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O novo tracking do Vox Populi/Band/IG aponta a ex-ministra Dilma Rousseff com 53% das intenções de votos, queda de um ponto percentual. José Serra (PSDB) manteve-se nos 22% registrados ontem. Marina Silva pontua com 8%.
Pelos números, o ponto que faltou hoje à petista aglutinou-se ao percentual de indecisos, que saiu de 11% para 12%. Brancos e nulos somam 4%. O tracking Vox Populi ouve 2 mil pessoas em todo o país, sendo 500 por dia. O levantamento foi registrado junto ao TSE sob o nº 27.428/10

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Pesquisa CNT/Sensus divulgada na manhã desta terça-feira (14) indica a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, com 50,5% das intenções de voto, contra 26,4% de José Serra (PSDB). Em terceiro lugar, aparece a senadora Marina Silva (PV) com 8,9% das intenções de voto. Brancos, nulos e indecisos totalizam 12,6% e a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou menos.
Foram entrevistados 2 mil pessoas, em 136 municípios de 24 estados, entre os dias 10 e  12 de setembro de 2010. A pesquisa foi registrada no TSE sob o número 29.517-2010.
No último levantamento, divulgado em 24 de agosto, a candidata petista tinha 46% das intenções de voto, contra 28,1% de José Serra. A senadora Marina Silva aparecia com 8,1%. Votos em branco, nulos e indecisos somam 16,8%.
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É o que diz o tracking Vox Populi/Band/IG desta segunda-feira, 13. A ex-ministra Dilma Rousseff (PT) subiu mais um ponto e voltou e crava 54% das intenções de voto, enquanto José Serra (PSDB) perdeu um e aparece novamente com 22%. A diferença entre ambos é de 32 pontos percentuais. Marina Silva (PV) tem 8%.
O percentual de indecisos é de 11% e o daqueles eleitores que votariam em branco ou nulo atinge 4%. O tracking Vox Populi ouve 2 mil pessoas em todo o país, sendo 500 por dia. O levantamento foi registrado junto ao TSE sob o nº 27.428/10.

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Marco Wense
O presidenciável José Serra, do tucanato da Avenida Paulista, não aparece nos “santinhos” da maioria dos candidatos a deputado estadual e federal do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB).
Serra tem um alto índice de rejeição na Bahia. Uma citação ao seu nome seria um tiro no próprio pé.  Alguns tucanos falam até em uma espécie de suicídio político, o que não deixa de ser certo exagero.
O que chama atenção, no entanto, é a propaganda de Antonio Imbassahy, candidato ao parlamento federal. O ex-prefeito de Salvador também deixa Serra de fora de suas propagandas, especificamente dos chamados “santinhos”.
Imbassahy é o presidente estadual do PSDB e o principal coordenador da campanha de José Serra na Bahia. De Imbassahy, portanto, não poderia esperar uma atitude semelhante a de candidatos de menor importância no processo político como um todo.
Vale lembrar que Jutahy Magalhães Júnior e o próprio Imbassahy são os dois políticos da Bahia mais cotados para assumir uma pasta ministerial em um eventual governo Serra. Depois desse chega-pra-lá na candidatura presidencial, Imbassahy perde a condição de “ministeriável”.
ESPERANÇOSOS
O comando estadual do PMDB, sob a batuta de Lúcio Vieira Lima, recorre ao crescimento do tucano Antonio Anastasia, candidato ao governo de Minas, para amenizar o pessimismo em relação a uma melhora de Geddel nas intenções de voto.
Anastasia estava na terceira posição nas pesquisas. Hoje, se encontra em situação de empate técnico com Hélio Costa (PMDB), o primeiro colocado. Os geddelistas, no entanto, esquecem que Anastasia tem um fortíssimo cabo eleitoral, o ex-governador Aécio Neves, que é uma espécie de Lula de Minas Gerais.
Geddel não tem cabo eleitoral com poder de transferência de votos. Outra esperança, totalmente inconsistente, é a de Almir Melo, secretário-geral do PMDB, quando diz que “existe um número grande de indecisos”.
Almir acredita que todos os indecisos vão terminar optando pela candidatura de Geddel. Não vai sobrar nem um pouquinho para o petista Jaques Wagner e, muito menos, para o democrata Paulo Souto.
O otimismo de Almir Melo – foi meu colega no curso de Direito da então Fespi, hoje Uesc (Universidade Estadual de Santa Cruz) – é impressionante. É, sem dúvida, o geddelista mais esperançoso do staff peemedebista.
Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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Com 50% das intenções de voto, a candidata petista Dilma Rousseff manteve o percentual registrado na pesquisa Datafolha anterior, realizada há cinco dias. Seu principal adversário, o tucano José Serra, oscilou negativamente um ponto percentual e registrou agora 27% das menções do eleitorado. Marina Silva (PV) foi de 10% para 11%.
Os outros candidatos não alcançaram 1%, enquanto 6% dos entrevistados se dizem indecisos, e outros 4% declaram que irão votar em branco ou anular o voto. Foram ouvidos 11.660 eleitores em 414 municípios brasileiros. A pesquisa está registrada no TSE sob o número 28809/2010. A margem de erro é de dois pontos percentuais.
A preferência por Dilma entre os pernambucanos é de 67% contra 18% que mencionam o nome do tucano (há cinco dias o levantamento registrou 62% a 21%), enquanto entre os baianos chega a 64% contra 18% que dizem votar em Serra (era de 60% a 22%).
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Dilma cai, Serra estabiliza e Marina cresce.

