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Vladimir Brichta é um dos protagonistas d´A Coleção Invisível (Foto Andrew Kemp).
Vladimir Brichta é um dos protagonistas d´A Coleção Invisível (Foto Andrew Kemp).

O premiado filme A coleção invisível, do diretor Bernard Attal, começa a temporada de exibição em cidades sul-baianas no dia 5 de março, às 17h30, no auditório principal da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), na Rodovia Ilhéus-Itabuna. A programação também inclui Camacan, com exibição às 19h do dia 6, na Câmara Municipal.

No sábado, 7, a exibição será em Buerarema na Casa de Cultura Jonas & Pilar. Essa temporada de exibições no interior recebe o apoio do Governo do Estado,por meio do Edital 2013 da Fundação Cultural da Bahia.

Vencedor de 14 premiações, entre as quais as de Melhor Filme em Gramado, Lisboa, Bogotá, Nova Iorque, Nashville, Anápolis, Newport Beach e Paris, A coleção invisível é uma adaptação de um conto do escritor austríaco Stefan Zweig, tendo como cenário a região cacaueira, com locações em Itajuípe, Itabuna, Uruçuca e Barro Preto.

A produção tem no elenco o saudoso ator Walmor Chagas, além de Vladimir Brichta, Ludmila Rosa, Clarisse Abujamra, Conceição Senna, Paulo Cesar Pereio, Frank Menezes, Luisa Prosérpio e João Lima.

Bernard transpôs para o Brasil contemporâneo a história original, que se passa na Alemanha dos anos 20. O protagonista é Beto (Vladimir Brichta), um playboy que tenta reerguer-se através de um negócio rápido, que o leva ao encontro de um colecionador de gravuras raras, numa cidade do interior. Nesta viagem, ele muda sua visão de mundo e a vida das pessoas com quem vai conviver na busca da “coleção invisível”. O longa tem 90 minutos de duração.

Co-escrito por Bernard Attal, Sergio Machado e Iziane Mascarenhas, A coleção invisível é uma produção da Santa Luzia Filmes e Ondina Filmes, tem produção executiva de Diana Gurgel, fotografia de Matheus Rocha, direção de arte de Joãozito Pereira e figurino de Alexandre Guimarães.