Denis Guimarães, diretor comercial do Grupo André Guimarães/Cidadelle
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“A empresa Cidadelle não tem mais a intenção de empreender no setor de shopping centers, na região de Ilhéus-Itabuna”, afirma o diretor comercial do Grupo André Guimarães, Denis Guimarães.

O Grupo hoje possui quatro áreas principais de atuação e irá manter os investimentos nestes segmentos:

– Incorporação Imobiliária, com mais de 3 mil imóveis entregues, em Salvador;

– Urbanização de Bairros Planejados com a marca Cidadelle: 02 empreendimentos de alto padrão entregues, com 900 lotes, no total.

– Imóveis BTS – construídos sob medida para locação;

– Obras de grande porte para indústria e varejo, a exemplo da atuação na expansão das redes de supermercados Atacadão e Assaí, em mais de 40 cidades, em vários estados do Brasil.

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Rosivaldo e Neto abordam perspectivas do shopping e da economia regional

Depois da grande repercussão da sua live com a presidente do Conselho Administrativo da rede de lojas Magazine Luiza, o economista Rosivaldo Pinheiro, candidato a vereador de Itabuna, bate um papo com o diretor presidente do Grupo Chaves e do Shopping Jequitibá, Manoel Chaves Neto, nesta quinta-feira (8), às 19h11min.

Durante a transmissão ao vivo pelo Instagram, Neto e Rosivaldo abordam as perspectivas para a economia regional e as novidades que estão sendo preparadas para este segundo semestre no Shopping Jequitibá.

Após a reabertura da economia, os shoppings começaram a retomar operações em todo o país. Centro de compras, lazer e serviços do sul da Bahia, o Jequitibá tem novidades como a abertura de empreendimentos como Santo Lolla e Churrascaria Angus. Uma das expectativas é o prazo de autorização da Prefeitura de Itabuna para reabertura das salas de cinema.

Shopping Jequitibá informou ter recebido mais de 13 mil pessoas na reabertura
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Após mais de 120 dias com suas atividades suspensas, o Shopping Jequitibá, de Itabuna, reabriu suas portas na manhã desta segunda-feira (3). Para voltar a operar, o centro de compras, lazer e serviços está cumprindo uma série de protocolos de segurança para colaboradores, lojistas e clientes. A medida visa prevenir a contaminação pela Covid-19. Até ontem, apenas funcionavam setores considerados essenciais durante a pandemia (supermercado, farmácia e lotérica).

A direção do Shopping criou um plano de contingência para retomar suas atividades comerciais, adotando todas as medidas de segurança e higienização preconizadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e demais órgãos de saúde. Durante o período em que esteve fechado, também promoveu treinamento específico para a equipe de manutenção, segurança e demais colaboradores.

Os lojistas adotaram medidas específicas de prevenção para receber os consumidores. Também foi feito teste para detecção da Covid-19 em todos os funcionários da Administração do Shopping. O resultado foi negativo para todos.

Lojas devem adotar medidas para evitar disseminação da covid-19

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO E PROTOCOLOS

A partir desta segunda (3), o Jequitibá funcionará das 11h às 19h, todos os dias.

Dentre as medidas implementadas para a entrada de pessoas estão passagem por um tapete sanitizante, túnel de desinfecção, aferição de temperatura com câmera, dispensers com álcool em gel em lugares estratégicos e limite controlado de pessoas no interior das lojas. Há marcações no chão com distanciamento de 1,5 a 2 metros, além de higiene recorrente dos espaços, como, corrimão, escadas, elevadores, balcões, mesas e objetos em geral.

Neto, do Shopping Jequitibá, e o secretário municipal Jorge Vasconcelos

“Estamos vivendo um novo momento, por esse motivo, sempre é bom lembrar a população que tenha paciência e que obedeça as normas de segurança”, destaca o secretário de Sustentabilidade Econômica de Itabuna, Jorge Vasconcelos, que representou o prefeito Fernando Gomes na reabertura, ao lado do diretor-geral do Shopping Jequitibá, Manoel Chaves Neto.

