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Tucanos e democratas prestigiam aniversário da filha de Geddel

Políticos de oposição, estadual e nacional, reuniram-se ontem no aniversário da filha do peemedebista Geddel Vieira Lima, em Salvador. Estavam presentes, entre outros, o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), o ex-governador Paulo Souto (DEM) e dois pré-candidatos à presidência da república: Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB).

A política, naturalmente, deu o tom da festa. E o que se falava entre os convivas é que a definição do representante das oposições na disputa pelo governo baiano sai entre quarta e quinta-feira da próxima semana. Geddel, o anfitrião da noite de ontem, disputa com Paulo Souto a indicação.

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Ricardo RibeiroRicardo Ribeiro | ricardorib@outlook.com
 

O peemedebista diz que não pleiteia nenhuma outra candidatura que não a de governador, descartando de bate-pronto a postulância ao Senado. Paulo Souto nada diz e segue – como diria Paulinho da Viola – tal qual “velho marinheiro, que, durante o nevoeiro, leva o barco devagar”.

 
O Carnaval chega ao fim e as oposições baianas atravessaram o circuito da folia sem definir quem irá puxar o bloco. Nem estava previsto que tal anúncio viesse a ocorrer, portanto não há que se falar em quebra de expectativa.
Aliás, ocorreu tudo dentro de um samba-enredo já bem conhecido. Do PMDB, um Geddel afoito como sempre, sem titubear e afirmando que sai do Carnaval mais candidato do que nunca; do DEM, um Paulo Souto sisudo, tenso e circunspecto, sem dizer se vai ou se fica, se quer ou se não quer.
Fala-se que ACM Neto sempre quis Paulo Souto e lhe deu a preferência. Até que este declinou da candidatura,  vindo depois a aceitá-la como obrigação partidária. Porém, a esse ponto Geddel já havia se habilitado a ocupar o posto do aliado vacilante e desde então uma nuvem de conflito paira sobre a unidade das oposições.
O peemedebista diz que não pleiteia nenhuma outra candidatura que não a de governador, descartando de bate-pronto a postulância ao Senado. Paulo Souto nada diz e segue – como diria Paulinho da Viola – tal qual “velho marinheiro, que, durante o nevoeiro, leva o barco devagar”.
Pode haver algo calculado nessa atitude low profile, talvez uma intenção de demonstrar sobriedade, quem sabe um quê de maturidade e sabedoria. No entanto,  às vezes aparenta certa falta de vontade, enquanto esta sobra em Geddel e ele não esconde. Muito pelo contrário.
Não se sabe se isso terá alguma influência na definição de uma candidatura, mas o fato é que, na vitrine do Carnaval, o PMDB aproveitou melhor o espaço para expor seu produto.
Ricardo Ribeiro é advogado.

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augustoO deputado estadual Augusto Castro (PSDB) afirmou, na tarde desta segunda-feira (24), que considera  a crítica feita pelo deputado Leur Lomanto Jr. (PMDB) ao PSDB um sintoma de “tensão pré-eleitoral”.
“ O PT é nosso adversário em comum nas eleições para governador e presidente da República e o PSDB tem feito sua parte na construção de uma chapa forte das oposições, inclusive abrindo mão, nesse momento final, de ter seu próprio candidato ao governo da Bahia”, diz o tucano. Augusto declarou ainda que, “do mesmo jeito que está empenhado em garantir uma chapa vitoriosa no Estado, o PSDB baiano vai trabalhar para ter êxito nas eleições para a Presidência da República”.
O deputado observa que o processo pela unidade das oposições no Estado, iniciado com vários pré-candidatos sob a coordenação do prefeito de Salvador, ACM Neto, afunilou com Geddel Vieira Lima (PMDB) e Paulo Souto (DEM) e deverá ser concluído logo depois do Carnaval.
“Aquele que for definido como candidato ao governo terá total apoio do PSDB”, garante o deputado. No entanto, segundo ele,  o partido não abre mão de integrar a chapa majoritária com o nome do ex-prefeito de Mata de São João, João Gualberto.

