Fernando dá posse aos três novos secretários da Administração, da Saúde e da Sesttran
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Há pouco, o prefeito Fernando Gomes deu posse aos novos secretários municipais Alecsandro Leal (Segurança, Transporte e Trânsito), Juliana Oliveira (Administração) e Juvenal Maynart (Saúde). A solenidade ocorreu no Centro Administrativo Firmino Alves, mas, por causa da covid-19, restrita à equipe do cerimonial e do gabinete do prefeito, além do presidente da Câmara, Ricardo Xavier.

O prefeito Fernando Gomes agradeceu o empenho dos ex-secretários. Dois deles estavam lá – Son Gomes (Administração) e Valci Serpa (Sesttran). A ausência notada foi a do ex-titular da Saúde Uildson Nascimento, exonerado na última quarta (10), após críticas duras ao secretário estadual da Saúde, Fábio Vilas-Boas.

Fernando ainda disse que espera resultados e lealdade dos novos secretários que assumem em plena pandemia e lembrou do período de quase sete meses de gestão que terá pela frente. O novo secretário da Saúde, Juvenal Maynart, disse sinalizou que estreitará os laços do governo com a comunidade acadêmica para buscar soluções no combate à covid-19.

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Serpa é o escolhido para a vice de Geraldo Simões pelo PSL.
Serpa é o escolhido para a vice pelo PSL (Foto Pimenta).
Tenente-coronel Valci Serpa foi o escolhido para ser o vice de Geraldo Simões (PT) na disputa pela Prefeitura de Itabuna. Os dois concederam entrevista coletiva, por volta das 15h40min, no Príncipe Hotel. Serpa será candidato pelo PSL, hoje presidido por Thiago Simões, filho de Geraldo.

Geraldo disse ter escolhido Serpa para cuidar de um dos temas mais caros a Itabuna na atualidade, o avanço da criminalidade. “O combate à violência tem duas frentes, uma são as políticas sociais e a outra é enfrentamento [com efetivo policial]. E o craque para esse enfrentamento é o Serpa”, disse. “Vamos ter que combater esse desastre que é o tráfico de drogas no município”.

Vestido de camisa amarela, o candidato a prefeito acrescentou que o candidato a vice-prefeito é “uma categoria” em segurança pública. Serpa afirmou ter ficado feliz ao receber o convite. “O tipo de visão de Geraldo (em segurança pública) coaduna com meu pensamento”, disse, acrescentando que, assim como o candidato a prefeito, ele acredita que reduzir a violência passa pela educação.

Serpa, que já figurou como pré-candidato em 2012, disse que a segurança é um dos principais problemas de Itabuna, além da falta de água. “Vamos tirar [resolver esse problema da água] de letra”, acrescentou. Disse ter conhecimento de causa na questão segurança (é tenente-coronel da Polícia Militar) e defende que soluções podem ser encontradas com o engajamento da sociedade. “Não vai ser resolvido em um dia, um mês, mas vamos atacar a questão de mãos dadas, de forma intersetorial”.

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josé januárioJosé Januário Neto | netto_felix74@hotmail.com

A discussão deve prevalecer sobre questões como mandato, ideologia, partidarismo e escolha de apoio político e não sobre a história de luta do cidadão que se lança como candidato.