Do Portal IG
Pela primeira vez desde o início do mês, a candidata Dilma Rousseff (PT) oscilou para baixo em uma medição diária do tracking Vox/Band/IG para a eleição presidencial. A petista, que em uma semana subiu de 51% para 56% das intenções de voto, aparece agora com 54%.
O principal concorrente, José Serra (PSDB), permanece com 21% das preferências apuradas no dia anterior – ele tinha 25% no dia 1º de setembro, quando o instituto começou a fazer a medição. Com esse resultado, Dilma venceria a eleição logo no primeiro turno.
Marina Silva, do PV, oscilou um ponto percentual para cima e aparece com 9% na medição feita no último dia 7 pelo Vox Populi. O índice dos que não sabem ou não responderam em quem pretende votar em 3 de outubro passou de 10% para 11%, enquanto o total das intenções de voto para outros candidatos soma 2% (era 1% desde o começo da medição). Brancos e nulos permanecem 4%.
Embora dentro da margem de erro (2,2 pontos percentuais), a oscilação nas intenções de voto em Dilma Rousseff acontece no momento em que a coordenação de campanha da petista é acusada, pelos adversários, de participação em atos ilegais de quebra de sigilo fiscal de pessoas ligadas ao presidenciável José Serra. Uma mudança de tendência, no entanto, só é consolidada após três dias de medição, segundo o diretor-presidente do Vox Populi, João Francisco Meira.
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O presidenciável José Serra (PSDB) acha que é vítima da máquina petista de dossiês. E assim a grande mídia comprou a ideia tucana e passou a atribuir à adversária Dilma Rousseff (PT) a responsabilidade pela anunciada quebra de sigilo fiscal de peessedebistas, Verônica Serra e Eduardo Jorge à frente.
A dose de Serra e da “grande” mídia foi tão pesada que conseguiu atrair artilharia de peso contra o ex-governador de São Paulo. De Lula ao caseiro Francenildo Costa, o chicote comeu forte no lombo de José Serra.
Francenildo já havia se negado a gravar para Serra. Hoje, apareceu no programa de Plínio de Arruda Sampaio e lembrou que quando invadiram sua conta bancária, em 2006, só encontrou solidariedade no PSOL.
Indo mais além, chamou o presidenciável José Serra de “oportunista” ao citar o seu nome no programa eleitoral exibido no sábado à noite.  “Ele está usando a minha honestidade”. Francenildo não assistiu ao programa tucano do fim de semana, mas foi avisado pela família. Fechou sua participação dizendo que as duas principais candidaturas tucanas neste pleito são parecidas.
Antes de Francenildo aparecer na telinha, quem deu o ar da graça – mais uma vez – foi o presidente Lula. Falou que tanto ele como Dilma Rousseff são vítimas de preconceito e que Serra faz parte da turma do contra. De lambuja, vê desespero e baixaria na campanha tucana. Disse que o oponente tenta atingir Dilma com mentiras, calúnias. “É possível disputar uma eleição de forma honesta”.

