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O presidente do Sindicato dos Rodoviários de Itabuna e Região, Joselito Paulo, o Pé de Rato, revelou ao Pimenta que vem recebendo ameaças de morte. São ligações telefônicas quase diárias, feitas a partir de aparelhos programados para não permitir a identificação das chamadas.
Além de Pé de Rato, outros membros da atual diretora do sindicato, como o que tem o apelido de “Vaca Magra”, também estariam sofrendo intimidações do mesmo tipo.
Recentemente, os diretores do Sindirod enfrentaram uma briga para manter  o direito de representar os rodoviários em Itabuna. Outra entidade, chamada Sintracol, reivindicava esse direito, mas a representação acabou ficando como está.
Pé de Rato suspeita de que as ameaças estão ligadas a essa disputa.

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O assassinato de Paulo Colombiano,diretor do Sindicato dos Rodoviários de Salvador, e de sua companheira Catarina Galindo, na terça-feira, 29 de junho, tem grande possibilidade de estar relacionado à agressiva disputa existente em torno da entidade sindical. Os grupos que se engalfinham para controlá-la costumam utilizar armas que levam ao convencimento pelo medo, fato que era observado por um comunista no sepultamento do casal (os dois eram membros do PCdoB).
O fato é que, pela frieza, tudo indica que o crime foi coisa de profissional.

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Apesar do procuradoria do Ministério Público do Trabalho sugerir reajuste de 7% para os rodoviários de Itabuna, as empresas Viação São Miguel e Expresso Rio Cachoeira bateram pé e só oferecem 5% de reajuste para a categoria.

O percentual é rejeitado pelos trabalhadores e a questão será resolvida no Tribunal Regional do Trabalho (TRT). Neste momento, viajam para Salvador os advogados Iruman Contreiras e Francisco Valdece para o dissídio coletivo.

As empresas obtiveram liminar que obriga os rodoviários a manter, pelo menos, 70% da frota em circulação. Os rodoviários vão recorrer da decisão.

Enquanto as empresas do transporte urbano em Itabuna oferecem 5%, as intermunicipais que negociaram com o Sindicato dos Rodoviários de Itabuna (Sindirod) aceitaram pagar reajuste de 10%.

Além de conceder reajuste menor, a São Miguel e a Expresso Rio Cachoeira querem tirar benefícios como o passe-livre da categoria, emperrando a negociação tanto nas cláusulas econômicas (reajuste) como sociais (tíquete refeição e passe).

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Após uma “trégua” com as empresas, o Sindicato dos Rodoviários (Sindirod) ameaça paralisar o transporte coletivo em Itabuna por tempo indeterminado, a partir desta segunda-feira, 31. A categoria reivindica 30% de reposição salarial, ticket-alimentação de R$ 300,00, redução da jornada e o fim do chamado “motocobra”, entre outros itens. Por enquanto, as empresas aceitam conceder apenas 5% de reajuste, o que é considerado irrisório pelo presidente do Sindirod, Joselito Paulo, o Pé de Rato.

O sindicalista afirma que a greve será radical e, segundo ele, “nenhum ônibus” sairá da garagem nesta segunda-feira. Na última paralisação, que durou oito dias, a justiça determinou que 30% da frota circulasse.

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Enquanto em Itabuna estão sendo retomadas as negociações entre rodoviários e empresas de transporte coletivo, na capital baiana ocorre exatamente o contrário. Por lá, houve assembleias nesta quinta-feira, 20, que decidiram pela greve a partir do próximo dia 26.

A principal reivindicação dos rodoviários de Salvador é um reajuste salarial de 15%, enquanto as empresas oferecem 2,8%. Motoristas e cobradores querem ainda uma elevação de 30% no valor do ticket-refeição.

Em Itabuna, os rodoviários também querem aumento no ticket, além de redução da jornada de trabalho, fim do “motocobra” e reposição salarial de 30%. No ano passado, as empresas de transporte coletivo no município concederam reajuste de 12% para motoristas e  6% para cobradores.