A corrida eleitoral para vagas na Câmara Federal e Assembleia Legislativa da Bahia tem um diferencial este ano. Nunca se lançou tantos militares para a disputa.
Desde oficiais a praças, a disputa está acirrada dentro da caserna, todos tentando sensibilizar os colegas e familiares destes, a ser o escolhido. Que em sua grande maioria irá eleger, caminhar com o vereador Marco Prisco, líder da greve no Estado baiano em 2012.
Correndo por fora para deputado estadual vem o Coronel Serpa, bem relacionado e de sorriso farto, Serpa goza de grande prestígio entre os seus pares. Já o coronel Gilberto Santana, realizou grande trabalho como chefe de polícia aqui na região e fez carreira como político distante das discussões e votos dos militares, mas pesa contra si ser antipatizado pela classe militar pelo seu jeito centralizador e temperamento forte, não agregador, principalmente pela classe Praça da PM. E isso eleva sua rejeição.
Disputas aqui e acolá, mas cada um desses citados tem o seu papel político e prestígio em determinadas regiões do Estado ou mesmo dentro da classe em que surgiu e fez carreira. O problema está para Deputado Federal, onde duas correntes dentre os militares disputam a representatividade legal.
Uns querem Capitão Tadeu, outros o Soldado Josafá. O primeiro foi deputado estadual por três vezes e o segundo liderou a greve da PM na cidade de Feira de Santana.
As acusações são diversas! Quem é contra Tadeu o acusa de sempre “surfar na onda política do momento”, ou seja, de estar sempre ligado ao grupo que está no poder e nunca lutar, exigir melhorias para classe PM como um todo. Os que são a favor rechaçam a ideia e dizem ser ele o único que vinha politicamente, de fato e de direito, a lutar por melhorias.
Contra Josafá dizem ser ele candidato para tirar votos de Tadeu, e que seria ligado a outro candidato da mesma legenda de seu adversário, não cabendo sua candidatura nesse momento, pois há um acordo de cavalheiros entre Prisco e Tadeu para que o apoio seja mútuo dentro da classe e que deve ser respeitado.
Já os que o defendem, relatam que é o verdadeiro representante não da classe PM, mas dos Praças, que anseiam por uma representatividade “puro-sangue”, originária.
Por um lado, estamos vivenciando o amadurecimento político de servidores públicos que antes eram tolhidos e avessos às questões políticas, mas também vemos, como em qualquer grupo político, que a disputa pelo poder e liderança de uma classe ou casta social gera desentendimentos que poderão enfraquecê-lo internamente.
Os ataques beiram a irracionalidade. A discussão deve prevalecer sobre questões como mandato, ideologia, partidarismo e escolha de apoio político e não sobre a história de luta do cidadão que se lança como candidato, quem fez menos ou mais. Ou deixou de fazer.
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Bebeto e Serpa, ainda sem partido, fecham aliança no Sul da Bahia (Foto Divulgação).
Bebeto e Serpa fecham aliança no Sul da Bahia (Foto Divulgação).

O sindicalista Bebeto Galvão (PSB) e o coronel Valci Serpa, ex-comandante do Batalhão da PM em Jequié, fecharam acordo para a disputa eleitoral de 2014. Os dois farão dobradinha em vários municípios sul-baianos, segundo o sindicalista.
Bebeto é pré-candidato a deputado federal e Serpa almeja uma vaga na Assembleia Legislativa. O policial militar ainda não definiu a qual partido se filiará. Está entre PR e PTdoB. Terá até o próximo mês, período das convenções partidárias, para tomar decisão.

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Serpa está entre o PR e o PTdoB.
Serpa está entre o PR e o PTdoB.

O Coronel Serpa viverá um dilema, pelo menos, até o período das convenções partidárias, quando, legalmente, terá que se decidir a qual partido se filiar. Por enquanto, a noiva da vez é o PR, do ministro César Borges.
O convite foi feito, mas tudo dependerá das condições oferecidas para a disputa eleitoral. A depender da coligação que o PR fizer, o candidato a deputado estadual precisará de, pelo menos, 50 mil votos para ser eleito. 
O militar tem, além do PR, outras opções, inclusive o PTdoB. Uma das bases eleitorais mais fortes de Serpa é o município de Jequié, onde comandou o 19º Batalhão da PM até fevereiro passado.
Serpa, aliás, enfrenta outro dilema para além do destino partidário: é bastante conhecido no sul da Bahia e na região de Itapetinga pela patente de major. Em Jequié, é conhecido como coronel.

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Davidson conversa com Serpa, enquanto Renan Araújo discursa (Foto Dany)
Davidson conversa com Serpa, enquanto Renan Araújo discursa (Foto Dany Muniz))

A foto acima ilustra bem a preferência do camarada Davidson Magalhães na disputa interna no PCdoB pela vaga sul-baiana nas eleições à Assembleia Legislativa em 2014. O “Homem do Gás” tem simpatia pelo nome de Valci Serpa, mas o presidente da Câmara de Itabuna, Aldenes Meira, sonha com a candidatura a deputado estadual. Não à toa, ontem defendeu que o partido tenha mais nomes na corrida à Assembleia Legislativa na região.
Por enquanto, o partido trabalha com a pretensão de eleger 3 deputados federais e 5 estaduais em 2014. Até o período das convenções partidárias, teremos muita água para rolar por baixo da ponte.
 