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O ex-governador Paulo Souto (DEM), que poderá representar a oposição na disputa pelo governo da Bahia em 2014, fez ironia sobre a plenária realizada pelo petista Rui Costa, neste sábado (22), em Itabuna.
Em sua página no Facebook, Souto afirmou que os governistas vieram ao sul da Bahia “na tentativa de popularizar seus candidatos”, mas o problema estaria em não conseguir “explicar a promessas de sete anos, que não foram cumpridas”.
Entre as promessas, o ex-governador listou Porto Sul, aeroporto, barragem do Rio Colônia, duplicação da rodovia Ilhéus – Itabuna e Ferrovia de Integração Oeste – Leste (Fiol). Segundo ele, os governistas agora procuram “alguma coisa” para “continuar iludindo a população”.
 

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ricardo artigosRicardo Ribeiro | ricardorib.adv@gmail.com

 

É possível que o peemedebista venha a ser o candidato da oposição ao Governo do Estado. E talvez seja ele o nome preferido pela situação.

 

O peemedebista Geddel Vieira Lima aprecia gestos retumbantes, do tipo que causa impacto. Como político, a postura faz todo sentido, pois lhe garante visibilidade, notadamente quando ele põe os adversários em saia justa.

Geddel agiu assim ao pedir encarecidamente, pelo Twitter, que a presidente (ou presidenta, caso prefiram) Dilma Rousseff o demitisse do cargo de vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal. Um meio pouco ortodoxo, mas afinado com o repertório do requerente.

Ex-ministro da Integração Nacional, Geddel integra um partido que é aliado do PT no campo nacional e adversário do mesmo no Estado. A posição híbrida produz certa crise de identidade e é provável que o peemedebista recorra a frases de efeito e atos pirotécnicos para marcar suas idiossincrasias. Precisa, no entanto, ter cuidado com os efeitos colaterais indesejados.

Geddel é um político de raciocínio rápido e língua ferina, mas não consegue exibir a consistência e a gravidade de um estadista. As pilhérias e provocações que faz nas redes sociais causam bochicho, às vezes incomodam alguns, mas não colaboram com a construção de uma imagem política de boa estatura. Ainda assim, é possível que o peemedebista venha a ser o candidato da oposição ao Governo do Estado. E talvez seja ele o nome preferido pela situação.

Geddel não esconde o desejo de ser candidato e faz pressão para que a escolha seja antecipada; é afoito e agoniado. Extremo oposto, o ex-governador Paulo Souto, do DEM, é circunspecto até demais, contido nos gestos e palavras, carrancudo, mas transmite a seriedade que muitos consideram mais adequada à chamada liturgia do cargo. Além de tudo, Paulo Souto faz o jogo de quem está reflexivo, meditando sobre a grave missão que poderá receber.

Um peca pela esperteza. O outro tenta faturar com a sabedoria.

Ricardo Ribeiro é advogado.

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ACM Neto vê Souto e Geddel à frente.
ACM Neto vê Souto e Geddel à frente.

O prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), disse hoje em entrevista à Rádio Metrópole que a oposição deve marchar unida em torno do projeto eleitoral de 2014 para o governo baiano e o nome escolhido deve ficar mesmo entre Paulo Souto (DEM) ou Geddel Vieira Lima (PMDB).

“Hoje temos alguns pré-candidatos, mas dois se destacam: Paulo Souto e Geddel. Não quer dizer que vai ser Paulo ou Geddel, mas eles estão na frente”, disse na entrevista.

Apesar das preferências e destaques, Neto ressalta que a chapa de oposição deverá contar com, pelo menos, oito partidos.

– A oposição vai marchar junta e com pelo menos sete ou oito partidos em torno de um projeto – disse ele, que, para muitos, está escondendo o jogo para se lançar na disputa.

A decisão sobre quem será o candidato será tomada, segundo Neto, em março, no pós-carnaval.

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Souto, Wagner e Geddel: vitória petista no 1º turno (Fotomontagem Google).

