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Ilhéus tem 69.928 (54%) moradoras aptas a votar nas eleições de outubro deste ano. Os homens são 58.492 (46%) os que podem comparecer às urnas, conforme informações do Superior Tribunal Eleitoral (TSE). O município contabiliza o total de 128.420 pessoas habilitadas para escolher os seus representantes. Desse total, 38 escolheram o nome social.

Ilhéus tem 591 eleitores na faixa dos 16 anos, 1.033 com 17 anos, 1.881 com 19 anos e 2.019 com 20 anos. Na faixa entre 21 e 29 anos, são 22.797 pessoas aptas a votar. Na faixa de 30 a 39 anos, são 25.447 ilheenses que podem escolher um deputado estadual, um federal, um senador, governador e presidente da República. Do total de eleitores, 119.615 (93,14%) estão cadastrados no sistema de biometria e outros 8.805 (6,86%) não possuem.

Na faixa dos 40 a 49 são 26.015 eleitores regularizados. Na faixa de pessoas com idade entre 50 e 59 anos de idade existem 21.008 votantes. Esse número cai para 16.221 entre aqueles na casa de 60 a 69 anos. Na faixa dos 70 a 79 são 7.509 moradores do município aptos a votar neste ano. Os com idade entre 80 e 89 anos são 2.071. Os com idade entre 90 e 94 são 191. Ilhéus não tem nenhum eleitor com mais de 95 anos, segundo dados do TSE.

MAIORES COLÉGIOS ELEITORAIS NA BAHIA

Do total de eleitores do município do sul da Bahia, 4.538 são analfabetos, 27.907 não concluíram o ensino fundamental, 6.069 terminaram o fundamental, 8.509 sabem apenas ler e escrever, 20.280 possuem o ensino médio incompleto e outros 37.797 concluíram. Os ilheenses com curso superior incompleto são 8.743 eleitores e outros 14.577 concluíram a graduação. 87.301 eleitores do município do sul do estado são solteiros.

Os maiores colégios eleitorais na Bahia são Salvador (1.983.198), Feira de Santana (424.521), Vitória da Conquista (250.908), Camaçari (191.507), Lauro de Freitas (156.597), Itabuna (156.529), Juazeiro (156.048), Ilhéus (128.420), Jequié (114.760), Teixeira de Freitas (112.190), Alagoinhas (111.809), Porto Seguro (104.184) e Barreiras (103.075). A Bahia conta com 11.291.528 eleitores aptos a votar.

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Fabíola Mansur é contra trepódromo da Durex em circuito do carnaval.
Fabíola Mansur é contra trepódromo da Durex em circuito do carnaval.

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A deputada estadual Fabíola Mansur (PSB), presidente da Comissão dos Direitos da Mulher da Assembleia Legislativa da Bahia, quer impedir que a cápsula do amor, promovida pela marca de camisinhas Durex, seja colocada no circuito Barra-Ondina, no Carnaval de Salvador. A cápsula, chamada de “trepódromo” pela marca, oferece aos foliões 10 minutos de prazer a dois. No Facebook, Mansur disse que a campanha promovida pela marca é “pouco pedagógica” ao instalar um “motel voador” no circuito do Carnaval de Salvador.

Para a deputada, ao invés de fortalecer as campanhas favoráveis ao sexo seguro, a fabricante de preservativos apenas reforça a ideia largamente difundida segundo a qual seria Salvador uma das rotas preferenciais do turismo sexual no Brasil. “Um quarto de motel suspenso no céu de Salvador, em meio ao nosso Carnaval, é uma imagem surreal. Acontece que toda essa criatividade termina por colaborar com o uso da imagem do Carnaval da Bahia como ambiente de turismo sexual. Neste caso, mais uma vez é a imagem da mulher que fica desvalorizada”, diz a deputada.

Mansur pontua que não se trata de “moralismo barato”, mas do reconhecimento da exploração da imagem da Bahia como lugar de turismo sexual. Segundo ela, a Comissão da Mulher exige que a organização do Carnaval retire o equipamento, “sob o risco de consideramos que há cumplicidade na promoção de uma estratégia de marketing que subvaloriza a mulher e submete nosso Município ao constrangimento público de partilhar, com seu silêncio, de um empreendimento sem qualquer conteúdo educativo”.

A parlamentar ainda pede a manifestação das secretarias municipais de Turismo e de Defesa da Mulher, já que a prefeitura autorizou a instalação do “motel voador”. Fabíola Mansur diz que seria melhor a Durex promover uma campanha de sexo seguro, de sexo com amor, diante do cenário atual, do Brasil ser visto como rota de turismo sexual. Informações do site Bahia Notícias.