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marco wense1Marco Wense
 

Como a eleição para o Parlamento é tida como favas contadas, o Partido Comunista do Brasil não é a legenda mais apropriada para Serpa. O PCdoB tem um compromisso com a reeleição do prefeito Vane.

 
O leitor, seja ele um Helenilson Chaves ou um morador da Bananeira, tem todo o direito de fazer a seguinte observação: já vem Marco Wense com a sucessão de 2016. Tenha santa paciência!!!
O vai-e-vem dos políticos, as declarações, a conversa nos bastidores, os encontros e as especulações inerentes ao processo político terminam avalizando e justificando o “intempestivo” comentário.
Em entrevista ao jornalista Paulo Lima, na Rádio Nacional, o agora tenente-coronel Serpa deixou entrelinhado que, se for eleito deputado estadual, é candidato a prefeito de Itabuna na eleição de 2016.
E mais, palavras dele: “já fui convidado para ser candidato em Itapetinga e Jequié.” Não citou Itabuna, mas ficou implícito que o desejo-mor é o comando do Centro Administrativo Firmino Alves.
Como a eleição para o Parlamento é tida como favas contadas, o Partido Comunista do Brasil não é a legenda mais apropriada para Serpa. O PCdoB tem um compromisso com a reeleição do prefeito Vane.
Outro detalhe é que o militar não quer disputar espaço político dentro do PCdoB, já que Aldenes Meira, presidente da Câmara de Vereadores, é também pré-candidato a deputado estadual.
Portanto, as condições de Serpa para uma dobradinha com Davidson Magalhães, candidatável a deputado federal, são duas: 1) só ele como o candidato do PCdoB no sul da Bahia. 2) sua candidatura a prefeito de Itabuna.
Serpa deve se filiar a um partido que integra a base aliada do governo Wagner. Descartando o PCdoB, tem o PSB e o PDT, já que o PMDB de Renato Costa e o PSDB de Adervan são legendas de oposição.
Como existe a possibilidade da senadora Lídice da Mata sair candidata ao governo do Estado pelo PSB, dando palanque ao presidenciável Eduardo Campos, fica o PDT da professora Acácia Pinho.
Se o bom Serpa me pedisse um modesto conselho, diria que o PDT do saudoso e inesquecível Leonel Brizola é a melhor opção, não só para o legislativo estadual como para o executivo municipal.
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Nota do blog Políticos do Sul da Bahia dá conta de possível aproximação entre o deputado estadual Coronel Gilberto Santana, do PTN, e o vereador Ruy Machado (PTB). Desafetos históricos, os dois podem se tornar aliados em uma tentativa de derrubar a candidatura de Aldenes Meira (PCdoB) à presidência da Câmara de Vereadores.

Santana teria convocado os dois vereadores de seu partido – Valter Socorrinho e Carlito do Sarinha – para uma conversa de pé de orelha. A ordem é não apoiar o comunista e marchar junto com o outro grupo que deverá ir para o bate-chapa: com Nadson Monteiro (PPS) ou Machado.

O anticomunismo do coronel não tem nada a ver com a época em que ele comandava o Batalhão da PM em Itabuna e mandou prender o então vereador Luís Sena e Jairo Araújo, ex-presidente do Sindicato dos Comerciários, hoje vereador eleito (ambos “cururus”). O motivo teria a ver com uma suposta dobradinha que se constrói entre o PCdoB e o tenente-coronel Valcir Serpa, o qual pretende disputar cadeira na Assembleia Legislativa.

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Valéria Morais (foto Pimenta)

A vereadora eleita Soldada Valéria Morais (PSC) teve seu acesso negado à confraternização de fim de ano promovida esta semana pela Associação dos Praças da Polícia Militar (APPM). Fato que a campeã de votos não é filiada à entidade, mas a hostilidade tem razões que vão além da formalidade burocrático-cadastral.

Na caserna, a pretensão do grupo de Valéria de lançar um nome para a Assembleia Legislativa é malvista pela APPM, que deverá apoiar o Major Serpa.

A vereadora cogita disputar a eleição estadual ou apostar em um soldado. Oficial, sem chance.