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Não é apenas em Itabuna que os tucanos têm distribuído bicadas entre si. Presidente do diretório nacional do PSDB, o senador pernambucano Sérgio Guerra lançou abaixo-assinado “em favor do próprio si”, ou seja, defendendo a sua própria recondução à presidência.

A autopromoção do senador foi criticada por diversos correligionários e até o xará Sérgio Passos, deputado estadual na Bahia, desferiu a sua bicada.

“Trata-se de uma atitude precipitada e imatura, e que não se coaduna com o espírito democrático que norteia as decisões dentro do PSDB”, bicou o tucano da boa terra.

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Após criticar o Insituto Sensus no primeiro turno e usar pesquisa da mesma empresa no horário eleitoral nesta semana, o PSDB decidiu rever sua relação com os números.
Hoje, o presidente nacional da legenda, Sérgio Guerra, descarregou adjetivos para cima do Vox Populi, que apontou Dilma Rousseff com 51% e José Serra, com 39% (ante 40% a 48% na semana passada). Para o tucano, a pesquisa que dá vantagem à petista é “sem vergonha” e induz o eleitor.
Marcos Coimbra, do Vox Populi, ficou na dele. “Pesquisas trabalham com probabilidades. Não é matemática, é estatística”. O que alivia os tucanos é o fato do VP ter errado em margem considerável em relação ao pleito do dia 3 de outubro, quando deu Dilma com 51% dos votos. Ela ficou com 46,2%.

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Da Folha de São Paulo

A cotação do presidente do PSDB, Sérgio Guerra (PE), para a vice da chapa de José Serra à Presidência sofreu abalos depois da informação de que contratou funcionários fantasmas para seu escritório em Recife. O abalo, porém, não foi suficiente a ponto de que seja descartado para a vaga.

Ontem, durante visita a Guarulhos (SP), Serra fixou um prazo de “três, quatro dias” para a definição do vice. Segundo tucanos, a revelação de que contratou oito integrantes da mesma família com a verba de gabinete tornou menores as chances de indicação de Guerra. Ele conta, porém, com o aval de parte do tucanato e do DEM.