Órbita Turismo
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A Prefeitura de Uruçuca confirmou as atrações das três noites do Réveillon de Serra Grande. A festa começará nesta sexta-feira (30) e seguirá até domingo (1º), sob o comando de Kaio Oliveira, O Tubarão, Pagodart, Benner Show, Neto LX, Swing Light, Kauã Araújo e outras atrações.

O prefeito Moacyr Leite Júnior (UB) tratou o evento como uma compensação, já que o município não promoveu a festa na virada de 2021 para 2022 devido à situação de emergência causada pelas fortes chuvas do final do ano passado.

– Nosso povo sofreu muito com as chuvas, com a enchente, momento difícil para muitos. Mas, neste ano, pensamos em compensar e proporcionar o melhor, com grandes atrações. Acolher e fazer o uruçuquense feliz é a proposta da nossa gestão – disse.

Outro aspecto importante da festa, segundo o prefeito, é o movimento da economia local. “Um evento como este, além da alegria para a população e para os turistas que nos visitam, gera emprego e renda”. A programação completa, com a noite da apresentação de cada artista, ainda será divulgada. O palco será montado na praça central de Serra.

Praias foram invadidas por grande quantidade de vegetação e detritos carreados da Bacia do Rio de Contas, no sudoeste e sul da Bahia
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O Município de Itacaré, no sul da Bahia, decidiu pelo cancelamento da festa de Réveillon na Praça São Miguel Arcanjo, em frente à orla urbana. A decisão foi tomada devido aos estragos causados pela chuva na zona rural e em boa parte da faixa de praia, principalmente na foz do Rio de Contas, dentre elas as praias da Concha e da Ribeira, onde houve grande acúmulo de vegetação e de lixo residencial e comercial oriundo de quase uma dezena de municípios da Bacia.

Detritos e vegetação acumulada em praias é dos motivos para cancelamento || Foto Defesa Civil Itacaré

Na manhã desta terça-feira (27), a Prefeitura e uma empresa responsável pela festa, marcada para os dias 31 de dezembro e 1º de janeiro, emitiram o comunicado. Nele, citam as dezenas de famílias desabrigadas, inclusive no distrito itacareense de Taboquinhas, e a necessidade de a Prefeitura concentrar esforços no socorro aos desabrigados e na limpeza das praias. Hoje, o Governo do Estado publicou o Decreto 21.807, do Governo do Estado, reconhecendo a situação de emergência em Itacaré e em outros 51 municípios.

Desde as primeiras horas da manhã desta terça, a comunidade de Taboquinhas, distrito mais populoso de Itacaré, encontra-se isolado da sede por via terrestre. A BA-654 está interditada por causa do avanço do Rio de Contas. Ontem, a parte mais baixa de Taboquinhas foi surpreendida pelo avanço firme das águas do rio, que lançaram balsas e embarcações de menor porte em solo (reveja aqui).

Praia da Ribeira se tornou um mar de baronesas, aguapés e troncos || Imagem Defesa Civil

RIO DE CONTAS E CHESF

Municípios cortados pelo Rio de Contas e afluentes foram fortemente prejudicados pela chuva e o aumento abrupto do volume de vazão das barragens de Pedra, em Jequié, e Funil, em Ubatã, ambas sob responsabilidade da Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf).

A vazão da Usina de Pedras saltou de 100 metros cúbicos, na sexta, para 2,4 mil metros cúbicos no domingo, o que provocou o transbordamento dos rios de Contas e Jequiezinho e deixou centenas de famílias desabrigadas. Os prejuízos ainda não foram calculados.

Os prefeitos Zé Cocá (Jequié) e Tonho de Anízio (Itacaré) anunciaram que ingressarão com ação judicial contra a Chesf, que nem chegou a antecipar e informar aos municípios um plano de inundação.

Rosivaldo diz que município poderá solicitar conferência, caso seja confirmada a redução populacional
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Então, vamos começar usando como fio condutor o congraçamento desse momento de encerramento do ano. Façamos isso a partir da nossa casa e família.