Nabil propõe shopping abertos por oito horas diárias || Foto Divulgação
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A Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop) está propondo a abertura dos shoppings por oito horas diárias para evitar perdas maiores. “O setor do varejo adotou protocolos sanitários muito rígidos. Queremos aumentar o horário, o que distribui o fluxo de clientes e reduz eventuais riscos de aglomeração”, diz o presidente da Alshop, Nabil Sahyoun.

Segundo Sahyoun, mesmo com o movimento crescendo aos poucos, os impactos com desemprego e 10% das lojas que não voltarão a abrir pode ser evitado com a movimentação ampliada. A Alshop adotou 20 protocolos sanitários para a retomada do comércio.

“Como já prevíamos o consumidor está cauteloso e não se aglomera em centros de compra, que são ambientes controlados. Distribuir o tempo de abertura colabora para essa segurança e evita que o prejuízo seja ainda maior.”, estima Nabil Sahyoun, também utilizando como parâmetro o que vem ocorrendo em São Paulo.

Como forma de atenuar os impactos econômicos negativos por causa da pandemia do novo coronavírus, a Alshop tem se empenhado no diálogo com o poder público, de concessão de crédito para empreendedores e no apoio a medidas como a ampliação da MP 936, aprovada nesta semana, segundo o presidente da entidade.

Neto diz que shopping se prepara para quando reabertura for autorizada
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O diretor do Shopping Jequitibá, Manoel Chaves Neto, diz que o empreendimento está adotando todas as medidas necessárias para cumprir os protocolos determinados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para “reabrir com total segurança, assim que a flexibilização da atividade comercial for liberada”.

Atualmente, o shopping em Itabuna está funcionando no sistema drive thru e delivery e mantém em funcionamento setores considerados essenciais, como supermercado, farmácia e lotérica. O Drive Thru e Delivery, com relação das lojas, pode ser acessado no site do shopping. A seguir, Neto fala sobre a expectativa para a reabertura do empreendimento e os impactos da pandemia.

Dos 577 shoppings Centers no Brasil, 411, equivalente a 71% do total, estão abertos e em operação. Como tem sido este retorno?

Manoel Chaves Neto – O protocolo de abertura tem sido parecido em todos os Shoppings Centers no Brasil, com pequenas mudanças regionais: horários reduzidos, maior frequência da higienização, uso obrigatório de mascaras por frequentadores e funcionários, verificação de temperatura na entrada, disponibilização de álcool em gel, acesso ao estacionamento eletronicamente e suspensão de atividades promocionais que tragam aglomeração.

Quantos Shoppings na Bahia estão abertos e em plena operação?

Dos 21 shoppings centers existentes no estado, 3 deles, equivalentes a 14% do total do estado estão reabertos e em operação.

Qual a perspectiva para abertura do Shopping Jequitibá?

O Shopping Jequitibá está 100% pronto para reabertura em plena segurança, com todas recomendações feitas pela OMS, implementadas e todo o time de colaboradores treinado e adaptados para o convívio no novo normal. Diante de todos os investimentos e adequações feitas, o shopping será um ambiente educativo em relação à Covid-19. Mas, para que isso ocorra, dependemos de um entendimento conjunto da Prefeitura Municipal, Governo do Estado e Ministério Público.

O que significa passar as celebrações da Páscoa, Dias das mães, Dia dos Namorados e São João, datas com forte apelo comercial, com o shopping fechado?

Está sendo um período bem difícil para o varejo, pois todas nossas 137 operações se encontram paralisadas, com uma queda vertiginosa nas vendas. O impacto econômico em datas tão importantes e no próprio dia a dia normal é muito grande. Por isso, aguardamos a reabertura do shopping para iniciarmos o processo de recuperação.

