MP-BA investiga falta de teste para Covid-19 em Ubaitaba
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A Secretaria de Saúde de Ubaitaba, no sul da Bahia, confirmou, há pouco, o segundo óbito causado pela covid-19 no município. O paciente estava internado e faleceu no Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, em Itabuna.

A confirmação ocorreu hoje, após a divulgação do resultado do exame de biologia molecular RT-PCR, o de maior precisão no diagnóstico do coronavírus.  A família da vítima está sendo acompanhada e recebe orientações da Vigilância Epidemiológica, dentre elas o respeito ao período de quarentena.

O município não informou se as pessoas que tiveram contato com o paciente testaram positivo para covid-19. Até esta noite de sexta (5), Ubaitaba registra total de 25 casos da doença, dos quais 19 já estão recuperados. Há 25 pessoas que ainda aguardam resultado de exame. A orientação da Vigilância Epidemiológica é de que casos suspeitos da doença sejam informados. O telefone para atendimento é o (73) 98141-9863.

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Crianças de um ano a menos de cinco anos devem ser vacinadas

Equipes de saúde de Ubaitaba fazem varredura de casa em casa, a chamada busca-ativa, para identificar e vacinar contra poliomielite (paralisia infantil) e sarampo crianças de um ano e menos de cinco ainda não imunizadas. Os profissionais da Secretaria de Saúde do município sul-baiano estão pedindo aos pais e responsáveis que apresentem o cartão de vacinação de crianças nessa faixa etária.
De acordo com a Secretaria de Saúde de Ubaitaba, o município vacinou 67,02% destas crianças que deveriam ser imunizadas contra as duas doenças. Mas o percentual está abaixo dos 95% preconizados pelo Ministério da Saúde, daí a iniciativa da Diretoria de Vigilância Epidemiológica de ir em domicílios para reforçar a necessidade da vacinação.
A poliomielite e o sarampo são doenças de notificação obrigatória. Por isso, os responsáveis pelas crianças devem levar os menores nesta faixa etária para que sejam vacinadas, principalmente depois de novos registros destas doenças no país. Profissionais de saúde alertam para a reintrodução do vírus selvagem da poliomielite, bem como a circulação do vírus do sarampo no país.