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Após oito dias de paralisação, o sistema de transporte coletivo de Itabuna voltará a operar normalmente nesta quinta-feira, 20. Na tarde de hoje, representantes do Sindicato dos Rodoviários e das empresas reuniram-se em uma audiência na Procuradoria Regional do Trabalho e ficou decidida a suspensão da paralisação. Os trabalhadores, no entanto, permanecem com o chamado estado de greve.

Houve intermediação da Secretaria Municipal de Transportes e Trânsito (Settran) e da Procuradoria do Município nas conversações. O retorno da frota às ruas foi conseguido a partir do reconhecimento das empresas à representação do Sindirod, uma vez que o impasse na campanha salarial surgiu a partir do questionamento à legitimidade do sindicato e do surgimento de outra entidade que alega ter a carta sindical para representar os trabalhadores do transporte coletivo em Itabuna.

A partir desta quinta-feira, as negociações serão retomadas com o Sindirod, que  exige uma reposição salarial de 30%, alegando perdas acumuladas nos últimos 12 anos. Também reivindica redução da jornada e aumento no valor do ticket-alimentação, entre outros pontos.

Às 20h15min, o Pimenta manteve contato com o presidente do Sindirod, Joselito Paulo (Pé de Rato), que enumerou as condições para suspender a paralisação. Segundo ele, os representantes das empresas assinaram termo no qual reconhecem a legitimidade do sindicato e se comprometem a retirar a ação judicial que dava brecha para a atuação do Sintracol, entidade que tem ligação com o ex-presidente do Sindirod, Adeládio Pereira (Pezão).

Pé de Rato também informou que os ônibus estarão circulando nas primeiras horas desta quinta-feira e no mesmo dia, às 17 horas, haverá a primeira rodada de negociação com as empresas. Segundo ele, as assembleias com os trabalhadores irão acontecer a partir da segunda rodada.

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O Sindicato dos Rodoviários de Itabuna (Sindirod) e a Rota Transportes voltaram a negociar, há pouco, na tentativa de evitar a greve anunciada para o final desta manhã. A rodada de negociações começou por volta das 11h.

A empresa domina as linhas intermunicipais e semiurbanas no sul da Bahia.

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A contraproposta de 6% de reajuste salarial por parte da Rota Transportes foi rejeitada e ao final desta manhã os funcionários da empresa entrarão em greve, segundo Joselito Paulo, presidente do Sindicato dos Rodoviários de Itabuna (Sindirod). A Rota detém o monopólio das linhas semiurbanas e intermunicipais no sul da Bahia.

A última rodada de negociações com a empresa aconteceu ontem à noite. Com isso, apenas 30% da frota da Rota estará em circulação, alcançando 50% em horários de picos, conforme determinação do Tribunal Regional do Trabalho. De acordo com Joselito Paulo, os 6% oferecidos pela empresa estão longe de recompor as perdas do período.

A Rota é aquela empresa acusada de corromper ex-dirigentes da Agerba na compra de linhas intermunicipais na região de Catu (relembre aqui).

A negociação com a Águia Branca avançou. A empresa ofereceu 10% de reajuste salarial e aumento do valor do tíquete-alimentação. Segundo Joselito Paulo, o Pé-de-Rato, as negociações das cláusulas sociais também avançaram, o que permitiu o acordo.

GREVE EM ITABUNA

Desde a quinta-feira, 13, os rodoviários que trabalham nas empresas urbanas de Itabuna cruzaram os braços. As empresas ofereceram R$ 36,00 de reajuste. Hoje, motoristas das empresas Viação São Miguel e Expresso Rio Cachoeira recebem R$ 900,00 de salário. Cobradores e fiscais, apenas R$ 510,00.

As empresas apresentaram contraproposta ao Ministério Público do Trabalho após iniciada a greve dos rodoviários, na quinta. O movimento grevista entrou hoje no sexto dia.

