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A guerra das pesquisas eleitorais à presidência da República teve apenas um instituto vencedor, o Datafolha. Foi quem mais se aproximou do resultado das urnas ontem.
O Datafolha cravou, na véspera do pleito, que a diferença para Dilma Rousseff seria de 4 pontos percentuais (52% a 48%).
O resultado ficou bem próximo, com diferença de 3,28 pontos percentuais  (51,64% a 48,36%).
Outros mais próximos foram os institutos MDA e Ibope. MDA dava pouco menos de um ponto de vantagem para Aécio Neves (a margem de erro era 2,2 pontos percentuais), enquanto Ibope dava 6 de vantagem para Dilma.
Vox Populi (com oito pontos de vantagem para Dilma) e Sensus (com 9,2 pontos de vantagem para Aécio) ficaram mais distantes do resultado.

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O Jornal A Tarde, edição de hoje, explicou porque não divulgará os resultados da pesquisa Sensus Data World, contratada em conjunto com a Rádio Metrópole e a TV Aratu. Confira trecho da Coluna Tempo Presente, assinada pelo jornalista Levi Vasconcelos.
Coluna Tempo Presente, d´A Tarde
“A pesquisa da Sensus, encomendada por A Tarde, TV Aratu e Rádio Metrópole, que anunciamos que seria publicada hoje, não vingou.
A questão: o relatório das conclusões não estava de acordo com os questionários previamente contratados. Vieram incompletos.
A Tarde e a Rádio Metrópole optaram por não divulgar dados parciais.”
Confira na coluna de Levi Vasconcelos, n´A Tarde
Apimentada: O Instituto Sensus não enviou o relatório completo da pesquisa, excluindo resultados dos questionários que revelavam, por exemplo, o peso dos apoios nacionais e estaduais aos candidatos ao governo baiano e ao Senado. Apenas a TV Aratu aceitou divulgá-la.
Hoje, a assessoria do PT baiano emitiu nota irônica em que o presidente do partido, Everaldo Anunciação, afirma que os dois veículos de comunicação se negaram a divulgar o resultado e que a pesquisa chegou primeiro às mãos do candidato ao Senado pelo PMDB, Geddel Vieira Lima.
Diz Everaldo em nota:
– Nos bastidores, corre a notícia de que o primeiro a saber do resultado na Bahia foi o candidato ao senado Geddel Vieira Lima. Será que isso é verdade? Minha fonte é segura.
A pesquisa questionada por dois dos veículos que a contrataram traz, no cenário principal, Paulo Souto (DEM) com 43%, Rui Costa (PT) com 16% e Lídice da Mata (PSB) com 10%.

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Da Luz, Rui Costa, Renata Mallet, Marcos Mendes, Lídice da Mata e Paulo Souto.
Da Luz, Rui Costa, Renata Mallet, Marcos Mendes, Lídice da Mata e Paulo Souto.

O Instituto Babesp (Bahia, Pesquisa e Estatística) e a Sensus Data World registraram pesquisa sobre o cenário eleitoral baiano para governos estadual e federal e Senado. Babesp registrou pesquisa no dia 20 e a Sensus Data World nesta sexta (22).
O Babesp fará consulta a dois mil eleitores  em 84 municípios até a próxima segunda (25) ao custo de R$ 26 mil. Quem a contratou foi o deputado estadual e candidato à reeleição Marcelo Nilo (PDT), presidente da Assembleia Legislativa.
A pesquisa Sensus foi contratada pela TV Aratu, Rádio Metrópole e Jornal A Tarde. Ouvirá mil eleitores em 56 municípios, de segunda (25) a quinta (28) ao custo de R$ 80 mil.

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Aécio, Campos e Dilma: pesquisa revela tendência de 2º turno (Istoé).
Aécio, Campos e Dilma: pesquisa revela tendência de 2º turno (Arte Istoé).

Da IstoÉ
Pesquisa ISTOÉ/Sensus mostra pela primeira vez, desde que começaram a ser divulgadas as enquetes eleitorais de 2014, que a sucessão da presidenta Dilma Rousseff deverá ser decidida apenas no segundo turno.
No levantamento realizado com dois mil eleitores entre os dias 22 e 25 de abril, Dilma (PT) soma 35% das intenções de voto. É seguida pelo senador mineiro Aécio Neves (PSDB), com 23,7%, e pelo ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), com 11%.
Juntos, Aécio e Campos têm 34,7% dos votos, praticamente a mesma votação de Dilma (diferença de 0,3%). Como a pesquisa tem uma margem de erro de 2,2%, se a eleição fosse hoje o futuro presidente seria escolhido no segundo turno numa disputa entre Dilma e o tucano Aécio Neves.
A mesma situação ocorre quando, diante do eleitor, é colocada uma lista mais ampla, incluindo os nomes de pré-candidatos nanicos como Levy Fidelix (PRTB) e Randolfe Rodrigues (Psol), por exemplo. Nesse caso, a presidenta fica com 34% das intenções de votos e os demais candidatos, 32,4%. Diferença de 1,6%.
Um cenário que também permite concluir pela realização de segundo turno entre Dilma e Aécio. “A leitura completa da pesquisa indica que a presidenta terá muita dificuldade para reverter o quadro atual”, afirma Ricardo Guedes Ferreira Pinto, diretor do Sensus. Leia mais na Istoé