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Criamos as alternativas paliativas para impulsionar as vendas com a implantação do Delivery e Drive Thru, iniciativas que serão incrementadas, melhoradas e ficarão em definitivo como um canal de vendas dos lojistas do Shopping Jequitibá.

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Quais as alternativas de vendas que o Shopping Jequitibá proporcionou aos seus lojistas?

Criamos as alternativas paliativas para impulsionar as vendas com a implantação do Delivery e Drive Thru, iniciativas que serão incrementadas, melhoradas e ficarão em definitivo como um canal de vendas dos lojistas do Shopping Jequitibá.

Associação de Lojistas de Shoppings defende uso do FAT para manter empregos
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A Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop) defende a liberação de parte dos recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) para a manutenção de empregos no varejo. Shoppings por todo o país estão fechados como medida preventiva contra o avanço do novo coronavírus (Covid-19). A sugestão foi apresentada pela Associação à Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade, vinculada ao Ministério da Economia.

– Com a consequência da limitação do fluxo de pessoas nos centros de compras que hoje só atendem serviços essenciais podemos ter agravamento no desemprego mas antes de falar em números sem base, propomos uma medida concreta para manter os empregos enquanto as lojas ficam sem faturamento – disse Nabil Sahyoun, presidente da entidade.

O pedido feito à Secretaria visa manter os empregos de colaboradores vinculados às lojas que já não podem abrir desde o último final de semana. “Neste momento nossa preocupação é com os empregos do nosso setor que é o maior empregador e motor da economia no país que é o comércio e os serviços”, ponderou Sahyoun.

Em São Paulo, a Alshop já havia obtido, junto ao governo paulista, uma linha de financiamento para os varejistas com taxas de 0,35% ao mês por meio do programa Desenvolve SP do governo do Estado. A Alshop representa cerca de 40 mil associados do setor de varejo e tem obtido medidas para reduzir os impactos da crise econômica que será consequente a crise sanitária do Covid-19.

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Chaves Neto, Jorge Lizan, do ICSC, Vera Guimarães (Jequitibá) e Luiz Alberto Marinho, diretor da GS&Malls || Divulgação
Chaves Neto, Jorge Lizan, do ICSC, Vera Guimarães (Jequitibá) e Luiz Marinho, da GS&Malls
Vera e Neto, do Shopping Jequitibá.
Vera Guimarães e Neto, do Shopping Jequitibá.

Maior evento de varejo, shoppings centers, franchising e e-comerce da América Latina, o Congresso Latam Retail, em São Paulo, teve a participação de diretores do Shopping Jequitibá, de Itabuna. O evento, realizado de 29 a 31 de agosto neste ano, conta com área ampla de exposição de fornecedores, produtos e serviços.

Para o empresário Manoel Chaves Neto, diretor da Jesci, empresa que administra o Shopping Jequitibá, sua participação no Congresso ratifica e aprimora o conhecimento, dando novas perspectivas para o setor no sul da Bahia. “Podemos comprovar que estamos no caminho certo para tornar nosso Shopping Jequitibá um shopping regional, dominante no sul da Bahia”, ressalta.

Vários painéis abordam temas como ações inovadoras em shoppings da América Latina, consumidor empoderado digital, experiências, entretenimento, varejo baseado em serviços; conveniência e hospitalidade.

O evento é um grande momento para a comunidade de profissionais de shoppings centers compartilhar conhecimento, fazer network e repensar novas estratégias para o varejo no Brasil.

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O setor de shopping centers no Brasil deve ver desaceleração de vendas em 2015, ano que será marcado pela abertura de mais empreendimentos em função do escoamento de projetos inicialmente previstos para 2014.

Após alta de 10,1 por cento nas vendas nesses centros de compras no ano passado, a 142,27 bilhões de reais, a expectativa para 2015 é de crescimento mais modesto, de 8,5%, divulgou a Abrasce, associação que reúne os shoppings no país, nesta terça-feira.