 

Rosivaldo Pinheiro | rpmvida@yahoo.com.br

Estamos encerrando mais um ano. Celebrando o Natal e o Ano Novo. Dois mil e vinte e dois nos aproximou da vida novamente. Com a cobertura vacinal, aos poucos, fomos voltando à rotina, mas, inevitavelmente, temos que exercer protocolos e cuidados, porque temos entre nós a presença do vírus da covid e as suas mutações, além de outras ameaças em permanente circulação.

Todos esses fatores de risco estão ligados ao nosso estilo de vida.

O planeta, há muito, exige mudança no comportamento humano e as consequências estão largamente registradas: enchentes, secas, queimadas, deslizamentos de encostas, novos vírus etc. Todas essas consequências exigem imediata reflexão e urgem por melhores hábitos e consumo consciente.

E o que, então, devemos celebrar nesse período em que as nossas sensibilidades estão mais afloradas?

Respondo: a vida!

Termos sobrevivido à covid e às demais circunstâncias adversas é motivo para celebração e agradecimentos.

Quase sempre, na celeridade dos dias, a gente não tem a percepção do alcance dessa graça e do quão fomos protegidos. Escapamos da estatística da morte por covid e de outras fatalidades. Sobrevivemos ao descaso, às questões básicas de saúde coletiva e da ciência, de políticas públicas que ajudassem as famílias naquele momento de grande desilusão e incertezas.

Um período que levaremos tempo pra superamos, e que não deixará de permanecer vivo em nossas memórias. Um momento em que a sensibilidade, fraternidade, solidariedade e respeito à ciência eram artigos de luxo, e estavam fora da pauta de algumas autoridades com maior responsabilidade nesse nível de governança. Um tempo para ser absorvido pedagogicamente e que crie em nós consciência para jamais praticarmos novamente.

Que esse período sirva apenas de referência de como não devemos aceitar a naturalidade com que as milhares de vidas ceifadas por esse período de ignorância foram tratadas.

Vamos esperançar! Sabendo-se que a cada novo dia estamos vivendo um dia a menos, e justamente por isso devemos valorizar cada minuto sobrevivido e vivido, e termos a gratidão necessária e a devida noção da construção do por vir para a nossa longevidade e das futuras gerações.

No próximo ano, iniciaremos um novo ciclo de governança, e na esperança de que tenhamos a recuperação da unidade na sociedade brasileira. Que o sentimento de ódio seja retirado das prateleiras emocionais e que o amor seja celebrado sem medida. Esse esforço é pra já. Então, vamos começar usando como fio condutor o congraçamento desse momento de encerramento do ano. Façamos isso a partir da nossa casa e família. É por essas ações que podemos exercer a comunhão entre irmãos e fortalecer o valor de nação. Que a paz possa alcançar os nossos corações.

Rosivaldo Pinheiro é economista e especialista em Planejamento de Cidades (Uesc).

Jânio Natal, prefeito de Porto Seguro, proíbe música eletrônica e participação de DJ's nas festas de Caraíva
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O Decreto 13.401/21, publicado no último dia 2 pelo prefeito Jânio Natal (PL), proibiu a execução de música eletrônica e a participação de DJ’s nos eventos em Caraíva Velha, o distrito paradisíaco do município de Porto Seguro, no sul da Bahia.

A especificidade da proibição – que não alcança outras formas de expressão musical, como bandas e cantores – revoltou um músico que atua há 20 anos no estado. Ele procurou a reportagem do PIMENTA para questionar a medida da Prefeitura, sob a condição de ter a identidade mantida em sigilo, pois teme eventuais represálias.

Proibição foi estabelecida no segundo artigo do decreto municipal

“[A decisão é] fundamentada em quê? Em preconceito? Porque os eventos vão acontecer”, disse o músico, referindo-se às festas agendadas para o período de fim de ano em Caraíva, inclusive as de Réveillon. Artistas consagrados no cenário nacional integram a programação dos festejos, a exemplo de Falcão, Banda Eva e Mariana Aydar.

Ele insiste no questionamento. “Qual é o critério, se o volume [do som] pode ser o mesmo?”.

Depois, apresenta seu ponto de vista político sobre o paraíso à beira-mar. “Caraíva é uma colônia sul, sudestina e gringa. Existem poucas pessoas da Bahia usufruindo daquele espaço. Tudo está sendo vendido para pessoas de fora. Boa parte desse empresariado, que está lá há mais tempo, quer a manutenção de uma tradição de Caraíva, que é uma coisa muito mais ligada ao forró e ao samba. Por eles, a coisa ficava nesse lugar pra sempre, porque talvez seja a preferência musical deles. Não é errado ter preferência. A questão é impedir que as coisas sigam para o lugar que elas vão. Gerar um impedimento é como colocar uma barricada na história, uma barragem no fluxo da história”.