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Professora aparece em cena de sexo com aluno (Reprodução).
Professora aparece em cena de sexo com aluno (Reprodução).

Um dos tios do adolescente que aparece em vídeo com a professora Mônica Souza Santos, de 30 anos, afirmou que o rapaz “está traumatizado” com a repercussão do caso. Leandro Silva disse ao Correio que a família não comentará o caso.
Na semana passada, Mônica, que é estudante de Direito, trabalhava como contratada do município de Palmas de Monte Alto e dava banca no município. O vídeo, segundo ela, foi gravado há um mês, quando orientou o estudante a ter cuidado com a gravação. A professora responderá à acusação de estupro de vulnerável.
Segundo o tio, o adolescente de 13 anos estuda em Guanambi, terra natal da professora flagrada no vídeo com as cenas de sexo oral (confira aqui). O advogado de Mônica, Custódio Lacerda, disse considerar “precipitado” dizer que o caso se configure “estupro de vulnerável”.

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A RIXA QUE SE CONSERVA EM BANHO-MARIA

Ousarme Citoaian | ousarmecitoaian@yahoo.com.br

1Veneza BrasileiraCearenses e pernambucanos não se bicam. Mas, inimigos cordiais, mantêm sua rixa em banho-maria, coisa parecida com o fogo de monturo que arde entre Ilhéus e Itabuna. Sendo o Recife cortado pelos rios Capibaribe e Beberibe, com muitas pontes, os orgulhosos pernambucanos chamaram a cidade de Veneza brasileira. Várias músicas abordam o tema, a exemplo de Recife, cidade Veneza (de cuja autoria não lembro) e, sobretudo, Veneza americana (Nelson Ferreira-Ziul Matos). Esta, em 1969, com lei sancionada pelo prefeito Augusto Lucena, foi oficializada como “Canção do Recife”. Veneza brasileira ganhou de cearenses mais despeitados uma paródia indigna: Venérea brasileira.

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Versos que vão do simples ao simplório

A letra de Veneza americana, por certo, não ganharia o Nobel de Literatura.  São versos que ultrapassam a condição de simples e atingem a de simplórios. Talvez por isso o povo, nas ruas do Recife, não tome conhecimento deles: “É Veneza americana/ do mais lindo céu de anil,/ minha terra hospitaleira,/ namorada do Brasil./ Seus coqueiros junto ao mar/ no mais doce farfalhar/ a trazer tranquilidade,/ crescem, crescendo a beleza/ desta cidade Veneza,/ ninho de felicidade./ E o Capibaribe a rir é,/ no seu curso a seguir/ da cidade a própria vida,/ a poesia imorredoura,/ a mensagem sedutora/ da Veneza tão querida”. Recife merece coisa melhor.

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3 AfroditeLembranças de Vênus são pouco nobres

Resta lembrar que a expressão doença venérea (antigamente, “doença da rua”, hoje DST) tem origem nobre: nasce de Vênus, a deusa romana do amor e do sexo (equivalendo, mais tarde, à Afrodite dos gregos). Muito popular, Vênus era a figura maior de uma festa anual, de que participavam com igual entusiasmo “senhoras da família romana” e prostitutas. Júlio César se dizia descendente da deusa. Aquele poderoso romano não gostaria de saber que sua deusa, dois mil anos depois, seria lembrada pelo nome de um grupo de “doenças da rua”. Ou por uma camisa que, não se apressem, não é, a rigor, peça de vestuário: camisa de Vênus, aquela.

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O LUGAR-COMUM PARECE A HIDRA DE LERNA

Leitores habituais desta coluna (desculpem minha imodéstia de pensar em “leitores habituais”) hão de estranhar: “Ele nunca mais falou em lugar-comum, um dos seus temas preferidos”. E é verdade: nunca mais falei em lugar-comum, um dos meus temas preferidos. Falemos, então, para não despertar suspeitas de que eu haja aderido a tão danoso artifício de linguagem. Não aderi, continuo inimigo declarado dessa repetição enfadonha, também chamada de clichê, chapa, carimbo e coisas outras. O lugar-comum se assemelha àquela hidra de Lerna (lembram-se?), de quem, ao se cortar uma cabeça nascia outra no mesmo lugar.
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Se você sabe quem é Loki, não me diga

A mais notável cabeça dessa hidra, nos últimos tempos, refere-se a… recheio!