Para os novos shoppings, a projeção da Abrasce é de adição de 26 empreendimentos em 2015, contra 24 em 2014. Os números contrastam com previsão feita pela Abrasce no início do ano passado, de inauguração de mais de 40 novos empreendimentos em 2014 e apenas 15 neste ano.

Leia mais na Reuters

 

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Perspectiva do Boulevard Shopping em construção em Vitória da Conquista.
Perspectiva do Boulevard Shopping em construção em Vitória da Conquista.

Nove shoppings serão construídos na Bahia, oito no interior e um na capital. De acordo com o diretor de relações inconstitucionais da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), Luiz Augusto Ildefonso, serão aproximadamente 900 lojas apenas nos shoppings que estão sendo construídos no interior, o que deve gerar emprego para cerca de 9 mil pessoas.
“Pelo que as empresas passam pra gente, o Brasil terá R$ 3 bilhões investidos em novos shoppings. Mas pode ser até maior que isso. Estão sendo construídos oito no interior da Bahia, além do Outlet em Lauro de Freitas. Quando os oito shoppings estiverem prontos, deverá empregar aproximadamente nove mil novos colaboradores. Isso só em lojas”, explicou.
As cidades contempladas são Feira de Santana, Juazeiro, Serrinha, Barreiras, Camaçari e Candeias, além de Teixeira de Freitas que vai ganhar dois novos shoppings. Entre as novas construções destacam-se o Park Shopping de Feira – um investimento de R$ 90 milhões, com 135 lojas – e o Boulevard Shopping, em Vitória da Conquista. (Atualizado às 23h50min).
Leia íntegra na Tribuna

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Shoppings planejam cobrar por vaga.
Shoppings cobrarão por vaga (Gente e Mercado).

Priscilla Machado | A Tarde
Os shopping centers de Salvador começarão a cobrar pelo tempo estacionado ainda este ano, segundo o coordenador da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), Edson Piaggio.
Embora diga que os proprietários ainda não definiram data nem valor estimado, Piaggio informou que “todos os associados” têm interesse na cobrança (aliás, um  interesse  antigo).
“Nenhum deles comunicou dia ou mês previsto”, reforçou o dirigente. Conforme o  titular da Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município (Sucom), Sílvio Pinheiro, ainda não foi analisado este ano  nenhum termo de viabilidade de localização (TVL),  obrigatório para a concessão do alvará para o serviço.
Mesmo após o Supremo Tribunal Federal julgar improcedente o recurso do Município e do Ministério Público do Estado da Bahia, destinado a impedir a cobrança, a assessoria da Sucom disse em nota estar interpondo  os recursos cabíveis para afastar a pretensão de cobrança.
Decisão do STF
A decisão favorável à Abrasce, do ministro Luiz Fux, considera que, segundo a Constituição, é competência da União, e não do município, legislar sobre direito civil. A decisão do STF foi publicada em outubro de 2013.
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barros rolezinhoDaniel Martins de Barros | Psiquiatria e Sociedade

O ideal seria estabelecer um diálogo entre visões diferentes na tentativa de entender o que são de fato esses rolezinhos. Porque sem isso não conseguiremos lidar com seus significados reais.