– Dilma tem 65% na BA, ante 15% de Serra e 9% de Marina

A mais nova pesquisa Vox Populi/A Tarde revela crescimento de cinco pontos percentuais do governador e candidato à reeleição, Jaques Wagner (PT). No intervalo de 26 de agosto e 25 a 27 de setembro, o petista saltou de 46% para 51% das intenções de voto.
Bem atrás, Paulo Souto (DEM) oscilou negativamente – de 17% para 15%, enquanto Geddel Vieira Lima (PMDB) saiu de 11% e foi a 12%. Bassuma (PV) oscilou de 1% para 3% e os demais concorrentes não pontuaram.
O levantamento tem margem de erro de 3,1 pontos percentuais e ouviu mil eleitores em todo o estado, nos dias 25, 26  e 27. Votos Brancos e nulos atingiram 5%. O percentual de indecisos caiu de 18% para 14% em um mês. Para 68% da população, o governador sairá vitorioso das urnas no domingo.

Na pesquisa espontânea, Wagner pulou de 32% para 37% e Souto foi de 7% a 8%. Geddel saiu de 6% para 8%. Neste caso, o percentual de indecisos é de 37%, além de 6% de brancos e nulos e 1% atribuído a outros candidatos.
O Vox Populi/A Tarde também fez simulações de segundo turno. No confronto entre petistas e democratas, Wagner teria 63%, ante 22% de Paulo Souto. Quanto são confrontados Wagner e Geddel, o governador tem 64% e Geddel só 19%.
SENADO
Na corrida ao Senado, Walter Pinheiro (PT) e Lídice da Mata (PSB) lideram com 18% e 17%, respectivamente. César Borges (PR) aparece com 14%. O trio está em situação de empate técnico.
PRESIDÊNCIA
A pesquisa também aferiu a corrida presidencial na Bahia. Dilma Roussef (PT) aparece com 65%, estável. José Serra (PSDB) tem 15% e Marina Silva (PV) pontua com 9%. A pesquisa completa você confere na edição d´A Tarde deste sábado, 2. Confira aqui se for assinante.

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Nesta madrugada, o Datafolha divulgou apenas os percentuais de votos válidos da pesquisa sobre a sucessão baiana. Mas quando são computados os votos em branco e nulo e o percentual de indecisos, Jaques Wagner (PT) sai de 48% para 50% – embora tenha atingido 52% há 10 dias. Paulo Souto (DEM) oscila de 21% para 19% e o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) sobe de 12% para 15%.
As oscilações ocorrem dentro da margem de erro, que é de 3 pontos percentuais. Bassuma (PV) atingiu 2% e Professor Carlos (PSTU) obteve 1%. Mendes e Sandro Santa Bárbara não pontuaram. Brancos e nulos somam 4% e o percentual de indecisos atinge 8%.
Quando comparados os números da largada eleitoral, em julho, com estes do levantamento divulgado hoje, eis o cenário:
Wagner tinha 44% no levantamento de 20 a 23 de julho e aparece com 50% agora.
Paulo Souto largou com 23% e chega à reta final com 19%
Geddel saiu com 13% e chega a 15% agora.
Na corrida ao Senado, a pesquisa desta quinta aponta César (PR) e Lídice (PSB) com 34% e Pinheiro (PT) com 30%. Já Aleluia (DEM), obtém 13%, um a mais que o companheiro de partido, José Ronaldo.
Edvaldo Brito tem 11%. Edson Duarte (PV) tem 3%. Na lanterna, aparecem Zilmar (PSOL) e França (PSOL) com 1% e Albione (PSTU), que não pontuou.

