Jailton Alexandre estaria morando em Ilhéus (foto)
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Uma moradora de São Paulo tentar reencontrar um irmão que mora no sul da Bahia. Há anos, Sueli Alexandre de Jesus tem buscado informações sobre o paradeiro do irmão, Jaiton Alexandre de Jesus, mais conhecido como Cuncum, de 50 anos. Ela perdeu contato com o parente há 32 anos.

Sueli e Jailton se distanciaram depois que uma parte da família mudou-se para o estado de São Paulo. Como, na época, a comunicação era muito difícil, principalmente com quem morava na zona rural,  Sueli não conseguia encontrar o irmão, que durante um bom tempo morou com o pai em fazendas de cacau, nos municípios de Coaraci e Itapitanga.

Os irmão passaram parte da infância no São Roque, distrito de Coaraci, mas, com a separação de seus pais, José Alexandre Damasceno e Adalgisa Maria de Jesus, Jailton Alexandre seguiu na companhia paterna, enquanto que ela ficou com a mãe, no São Roque. Ainda adolescente, mudou para outro estado.

Ela obteve informações de que o irmão estaria morando na Rua 2 de julho, no Alto do Amparo, no Malhado, em Ilhéus. No ano passado, Jailton Alexandre votou na Escola Municipal Liberalino Barbosa Souto, no Povoado de Vila Brasil, no município de Una. Quem tiver informações sobre a paradeiro de Jailton pode entrar em contato pelo telefone (73) 99155-7315.

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Sueli faz campanha para casar

Do Jornal Bahia Online

Uma cena no mínimo inusitada foi registrada na semana passada, na rua Marquês de Paranaguá, no centro comercial de Ilhéus. Dentre inúmeros camelôs espalhados pela área, uma apresentava um apelo diferente para conseguir vender o seu produto: “me ajude a casar. Compre um lacinho”.

A mulher completava a mensagem com um texto bíblico: “o amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta”. Sueli Rocha de Souza – a autora da iniciativa – e Wallace Rodrigo moram na comunidade de Vilas de São José, em Ilhéus. Há sete anos se conheceram e, no primeiro ano de relacionamento, passaram a morar juntos. “Meu sonho é casar. Mas falta dinheiro”, explica Sueli.

A data, inclusive, já está marcada: 14 de dezembro. O local, também: Igreja Católica da comunidade onde vivem. No entanto, falta dinheiro para os preparativos. Foi aí que veio a ideia da sobrinha. Sueli já produzia lacinhos e comercializava na própria comunidade. “Ela deu a ideia da gente vir pra rua”, revela.

Há uma semana, ela ocupa um dos espaços do Calçadão, oferta seu produto e faz o apelo apaixonado. Dos 200 lacinhos que produziu, já vendeu cerca de 50. Ainda não dá para a solenidade de casamento. Mas ela, animada, não desiste. “Vai dar certo. Vou oficializar minha relação”, confia.