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Do Portal IG
No sétimo dia das medições do tracking Vox Populi/Band/iG para a eleição presidencial, a petista Dilma Rousseff obteve 56% e o tucano José Serra 21% das intenções de voto.
Em relação ao primeiro dia da medição, no dia 1 º de setembro, a petista oscilou positivamente cinco pontos percentuais. O candidato tucano teve oscilação negativa de quatro pontos percentuais. A margem de erro é de 2,2 pontos. No dia 1º de setembro, Dilma tinha 51% e Serra 25%.
A candidata Marina Silva (PV), terceira colocada, manteve-se com 8% das intenções de voto. Brancos e nulos são 4%, indecisos somam 10%, mesmo índice do levantamento do dia anterior, e os outros candidatos têm 1%.
A pesquisa, publicada diariamente pelo iG, ouve novos 500 eleitores a cada dia. A amostra é totalmente renovada a cada quatro dias, quando são totalizados 2.000 entrevistados.
Na pesquisa espontânea, quando o nome do candidato não é apresentado ao entrevistado, Dilma oscilou positivamente um ponto e tem 45%, Serra por sua vez oscilou negativamente e marca 16%, um ponto a menos que na sondagem anterior. Marina Silva manteve-se com 6%.
A petista apresentou melhora de três pontos da região Sudeste, onde tem 49%. Serra oscilou negativamente três pontos, para 22%. Na região Centro-Oeste/Norte, Dilma passou de 55% para 54%, enquanto Serra ficou estável em 25%. Na região Sul, Dilma oscilou de 53% para 51% e Serra, de 25% para 24%. No Nordeste, Dilma passou de 71% para 70% e Serra, de 15% para 16%.
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No sexto dia das medições do tracking Vox Populi/Band/iG para a eleição presidencial, a petista Dilma Rousseff obteve 55% e o tucano José Serra 22% das intenções de voto. Pela primeira vez desde o início da medição, no dia 1 º de setembro, a petista oscila positivamente acima da margem de erro que é de 2,2 pontos percentuais. O mesmo ocorre com o candidato tucano, que oscila negativamente além da margem de erro. No dia 1º, Dilma tinha 51% e Serra 25%.
A candidata Marina Silva (PV), terceira colocada, apresentou novamente 8% das intenções de voto –mesmo percentual da última pesquisa. Brancos e nulos são 4%, indecisos somam 10%, mesmo índice do levantamento do dia anterior, e os outros candidatos têm 1%.
A pesquisa, publicada diariamente pelo iG, ouve novos 500 eleitores a cada dia. A amostra é totalmente renovada a cada quatro dias, quando são totalizados 2.000 entrevistados.
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Na segunda prestação de contas divulgada hoje pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Dilma Rousseff (PT) informou ter recebido até agora em sua campanha R$ 39,5 milhões em recursos. José Serra (PSDB) informou a arrecadação de R$ 26 milhões e Marina Silva (PV), de R$ 12 milhões.
O sistema do TSE apresenta informações das contas das campanhas de todos os candidatos aos cargos de presidente e vice, governador e vice, senador e suplentes, deputado federal, deputado estadual, deputado distrital e dos comitês financeiros de campanha e partidos políticos que entregaram as prestações até o último dia 3. Informações do Uol.