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O advogado do Sindicato dos Rodoviários de Itabuna e Região, Iruman Contreiras, disse que a história de criar um segunda entidade sindical para representar a categoria na cidade tem a participação das empresas do setor, do prefeito Capitão Azevedo e do secretário Wesley Melo, titular da pasta de Transportes e Trânsito.

O surgimento de outro sindicato – o Sintracol – é utilizado pelas empresas como argument0 para ter suspendido as negociações na campanha salarial dos rodoviários.

Ao prefeito, Contreiras diz ter explicado que entidade sindical na mesma base é como esposa: só é possível ter uma. “Amante, o sujeito pode ter várias, mas esposa é uma só”, ilustrou o advogado.

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"Alternativos" faturam com greve de ônibus (Foto Fábio Roberto/Pimenta na Muqueca).

A greve de ônibus em Itabuna entrou no segundo dia. Os rodoviários só retornam ao trabalho quando o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) decidir sobre a legalidade da paralisação de sete horas ocorrida no início do mês. Há também uma disputa de dois sindicatos (Sindirod e o recém-criado Sintracol) pela representatividade da categoria.

Apenas 30% da frota de ônibus do município está em circulação. Resultado: pontos lotados, passageiros nervosos e o transporte alternativo aproveitando para lucrar. Vans, mototáxi e táxi cobram dois reais por viagem, o mesmo preço da tarifa cobrada pelas empresas de ônibus.

A paralisação também pode atingir o transporte intermunicipal. De acordo com o Sindicato dos Rodoviários de Itabuna (Sindirod), as negociações avançaram quanto às cláusulas sociais, mas as empresas só admitem reajuste de 2,6%, ante reivindicação de aumento de 30% por parte dos trabalhadores.

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Só 30% da frota nas ruas, amanhã (Foto Alisson Fagundes).

O itabunense que precisa do transporte coletivo urbano terá uma quinta-feira de sofrível. Há pouco, o presidente do Sindicato dos Rodoviários de Itabuna (Sindirod), Joselito Paulo, Pé-de-Rato, antecipou ao Pimenta na Muqueca que a categoria entra em greve por tempo indeterminado a partir das primeiras horas de amanhã (13). Apenas 30% da frota estará em circulação.

A ofensiva é uma resposta à estratégia das empresas e do novo sindicato dos rodoviários, o Sintracol. Juntos, solicitaram à Justiça do Trabalho que antes analisasse a ilegalidade da paralisação do início do mês, quando os rodoviários cruzaram os braços por sete horas.

A audiência era para decidir qual o sindicato é legítimo representante dos trabalhadores nas empresas de ônibus de Itabuna. O pedido de julgamento da ilegalidade será analisado pelo Tribunal Regional do Trabalho. E a greve dos rodoviários perdurará até que saia a decisão.

O Sindirod é o mais antigo representante dos rodoviários. O Sintracol foi criado há menos de um ano e teria pouco menos de 20 associados. Em jogo está a liderança sobre mais de 250 rodoviários.

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O “cessar-fogo” entre o Sindicato dos Rodoviários de Itabuna e Região e as empresas Rio Cachoeira e São Miguel pode não durar muito. Em audiência no início da semana, na Procuradoria Regional do Trabalho, a entidade chegou a se comprometer a não promover novas paralisações até o dia 14 de maio. No dia 12, haverá audiência na Justiça do Trabalho, que julga quem possui legitimidade para representar a categoria, uma vez que outra entidade – o Sintracol – reivindica esse direito.

O Sindirod, presidido por Joselito Paulo, sustenta que tem representado os rodoviários de Itabuna nos últimos 61 anos e aponta manobra das empresas. “Eles querem enganar até o Poder Judiciário. Isso é má-fé!”, acusa o presidente, acrescentando que a categoria se encontra em estado de greve, com a possibilidade de parar o serviço a qualquer momento.