Acesse o decreto na íntegra.

OUTRO LADO

Às 9h55min desta terça-feira (7), o PIMENTA telefonou para o Gabinete do Prefeito. A atendente do órgão informou que questionamentos da imprensa devem ser feitos à assessoria da Secretaria de Relações Institucionais. Procurado, o assessor da pasta recomendou que a reportagem mantivesse contato com um segundo assessor, com quem conversamos por telefone.

Na conversa, o representante da Prefeitura de Porto Seguro solicitou que enviássemos o questionamento via WhatsApp. Às 10h30min, em mensagem de texto, o PIMENTA reafirmou o objetivo de entender os critérios da proibição de música eletrônica e dos DJs nas festas de Caraíva. Não obtivemos resposta até o fechamento desta matéria, às 14h.

Prefeito Bruno Reis anuncia organização de evento previsto para julho
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O prefeito Bruno Reis (DEM) disse que a Prefeitura de Salvador organiza um evento-teste, a princípio marcado para julho, com a intenção de avaliar as condições da cidade para a retomada das festas de Réiveillon e Carnaval, que não ocorreram neste ano devido à pandemia de Covid-10.

Bruno fez o anúncio na manhã desta segunda-feira (21), durante entrevista coletiva. “O desejo do prefeito é fazer um evento teste já em julho. Quero fazer um evento teste em julho, se os números permitirem. E o desejo do prefeito não é só fazer o carnaval de 2022, não. É fazer o réveillon [deste ano] também”, disse, referindo-se a si mesmo na terceira pessoa.

Apesar do anúncio, o prefeito explicou que ainda não é o momento de dar maiores detalhes sobre a organização do evento-teste e os planos do governo para as duas grandes festas. “Não vamos falar do que está sendo feito para o Carnaval, para o Réveillon ou o que está sendo organizado para o evento-teste, até para não causar uma falsa sensação em relação à pandemia. Mas se depender desse prefeito aqui, vamos ter evento-teste em julho, Réveillon esse ano e Carnaval em 2022”.

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“Forças policiais poderão agir com ‘máximo rigor’ para impedir festas de fim de ano”, advertiu, em pronunciamento oficial, o governador da Bahia, Rui Costa, nesta terça-feira (22). A drástica medida visa impedir a realização de festas de final de ano na capital e no interior.

“Infelizmente, estamos diante de uma segunda onda do coronavírus. Já determinei às nossas forças policiais o máximo de rigor para impedir a realização de festas na capital e no interior. Quero pedir o seu apoio, use máscara”, afirmou o governador.

Segundo Rui, mesmo com os esforços da Bahia, que possui a segunda menor taxa de mortalidade por conta da Covid-19 no país, a situação da pandemia no estado é preocupante.

“A pandemia tornou esse ano muito difícil e triste. Já são quase nove mil mortos na Bahia. Desde o início, trabalhamos incansavelmente, tratando a pandemia como uma verdadeira guerra a ser vencida”, disse.

Segundo boletim divulgado ontem pela Secretaria de Saúde do Estado, a Bahia já registrou mais de 471 mil casos de Covid-19, com 8.835 óbitos. Um decreto anterior editado pelo governo proibiu a realização de shows e festas, públicas ou privadas, além de outros eventos e atividades com presença de público superior a 200 pessoas.

Órgão da Sesab não recomenda viajar para Porto Seguro e outros 31 municípios baianos
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Com 3.526 casos de novo coronavírus e 66 mortes causadas pela doença, a Prefeitura de Porto Seguro, no extremo-sul da Bahia, publicou decreto que autoriza festas de réveillon em bares, clubes, casas de shows e arenas. Os hotéis, pousadas, barracas de praia e restaurantes também podem realizar seus eventos.

Os estabelecimentos devem funcionar com, no máximo, 60% da capacidade, segundo informou a Secretaria de Turismo de Porto Seguro. De acordo com o decreto, o distanciamento de um metro e meio e uso de máscara devem ser respeitados em todos eventos da virada de ano.