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No quarto dia das medições do tracking Vox Populi/Band/iG para a eleição presidencial, a petista Dilma Rousseff tem 53% e o tucano José Serra 24% das intenções de voto. Dilma oscilou positivamente um ponto percentual, dentro da margem de erro em relação ao dia anterior, quando tinha 52%.
Já o seu oponente, José Serra, permaneceu com o mesmo índice da última sondagem, quando apareceu com 24%. As mudanças ocorreram dentro da margem de erro da pesquisa, que é de 2,2 pontos percentuais.
A candidata Marina Silva (PV), terceira colocada, apresentou novamente 8% das intenções de voto –mesmo percentual da última pesquisa. Brancos e nulos são 4%, indecisos somam 10%, um ponto a menos que no levantamento do dia anterior, e os outros candidatos têm 1%.
A pesquisa, publicada diariamente pelo iG, ouve novos 500 eleitores a cada dia. A amostra é totalmente renovada a cada quatro dias, quando são totalizados 2.000 entrevistados.
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Enquanto no último levantamento do Datafolha a petista Dilma Rousseff ampliou para 22 pontos a vantagem sobre José Serra (PSDB) – ver nota abaixo – , o Ibope aponta a estagnação dos índices na comparação com a pesquisa realizada entre os dias 24 e 26 de agosto.
A nova pesquisa do Ibope foi realizada de 31 de agosto a 3 de setembro, colocando Dilma com 51% das intenções de voto contra 27% de Serra, números iguais aos da consulta anterior. Marina Silva (PV) cresceu um ponto, de 7% para 8%.
Considerando os votos válidos (excluídos os brancos, nulos e indecisos), Dilma teria 59% e venceria a eleição no primeiro turno.

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Com as oscilações dentro da margem de erro, a ex-ministra e aliada do presidente Lula, Dilma Rousseff (PT), ampliou em mais dois pontos a vantagem para o segundo colocado nas intenções de voto, José Serra (PSDB), segundo o Datafolha. Dilma saiu de 49% para 50% e Serra caiu de 29% para 28%. Marina tinha 9% e foi a 10% agora.
A pesquisa foi divulgada na edição deste sábado, 4, da Folha. O levantamento foi feito na quinta e sexta, dias 2 e 3, e ainda apurou que o percentual de branco, nulo ou nenhum é de 4% e o de indecisos, 7%. Os demais candidatos não somaram, juntos, 1% das intenções de voto.
Quando computados os votos válidos, Dilma tem 56%, Serra fica com 32% e Marina alcança 11%. No embate direto Dilma versus Serra, no segundo turno, o placar seria 56% a 36%, com 5% em branco ou nulo e 4% de indecisos.
A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais. O jornal não divulgou nem o número de pessoas ouvidas nem de cidades onde foi aplicado o levantamento.

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Do Portal IG
Na primeira medição do tracking encomendado pelo portal IG e pela Band ao Instituto Vox Populi, a candidata do PT ao Palácio do Planalto, Dilma Rousseff, aparece na liderança, com 51% das intenções de voto. O cenário, que daria à petista a vitória no primeiro turno, mostra o adversário tucano José Serra com 25%. A candidata do PV, Marina Silva, aparece em seguida, com 9%. Outros candidatos obtiveram, juntos, 1% das intenções de voto. Brancos e nulos somaram 4%, enquanto os indecisos ficaram em 11%.
O tracking, modalidade de pesquisa tradicionalmente utilizada pelas campanhas eleitorais para identificar tendências na definição do voto, será divulgado diariamente pelo IG. Apesar de o sistema ser utilizado há mais de uma década pelos partidos políticos e campanhas eleitorais, os dados tradicionalmente não entravam no rol de divulgação dos veículos de comunicação.
O tracking Vox/Band/IG conta com 2.000 entrevistas, sendo que um quarto dessa amostra é renovada diariamente. Essa renovação permite identificar rapidamente as tendências de evolução das intenções de voto. A margem de erro do tracking é de 2,2 pontos porcentuais para mais ou para menos.
No tracking espontâneo, no qual os nomes dos candidatos não são apresentados aos entrevistados, Dilma tem 41% das intenções de voto, enquanto Serra aparece com 19%. Marina, nesse caso, tem 6%. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda é citado por 2% dos entrevistados. Brancos e nulos somaram 4%, não souberam ou não responderam 11%.