Mentes preguiçosas e repetidoras de “novidades” aposentaram o verbo encher, trocado por rechear. Nada mais está cheio, repleto ou ocupado por: está recheado de. Uma consulta rápida a veículos que me cercam fornece o abono necessário: “Setembro está recheado de shows dos ex-participantes do The Voice”, diz um blog; um colunista de filmes dispensáveis alardeia: “Thor – o Mundo Sombrio está recheado de cenas com Loki” (por favor, me deixem morrer na ignorância, não me digam quem é Loki); importante jornal do interior paulista me vem com esta: “Último dia do Viva Bauru está recheado de atrações”.

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5 Maxixe de gringoNa culinária rechear “pega” muito bem

Encerremos a pequena lista para não afugentarmos quem lê este espaço: noutro blog, um leitor diz que ele (o blog, não o leitor!) “é muito bem feito e sempre está recheado com as melhores dicas de livros” (provavelmente o sujeito precisa ler um, de Estilística). E para não dizerem que ando de mau humor, afirmo-lhes que encontrei também uma prática receita de pimentão recheado com carne moída – e isto me leva a afirmar que o verbo rechear, no espaço da cozinha, está com emprego corretíssimo. A propósito, a gentil leitora sabe fazer maxixe de gringo recheado? Não sei fazer, mas a ideia de comê-lo  bem temperado (os colunistas sociais diriam… “degustá-lo” – argh!) me deixa com a boca recheada de água!

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COMOVENTE ENCONTRO DE PRES E LADY DAY

7 Lester YoungBillie Holiday, “a mais comovente cantora do jazz”, tinha como saxofonista preferido Pres Lester Young. Este a apelidou de Lady Day, e ela o chamou de Pres, abreviatura de President – até os postes da Coelba sabem disso. Em 1951, os dois rompem relações – não era fácil conviver com a grande cantora – e se reencontram três anos depois, de forma emocionante, no I Festival de Newport, com a nata da época: Dizzy Gillespie, Oscar Peterson, Lester Young, Ted Wilson e outros bads do jazz. Chove muito e cerca de 13 mil pessoas têm, a maior parte do tempo, os pés na lama. Billie vai cantar; Pres, de cara amarrada, está nos bastidores.
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A música como remédio para desavenças

Lady Day está ao lado de Ted Wilson (piano), Buck Clayton (trompete), Jo Jones (bateria), Gerry Mulligan (sax barítono), Vic Dickenson (trombone) e Milt Hinton (contrabaixo). Só falta mesmo o velho Pres, de amizade estremecida. Quando ela surge em cena e canta a primeira frase de “Billie´s blue” (Lord, I love my man), um dos temas preferidos da antiga dupla, o tenorista não resiste: pega seu já maltratado sax (diz o folclore que o instrumento era emendado com esparadrapo), sobe ao palco sem ser chamado e retoma seu lugar ao lado de Billie. A versão aqui mostrada, entretanto (talvez de 1944), tem Roy Eldridge (trompete,  uma abertura à Armstrong), Jack Teagarden (trombone), Coleman Hawkins (sax tenor), Art Tatum (piano) e outros stars.

                                                                                                                                                                                                                                                                      O.C.

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Vai apimentar a noite? Cuidado!
Vai apimentar a noite? Cuidado!

Quem planeja “algo mais” para esta noite de sexta-feira, 13, deve ficar esperto para o caso de recorrer a algum produto erótico. É que alguns desses itens que atiçam a libido são comercializados sem registro e acabam de ser alvo de uma medida dura (ops!) da Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

Conforme está publicado na edição de hoje do Diário Oficial da União, a Anvisa determinou a suspensão da fabricação, venda e uso de mais de 30 produtos eróticos. A restrição atinge pelo menos seis empresas que atuam em todo o País.

Na lista de itens que devem ser imediatamente retirados das prateleiras, constam os seguintes: “Gotas do Delírio Afrodisíaco”, “Dose de Amor – Magia do Sexo” e “Prolong – retardante masculino”. A relação inclui ainda lubrificantes, sprays analgésicos, energéticos e óleos “beijáveis”.

Se você é do tipo que não dispensa tais adjutórios, vale a pena indagar sobre o regularidade do produto que compra. Vai que…

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Da Agência Brasil

Um levantamento feito com homens entre 25 e 35 anos atendidos pelo Centro de Referência em Saúde do Homem da capital paulista revelou que 20% dos pacientes utilizaram medicamentos para disfunção erétil sem prescrição médica. Foram consultados 300 homens durante o período de um mês.