Mas o prefeito eleito de Porto Seguro, Jânio Natal (PL) informou que, por volta de uma hora da manhã do dia primeiro, deve assinar um decreto liberando geral. Ele disse que tomará posse, possivelmente, a zero hora e um minuto, e que em seguida autorizará que todos os estabelecimentos promovam festas sem a necessidade de respeitarem tantas regras.

A liberação geral para a realização de festas da virada tem apoio dos comerciantes locais, que apostam no faturamento alto para reduzir os prejuízos financeiros acumulados desde o início da pandemia do novo coronavírus. O prefeito eleito também já sinalizou que vai flexibilizar as regras restritivas para atrair mais turistas para Porto Seguro no verão.

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Os maiores eventos vão acontecer em Caraíva, Arraial d’Ajuda e Trancoso. A estimativa dos secretários de turismo e saúde é de que pelo menos 30 eventos com mais de 1 mil pessoas ocorram na cidade na noite da virada. A condição é de que eles não promovam aglomeração e que utilizem 60% da capacidade dos espaços. Como as festas serão realizadas em grandes terrenos, que têm mais de 8 mil m², os gestores acreditam que o distanciamento de 1,5 m será respeitado.

“Autorizamos o pessoal a abrir a venda dos ingressos e hoje a prefeitura assinou um decreto regulamentando os protocolos. Eles vão poder fazer as festas”, disse o secretário de turismo de Porto Seguro, Paulo Magalhães. Segundo ele, as normas sanitárias são fruto de uma discussão em conjunto com os realizadores dos eventos.

“Entramos em uma discussão para estabelecer a quantidade de pessoas por espaço. Então fizemos o cálculo de 1,5 m² por pessoa e em cima disso existe uma redução de 60% da capacidade. Se você pegar uma casa de 10 mil m² e aplicar um percentual de 60%, vai caber até 4 mil pessoas”, explicou Magalhães.

PORTO MAIS SEGURO

As barracas de praia, hotéis, meios de hospedagem, bares, restaurantes e clubes também estão autorizados a fazer as próprias comemorações para o réveillon, desde que já tenham o selo do programa Porto Mais Seguro. Os eventos específicos da festa ainda precisarão de um alvará específico da vigilância sanitária do município para que possam acontecer. Todos os serviços terceirizados, como de alimentação e bebidas, que normalmente existem nos grandes festivais, também devem cumprir o protocolo de higiene.

De acordo com o secretário de saúde de Porto Seguro, Kerry Ruas, a decisão da prefeitura em permitir que essas festas de final de ano aconteçam corrobora com a diminuição do número de casos e óbitos pela covid-19 na cidade.

“Estamos na fase seis do processo de reabertura, temos poucos casos novos e poucos óbitos, o que permitiu seguir para essa etapa dos eventos. Essa decisão está de acordo com o cenário epidemiológico e com as normas técnicas para manter a segurança do ambiente das pessoas que vão frequentar”, afirmou Ruas. As informações são do Correio24h.

Praia de Santo André, em Cabrália, extremo-sul da Bahia || Foto Reprodução
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Uma festa de Réveillon com público estimado em 600 pessoas está no centro de protestos dos moradores do povoado de Santo André, em Santa Cruz Cabrália, no sul da Bahia.

Nas margens do rio João de Tiba, o povoado tem cerca de 800 moradores e 13 km de praias e fica dentro uma área de proteção ambiental. Ganhou notoriedade em 2014 ao abrigar o Centro de Treinamento da Alemanha durante a Copa do Mundo de futebol.

A principal preocupação da comunidade é que uma festa deste porte desencadeie um surto do novo coronavírus —até segunda-feira (9), o povoado registrou apenas cinco casos de Covid-19, todos eles sem sintomas graves.

A festa, batizada de Réveillon da Vila, começou a ser a anunciada em setembro. A programação prevê seis dias de atividades, entre 27 de dezembro de 02 de janeiro, com a participação de artistas de música pop e eletrônica.

Os eventos devem acontecer no Beach Club da Vila, uma espécie de bar boutique em área de 4.000 m2 montada em frente à praia. O passaporte para os seis dias de programação está sendo vendido por R$ 1.600.

