Drogas foram apreendidas com uma mulher
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A Polícia Rodoviária Federal apreendeu quase 36 quilos maconha e skunk (conhecida como supermaconha), em um ônibus de transporte interestadual de passageiros que fazia linha Rio de Janeiro X Ilhéus. O flagrante ocorreu no KM 594 da BR 101, em Camacan.

Os policiais flagraram duas malas contendo 37 tabletes de maconha e 1 invólucro com Skunk, totalizando 35,6kg de drogas nas malas no compartimento de bagagens do ônibus.

As drogas estavam escondidas em duas malas

Os policiais identificaram uma mulher, que seria a proprietária das bagagens. Questionada, ela informou que recebeu a droga na Capital fluminense e iria transportá-la até Itabuna, onde realizaria a entrega. A acusada não relevou quem receberia a “carga” no município do sul da Bahia.

A mulher foi presa e conduzida para a Delegacia de Polícia Civil de Camacan, onde foi indiciada por tráfico. As drogas apreendidas também foram levadas para a delegacia.

 

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Aniellen, de Itabuna, foi presa em Pernambuco

A itabunense Aniellen Pereira Batista, de 23 anos, e os amazonenses Nicolas Cordeiro Cidade, 20 anos, Kaio Oliveira Costa, 22, presos pela Polícia Federal, no Aeroporto Internacional Gilberto Freyre, em  Guararapes, na Região Metropolitana do Recife, receberiam R$ 9 mil pelo transporte e entrega de 22 quilos de skunk, uma das variedades de cannabis. A  droga seria distribuída no sul da Bahia, segundo a PF.

Os três acusados informaram que, conforme acordo com os traficantes, cada um receberia R$ 3 mil para transportar a droga de Manaus, capital do Amazonas, para Itacaré, no sul da Bahia. Aniellen Pereira, Nicolas Cordeiro e Kaio Oliveira foram presos em flagrante quando tentavam uma conexão no aeroporto pernambucano para o interior da Bahia. Eles alegaram que faziam o transporte por necessidade financeira.

Os suspeitos não disseram os nomes dos traficantes que os contrataram em Manaus nem quem são as pessoas que receberiam o carregamento de entorpecentes no sul da Bahia. Um dos três disse que foi contratado por um desconhecido por meio de aplicativo. Outro acusado contou que foi contratado por um presidiário no Amazonas, sem citar nomes.

Os policiais federais descobriram a droga, ao selecionar bagagens para que fossem submetidas ao aparelho de raios-x. Eles perceberam que em três delas havia forte presença de material orgânico, bem característico de drogas. Os proprietários das bagagens foram identificados e, ao abrirem as malas, os policiais constataram a existência de vários tabletes de skunk escondidos entre as roupas.