“São jovens que acham que tomando a medicação vão virar super-homens, vão ter um aumento da potência. Mas, na verdade, não tem nada disso”, disse Cláudio Murta, coordenador da Urologia do centro.

Murta explicou que o uso dos estimulantes sem necessidade não faz diferença no desempenho sexual. “A medicação funciona apenas para quem tem problema. Para quem não tem, praticamente não faz efeito”, informou.

De acordo com o médico, além de não trazer benefícios, a utilização inadequada de estimulantes pode ocasionar efeitos colaterais como dor de cabeça, nariz entupido, rosto vermelho, diarreia, náusea, vômito e, em casos mais raros, pode provocar cegueira. “Para quem tem problemas cardíacos, pode levar até a morte”, alertou.

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Ciro Albuquerque diz que o dia é para "lembrar que nós existimos"

O vereador cabra-macho Ciro Albuquerque, do PTC de Fortaleza, sonha com a aprovação de seu projeto que institui na capital cearense o Dia do Orgulho Heterossexual. A proposta está incluída na pauta de votações desta quinta-feira, dia 11.
Em sua justificativa, Albuquerque frisa, de acordo com o site Polítika, que “o normal é ser heterossexual” e o objetivo de seu projeto é “lembrar que nós existimos”.
A ideia é que em todo 8 de novembro Fortaleza se mobilize para festejar o “orgulho hetero”, mas antes o projeto de lei terá que superar a polêmica instalada na Câmara Municipal. Na casa, as posições em torno do assunto são divergentes. João Alfredo (Psol), um dos vereadores, diz que votará contra por entender que os heterossexuais não são vítimas de preconceito da sociedade.

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Do AdNews:
Mais uma rede social chega ao Brasil com a proposta de estimular a traição. Depois do holandês Second Love, que aportou por aqui há dois meses, chegou a vez do Ohhtel, que diz promover “o verdadeiro segredo para um matrimônio duradouro”. E a ideia é a mesma do Second Love: ajudar os insatisfeitos a pularem a cerca com mais segurança.
No Brasil o empreendimento será tocado pela paranaense Laís Ranna, que antes havia trabalhado em uma rede social que ajuda mulheres a encontrarem homens ricos. Em entrevista à Folha.com, ela contou que a possibilidade de vir ao Brasil surgiu pela demanda do próprio país, que teria 15 milhões de casamentos sem sexo.
Leia texto completo.

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Da  Folha de São Paulo:

Se depender do ex-deputado federal Edigar Mão Branca (PV-BA), o dia de seu aniversário, 14 de janeiro, pode se transformar no Dia Nacional do Sexo. Ele propõe, em projeto de lei apresentado neste ano, a criação da data para discutir “uma ou várias maneiras seguras, responsáveis e prazerosas de praticar sexo”.

Mão Branca apresentou o projeto enquanto era suplente do então deputado federal Geddel Vieira Lima (PMDB-BA), que deixou a Câmara para assumir o Ministério de Integração Social. O peemedebista voltou à Casa em abril de 2010. “Vejo que o maior risco do sexo é não discuti-lo bem. (…) A proposta tem como objetivo retirar do contexto social a ideia de que sexo é uma forma de promiscuidade, ato impuro, ou qualquer outra forma pejorativa dada ao ato sexual, conforme expostas nas letras musicais, comerciais e diversos programas de TV”, afirma o ex-deputado na justificativa do projeto.

A proposta será analisada pelas comissões de Educação e Cultura e Constituição e Justiça da Câmara.

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O uso das chamadas “pulseiras do sexo” está proibido nas escolas da rede estadual de ensino da Bahia. A vedação foi determinada pela Superintendência de Acompanhamento e Avaliação Educacional, que teme a exposição das adolescentes.

As pulseiras coloridas indicam, a depender da cor, atos que vão de abraços a relações sexuais. Neste último caso, a pulseira indicativa é a de cor preta.

Há menos de quinze dias, uma estudante de Londrina-PR foi estuprada por quatro rapazes (três menores e um de 18 anos). O atrativo para o crime teria sido o uso das tais pulseiras do sexo.

No caso da rede estadual de ensino, estão valendo as seguintes regras: a aluna que for flagrada usando as pulseiras será convencida a entregá-las; caso ela se recuse, os pais serão informados e convidados a comparecer no dia seguinte ao estabelecimento de ensino.

Se ainda assim não houver jeito, a aluna terá o seu acesso à escola proibido.