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O Instituto Datafolha divulgou pesquisa sobre a sucessão baiana e confirma a tendência de reeleição do governador Jaques Wagner (PT) ainda no primeiro turno. Foram divulgados apenas os percentuais de votos válidos dos principais concorrentes ao Palácio de Ondina.
Wagner aparece com 57% (era 58%); Paulo Souto (DEM) pontua com 21% (era 25%) e Geddel (PMDB) saiu de 14% para 17%. A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais. O instituto ouviu 1.198 eleitores em 49 municípios baianos.
SENADO
Na disputa ao Senado, o Datafolha mostra empate técnico entre Lídice da Mata (PSB), César Borges (PR) e Walter Pinheiro (PT). Lídice e Borges têm 25% e Pinheiro 22%. Quando computados os votos válidos, Lídice e Borges vão a 34%. Pinheiro atinge 30%.

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Com o empate registrado entre Geddel (PMDB) e Paulo Souto (DEM) na última pesquisa (cada um com 15%, e Wagner com 52%), o Ibope fará três simulações de segundo turno na pesquisa com campo de 29 de setembro a 2 de outubro, véspera do Dia D. Eis os cenários que serão apresentados aos 2.002 eleitores:
1º cenário – Wagner x Geddel
2º cenário – Geddel x Souto
3º cenário – Wagner x Souto
A pesquisa, contratada pela Rede Bahia, será divulgada no BA-TV do dia 2, e tem margem de erro de 2 pontos percentuais. Será a maior já feita em solo baiano desde o início da corrida eleitoral, O registro foi feito ontem, conforme disponibilizado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Esta semana que se inicia terá ainda, pelo menos, duas pesquisas. O Datafolha consulta 1.170 eleitores nos dias 28 e 29. O Vox Populi ouvirá mil eleitores, nos dias 25 a 27 de setembro, afora as de boca de urna.

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O governador Jaques Wagner voltou a exibir no Datafolha o mesmo percentual de intenções de voto apurado no início de setembro e soma agora 48%, ante os 53% obtidos da pesquisa da semana passada, enquanto Paulo Souto (DEM) subiu de 16% para 21%. É o que revela a pesquisa feita na terça e ontem (dias 21 e 22). Geddel (PMDB) oscilou de 11% para 12%.
Com a queda de 53% para 48% e a subida de Paulo Souto de 16% para 21%, a vantagem do petista caiu 11 pontos, mas ele ainda venceria no primeiro turno. A vantagem em relação à soma dos adversários é de 12 pontos percentuais. Bassuma (PV) foi a 2% e Marcos Mendes (PSOL) tem 1%. Professor Carlos (PSTU) e Sandro Santa Bárbara (PCB) não pontuaram. O percentual de indecisos alcança 11% e o de brancos e nulos, 5%.
O Datafolha ouviu 1.100 eleitores em 43 municípios. A margem de erro é de três pontos percentuais. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número 31.421/2010.
DISPUTA AO SENADO
O Datafolha volta a mostrar empate técnico entre os três principais candidatos ao Senado até aqui. César Borges (PR) manteve 29%, assim como Lídice da Mata (PSB) segurou os 28%. Walter Pinheiro (PT) deslizou de 27% para 25%. Os democratas José Ronaldo e Aleluia aparecem com 12%, cada, e Edvaldo Brito, do PTB, 10%.

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Souto obtém 16% e Geddel, 11%

Pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira, 17, revela que o governador e candidato à reeleição Jaques Wagner (PT) subiu cinco pontos em relação ao levantamento do último sábado e agora atinge 53%, enquanto Paulo Souto caiu de 18% para 16% e Geddel Vieira Lima caiu de 14% para 11%. A pesquisa tem margem de erro de 3 pontos.
A vantagem de Wagner sobre o segundo colocado aumentou de 30 para 37 pontos percentuais e estaria reeleito no primeiro turno até sem considerar apenas os votos válidos. O levantamento foi feito nos dias 13 e 14 e ouviu 1.100 eleitores em 43 municípios baianos.
Luiz Bassuma (PV) e Marcos Mendes (PSOL) aparecem com 1%, cada. O percentual de indecisos é de 12% e o daqueles que pretendem votar em branco ou nulo atinge 5%. Os outros dois candidatos – Professor Carlos (PSTU) e Sandro Santa Bárbara (PCB) – não chegaram a 1% das intenções de voto.
De acordo com o Datafolha, Wagner cresceu sete pontos na pesquisa espontânea e atinge hoje 38%. Souto e Geddel oscilou para 7% e 6%, respectivamente. Desde o dia 21 de julho, Wagner cresceu nove pontos e Souto perdeu sete na pesquisa estimulada.

