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Manifestantes interditam avenida em frente à Prefeitura e fazem críticas a Vane.
Manifestantes interditam avenida em frente à Prefeitura e fazem críticas a Vane.

A manifestação do Comando Popular de Itabuna saiu da Praça Simão Fitermann (São Caetano) com duas horas de atraso e foi marcada por insulto de ativistas contra membros da CTB e do Sindicato dos Comerciários. O ato foi encerrado na Praça Adami, na região central.
Esvaziada após protestos do grupo Juventude de Luta e de ativistas sem ligação com partidos, a manifestação “desceu” a Avenida Princesa Isabel com pouco mais de cem pessoas da Assembleia Nacional dos Estudantes (Anel), do DCE da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) e entidades com vínculos com o PCdoB.
Jovens manifestantes brincam durante interdição da Avenida do Cinquentenário.
Jovens manifestantes brincam durante interdição da Avenida do Cinquentenário.

Um grupo de estudantes entoava palavras de ordem contra a CTB, chamando a entidade de “oportunista”. Líderes do Comando Popular, como Robenílson Torres, afirmam que a participação da CTB e do Sindicato dos Comerciários não havia sido aprovada em assembleia, ao contrário do que afirmou a assessoria da CTB e a presidente do Sindserv, Karla Lúcia Oliveira.
Após negociações, o grupo saiu da praça do São Caetano e seguiu pela Avenida Princesa Isabel. A primeira parada ocorreu em frente à sede da Prefeitura de Itabuna, quando as duas pistas da avenida foram interditadas e líderes do movimento criticaram o Governo Vane. Os estudantes voltaram a cobrar passe livre em Itabuna.
Na sequência, houve interdição da Ponte Carlos Lacerda (São Caetano) por cerca de 15 minutos, quando os jovens seguiram pela Cinquentenário e fizeram paradas nas praças Camacan e Adami, onde o ato foi encerrado.

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Uma liminar da Justiça do Trabalho em Itabuna proibiu a abertura dos supermercados no próximo sábado, 1º, Dia do Trabalhador. A ação foi movida pelo Sindicato dos Comerciários de Itabuna contra os estabelecimentos “de bairro” que insistiam em desrespeitar a convenção coletiva que previa o fechamento em seis datas do ano, inclusive o 1º de Maio.

Segundo o presidente do Sindicato dos Comerciários, Jairo Araújo, “os supermercados de bairro vinham desrespeitando, constantemente, o acordo trabalhista”. A ação judicial, reforça, foi o único caminho para garantir o cumprimento do acordado na convenção. A liminar atinge, pelo menos, 20 pequenos supermercados.

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