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Nesta quarta-feira (1º), a Secretaria Municipal de Infraestrutura e Defesa Civil (Seinfra) emitiu um alerta de chuvas fortes para as próximas 48 horas em Ilhéus. Conforme o órgão, as chuvas podem atingir até 94 mm, volume que estava previsto para 20 dias.

De acordo com a Defesa Civil, esse volume de chuva em tão pouco tempo não era registrado desde 2014. A maior preocupação é com os morros da cidade, onde são comuns os deslizamentos de terra.

A população pode entrar em contato com a Defesa Civil de Ilhéus por meio do telefone (73) 98836-2753 (WhatsApp). O serviço funciona 24 horas para situação de emergência e em horário comercial para de visita técnica, vistorias e elaboração de laudos.

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A chegada do verão exige atenção redobrada no combate aos focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. De acordo com o último LIRAa (Levantamento do Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti), Itabuna é campeã nacional em focos do vetor, com uma incidência superior a 18%. Esse índice coloca  o município em situação preocupante, com altíssimo risco de epidemia de uma doença que pode matar.

Falhas no trabalho de prevenção, como o deslocamento de agentes de controle de endemias para outras funções, levaram Itabuna a um quadro de vulnerabilidade que vem se repetindo desde 2009. Em todo o país, 77 cidades enfrentam risco de surto da doença.

Em entrevista à Agência Brasil, o coordenador do Programa Nacional de Controle da Dengue, Giovanni Coelho, citou pesquisas segundo as quais o brasileiro se sente bem informado com relação à dengue e às medidas preventivas. Ele reconhece, porém, que o grande desafio é transformar esse conhecimento em mudança de comportamento (leia mais).

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Segundo informação obtida pelo PIMENTA, funcionários dos laboratórios do Cepec (Centro de Pesquisa do Cacau), vinculado à Ceplac, estão submetidos a situação de risco devido à falta de Equipamento de Proteção Individual.
Um denunciante afirma que “muitos (funcionários) mantêm contato direto com substâncias altamente tóxicas e cancerígenas por não usarem luvas, dentre outros equipamentos”.
A informação é de que os laboratórios solicitam os EPIs, mas o material que chega não atende à demanda. Em função desse problema, é comum se fazer racionamento de luvas e até reaproveitar aquelas que já foram utilizadas.
O caso é sério.