A expectativa é receber um público de 600 pessoas por dia, número que vai de encontro ao decreto do governo da Bahia, que autoriza a realização de eventos para no máximo 200 pessoas.

Um dos produtores do evento, Marcelo Campos, afirma que a concretização da meta de público de 600 pessoas dependerá da autorização das autoridades. E diz que a festa tem condições de ser realizada mesmo com um limite de público de 200 pessoas por dia.

“Vamos seguir todas as recomendações e protocolos. A gente não fará nada fora do determinado pelos órgãos competentes”, afirma o produtor.

A organização ainda informou que se compromete a realizar testes de Covid-19 em todo o público das festas e que disponibilizará assistência médica com acompanhamento da vigilância sanitária local.

O jornal Folha de São Paulo apurou que a secretaria de Saúde da Bahia não deve flexibilizar neste ano o limite de público para eventos no estado, que deve permanecer em no máximo 200 pessoas. A Prefeitura informou que qualquer evento no município deverá respeitar decreto estadual. Confira a íntegra.

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Itacaré é o destino no sul da Bahia|| Foto Márcio Filho/MTur

A combinação de belas praias, cachoeiras, matas, trilhas e investimento menor para para curtir com a família ou amigos colocou o sul e extremo-sul da Bahia entre as regiões mais procuradas neste final de ano. De acordo com a Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos e Energia, Transportes e Comunicações da Bahia (Agerba), Ilhéus e Itacaré mais uma vez estão entre os destinos mais procurados por quem vai trocar o réveillon de Salvador pelo interior.
Segundo a Agerba, os dois municípios do sul da Bahia vão receber parte significativa das pessoas que deixarão Salvador para passar o fim de ano no interior do estado. Haverá aumento na movimentação também no Aeroporto Jorge Amado, em Ilhéus. As companhias aéreas vão colocar, pelo menos, 10 voos extras para atender a demanda neste fim de ano.
Ilhéus é um dos destinos preferidos neste final de ano|| Foto Márcio Filho MTur

Por via terrestre, além de Ilhéus e Itacaré, Itabuna aparece entre os destinados mais procurados e que vão contar com aumento, nos próximos dias, na frota de ônibus saindo de Salvador, informa a Agerba. O município é passagem obrigatória para outras localidades sul-baianas.
Praias de Porto estarão lotadas neste fim de ano|| Foto Márcio Filho MTur

No extremo sul, os destinos mais procurados são Teixeira de Freitas e Porto Seguro. Além de passeios, Porto oferece várias opções de festas para os turistas e nativos. Outras localidades muito procuradas são Vitória da Conquista, Juazeiro, Senhor do Bonfim, Irecê, Xique-Xique, Barreiras e Lençóis.

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Réveillon de Ilhéus será na Avenida 2 de Julho

Realizada todos os anos na Avenida Soares Lopes, a Festa da Virada em Ilhéus mudará de local. Há pouco, o prefeito Mário Alexandre (Marão) confirmou a Avenida 2 de Julho como novo local do réveillon popular, tendo como cenário um dos mais belos cartões postais da Terra de Gabriela, a Baía do Pontal.

Serão três dias de festa. A programação começa no dia 30 e será encerrada no dia 1º com o “Vem Louvar, Verão”, evento voltado ao público que curte o som gospel. A promessa é de, pelo menos, duas atrações de expressão nacional e talentos regionais.

O diretor de Eventos, Fomento e Produções Artísticas da Secretaria de Turismo de Ilhéus, Hélio Ricardo, disse que a expectativa é de que a rede hoteleira atinja 100% de ocupação na virada e o município atraia 50 mil turistas no período.

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Rui passa réveillon no Batuba.
Rui passa réveillon no Batuba.

O governador Rui Costa escolheu Ilhéus para passar o réveillon. A virada foi ao som de Aviões do Forró, com direito a alô dos vocalistas Solange e Xand, no Batuba Beach Sound.

Rui deve retornar a Salvador somente no domingo. Ficará hospedado, até lá, no Cana Brava Resort, localizado às margens da BA-001, em Olivença.

Ao ser identificado, o governador tornou-se alvo de selfies de eleitores e simpatizantes tanto na festa como no resort, um dos mais luxuosos da Costa do Cacau.