Os rolezinhos são um dos fenômenos recentes mais intrigantes em minha opinião: eles reúnem elementos de diversas naturezas, em suas causas e consequências, desafiando aqueles que buscam uma compreensão do que está acontecendo. Por se prestarem a diversas leituras, cada um vê neles o que bem entende, muitas vezes hostilizando opiniões divergentes. Creio que sejam suas muitas camadas, não mutuamente excludentes, que embaçam um pouco nossa visão.
Antes de mais nada, independente das motivações subjacentes, não se pode negar que eles são fruto da hiperconectividade proveniente do amplo acesso da população à internet e às redes sociais. Como no caso das manifestações que sacudiram transitoriamente o país em 2013, trata-se de um comportamento emergente. Isso significa que o movimento surge a partir da interação entre múltiplos elementos mais simples – no caso, as milhares de pessoas – mas não pode ser explicado apenas pelo comportamento individual dos envolvidos. A complexidade que nasce a partir das diversas interações faz com que o fenômeno seja imprevisível; é impossível vislumbrá-lo previamente, mesmo conhecendo os envolvidos.
Mas só a conexão ampla sozinha não basta. Claro que existe aí um colorido social, já que as ações são altamente simbólicas quando jovens da periferia organizam-se para ocupar em massa os espaços de consumo que são os shopping centers. Diante do discurso oficial que arbitrariamente mudou a classificação de milhões de pessoas de pobre para classe média baseado em seus hábitos de consumo de eletrodomésticos (mesmo que a custa de crédito, não de ganho), os rolezinhos mostram que penetrar na esfera do consumo não basta. Os shoppings, templos do supérfluo, não permitem que haja dúvida sobre quem é excluído mesmo após se tornar consumidor.
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As vendas nos shopping centers devem fechar o ano com crescimento de 10% em relação a 2011, segundo a Associação Brasileira de Lojistas de Shoppings (Alshop). O setor deve faturar R$ 123 bilhões no ano, considerando a abertura de 33 novos empreendimentos no país, em linha com a estimativa da entidade no começo do ano. No Natal, as vendas foram 6% maiores do que em 2011, resultado abaixo da expectativa inicial, que era de 7%.

O segmento de perfumaria e cosméticos apresentou maior crescimento nas vendas de Natal, de 14%, seguido por “joias e relógios”, com avanço de 13%. A venda de calçados subiu 8%, a de eletroeletrônicos, 6%, e a de vestuário, 5%. A comercialização de brinquedos, por sua vez, saltou 7% — o Natal é a segunda data mais importante para o segmento, concentrando 30% das vendas, atrás apenas do Dia das Crianças, que costuma representar 35% do volume anual.

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Folha de São Paulo

Estudo da consultoria de pesquisa de mercado Target Marketing, feito com base em dados do consumo das famílias medido pelo IBGE, mostra que as cidades médias do Nordeste são as que apresentam as maiores taxas de crescimento do potencial de consumo no Brasil, medido pelo IPC (Índice de Potencial de Consumo).

O IPC fornece a participação de cada um dos 5.564 municípios em relação ao total do consumo no país. Juazeiro do Norte (CE), com 249 mil habitantes, elevou sua participação relativa em 18,2% em 2009. Campina Grande (PB), com 383 mil e presença maior no consumo, cresceu 17,77%.

Os estudos mostra ainda que, enquanto as regiões Norte e Nordeste ganharam participação em relação ao consumo total do país em 2009, o Sul e boa parte dos municípios do Sudeste perderam. O IPC de São Paulo, por exemplo, caiu 4,73%.

Em 2000, as 27 capitais respondiam por 35,5% do total do consumo nacional. No ano passado, essa fatia caiu para 32%. “As redes varejistas estão olhando o interior do Nordeste com outros olhos”, afirma Ewerton Rios, diretor regional Norte Nordeste da Aliansce, empresa de shopping centers com sede no Rio de Janeiro e com shoppings em Feira de Santana e Itabuna, na Bahia, e em Campina Grande.

Para atender à demanda de varejistas como Líder, Renner e Centauro, a Aliansce vai investir neste ano na modernização e na ampliação dos três shoppings e está construindo ainda um outro, em Vitória da Conquista (BA).

Os três shoppings existem há dez anos e foram criados em torno de um hipermercado. “Estamos atualizando os equipamentos, com praças de alimentação mais elaboradas, banheiros mais bonitos e salas de cinema multiplex”, diz Rios. “Com o aumento da renda, a população passa a ter outras exigências.”

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