Assembleias foram marcadas para a próxima terça-feira (11), às 8h30min e às 16h30min, na sede do Sindirod, com a proposta de esclarecer os trabalhadores sobre pontos debatidos na negociação do acordo coletivo e, segundo comunicado da entidade, “informar sobre as manobras judiciais das empresas”.

Segundo Joselito Paulo, a greve será deflagrada “caso os empresários não apresentem em mesa de negociação contrapropostas sérias”. O sindicato aponta uma defasagem salarial de 30% nos últimos 12 anos, por isso pleiteiam esse percentual de reajuste, além da redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas, aumento do valor do ticket-alimentação, participação nos lucros, entre outros itens.

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Paralisação atingiu 100% da frota (Fábio Roberto).

Uma paralisação de sete horas do transporte coletivo deixou o itabunense a pé e os donos da Expresso Rio Cachoeira e São Miguel sentindo diretamente no bolso. O presidente do Sindicato dos Rodoviários de Itabuna (Sindirod), Joselito Paulo, “Pé de Rato”, diz que esta foi uma das medidas encontradas para pressionar os empresários.

– A paralisação atingiu 100% da frota e mostrou que a categoria está unida.

E por que o discurso da unidade? Porque as empresas, acusa Joselito Paulo, trabalharam na surdina para dividir a categoria ao estimular a criação de um sindicato para atender os rodoviários empregados no transporte urbano de Itabuna.

Joselito Paulo também quer que a prefeitura de Itabuna, que é quem autoriza as concessões das linhas de transporte coletivo, passe a atuar como mediadora. Por meio de sua assessoria, a Settran já anunciou que somente se pronuncia após a Justiça do Trabalho decidir qual sindicato representa os rodoviários urbanos, se o Sindirod ou a associação que é presidida por Adeládio Pereira, o Pezão, funcionário de cargo de confiança do governo municipal.

A audiência decisiva da Justiça do Trabalho ocorre no próximo dia 12 de maio. No dia, avisou Pé de Rato, todos os rodoviários vão cruzar os braços à espera da decisão. O dirigente também observa que uma das alegações das empresas e do novo sindicato é de que o Sindirod não teria carta sindical. “Temos e foi publicada em jornal”, observa.

O transporte urbano tem frota de 100 ônibus. Os rodoviários querem reposição salarial de 29,5%, o fim da circulação de ônibus sem a presença de cobradores e reajuste do tíquete-alimentação, dentre outras reivindicações constantes da pauta da campanha. A data-base da categoria é maio.

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O itabunense que usa ônibus deve se preparar. Os rodoviários prometem paralisação de até três horas nesta segunda-feira em um dos horários de pico. A categoria quer pressionar os donos de Expresso Rio Cachoeira e Viação São Miguel a negociar reposição salarial de 30%, o reconhecimento do Sindirod como o sindicato dos rodoviários e o fim da circulação de ônibus de catraca sem cobrador (o popular motocobra).

Os rodoviários ainda acusam as duas empresas de criar um sindicato fantasma para protelar as negociações. O “fantasma” é presidido pelo ex-vereador Adeládio Pereira, o Pezão, que estaria a serviço das duas empresas concessionárias do transporte coletivo urbano, segundo Joselito Paulo, o Pé de Rato, do Sindirod.

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Joselito Paulo: "estamos preparados para a greve"

Após a paralisação de advertência da manhã desta segunda-feira, o Sindicato dos Rodoviário de Itabuna ameaça com a possibilidade de greve por tempo indeterminado. A entidade, que se encontra em campanha salarial e reivindica um reajuste de 30%, acusa os representantes das empresas Expresso Cachoeira e São Miguel de abandonar a mesa de negociações.

“O sindicato mostrou que está preparado e articulado para uma greve geral”, afirma o presidente do Sindicato dos Rodoviários, Joselito Paulo. Em maio do ano passado, os rodoviários de Itabuna cruzaram os braços, deixando a cidade sem transporte coletivo durante oito dias.