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Do Tempo Presente, d´A Tarde
Pesquisas em série, como as que estão sendo feitas agora por Ibope, Datafolha e Vox Populi, são indicativos razoavelmente seguros das tendências dos humores do eleitorado.
Em 2006, por exemplo. De início, Paulo Souto tinha 62% caindo aos pouquinhos, mas sempre caindo. Wagner, ao inverso, sempre subindo. O resultado final foi imprevisto, mas a tendência estava explícita.
Em 2008 idem, idem com João Henrique.
Tinha uma rejeição de 64% e aceitação de 11%.
Confira as pesquisas: rejeição sempre baixando e a intenção subindo devargazinho, dentro da margem de erro, mas para cima.
E o que as de 2010 estão dizendo? Para o governo: Jaques saiu de 38% e estabilizou se em 49% na ponta de cima, e Geddel de 9 para 14, também cresce lentamente, enquanto Paulo Souto está descendo a ladeira devagar e sempre.
Senado: César Borges, que era absoluto nos seus 35% a 38%, está caindo (29% no Ibope de sexta) e embolou na disputa com a dupla Lídice e Pinheiro. Note-se que Zé Ronaldo, antes na faixa de 9%, subiu a 14% no Ibope, e Aleluia subiu de 7% para 11 no Datafolha.
A tendência pró-governistas é nítida. Dizem os oposicionistas que a circunstância é ditada pelo efeito Lula, mas o governo já botou todo o gás, e a ‘tempestade’ tende a amainar. Dizem os governistas que eles estão ganhando um jogo que ainda está sendo jogado e o placar pode aumentar.

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Geddel cresce 3 pontos e vai a 14%

Pesquisa Datafolha divulgada na edição da Folha deste sábado mostra que aumentou para 30 pontos a vantagem do governador Jaques Wagner (PT) sobre o segundo colocado, o ex-governador Paulo Souto (DEM). O petista tem 48% das intenções de voto e o democrata, 18%. Geddel Vieira Lima (PMDB) aparece agora com 14%.
Neste cenário, Wagner estaria reeleito no primeiro turno. Geddel e Souto estão empatados, tecnicamente. Em relação à última pesquisa, Wagner oscilou de 47% para 48% e Souto perdeu cinco pontos (tinha 23%), enquanto Geddel saiu de 11% para 14%.
Tanto o ponto ganho pelo governador como o crescimento do ex-ministro peemedebista estão dentro da margem de erro da pesquisa (três pontos percentuais).
A pesquisa aferiu que 13% estão indecisos e 5% dos consultados pretendem votar em branco ou nulo soma. Na espontânea (quando o eleitor diz em quem pretende votar sem que lhe apresentem cartela com os nomes dos candidatos), Wagner tem 31%, Souto 8% e Geddel, 7%.
No queisto rejeição, 32% dos eleitores consultados disseram que não votariam em Paulo Souto. 21% rejeitam a ideia de votar em Geddel. A rejeição de Wagner é de 15%.
EMPATE NA DISPUTA AO SENADO
A pesquisa Datafolha aferiu situação de empate técnico na disputa ao Senado Federal. César Borges (PR) aparece com 31%, mas é perseguido por Lídice da Mata (PSB), que cresceu seis pontos e aparece com 28%, e Walter Pinheiro (PT), com 26%.
Em relação à última pequisa Datafolha, Pinheiro cresceu cinco pontos percentuais. Assim como na disputa ao governo do estado, a margem de erro no levantamento ao Senado é de três pontos.
Confira também os resultados da pesquisa Ibope/Rede Bahia
IBOPE NA BAHIA: A NOVIDADE É A QUEDA DE PAULO SOUTO
EMBOLA DISPUTA AO SENADO NA BA, DIZ IBOPE