Tempo de leitura: < 1 minuto

Aline Leal | Agência Brasil

O Ministério da Saúde reforçou hoje (3) a recomendação aos estados e municípios para que facilitem o acesso ao remédio oseltamivir (conhecido pelo nome comercial Tamiflu). A orientação é que a rede pública de saúde disponibilize o medicamento, usado para combater a gripe A (H1N1), a todos os pacientes com receita médica, independentemente se do serviço público ou privado.

A caixa do medicamento, com dez cápsulas, chega a custar quase R$ 200 em algumas farmácias. O Ministério da Saúde indica o uso do Tamiflu nas primeiras 48 horas após o início da gripe. Entretanto, mesmo ultrapassado esse período, o Tamiflu continua sendo indicado.

De acordo com dados do Ministério da Saúde computados de 1º de janeiro até o dia 25 de junho deste ano, em todo o país, 339 pessoas morreram em consequência da gripe A.

Tempo de leitura: < 1 minuto
Tamiflu agora é liberado com receita simples.

O medicamento oseltamivir (Tamiflu), saiu da lista de substâncias sujeitas à controle especial. A partir de agora, pode ser comprado nas farmácias ou retirado em unidades públicas de saúde com apresentação de receita médica simples.

Antes havia a necessidade de uma via ficar retida no estabelecimento. O antiviral é usado no tratamento da gripe, inclusive em casos de influenza A (H1N1) – gripe suína. Segundo a Agência Brasil, o Ministério da Saúde informou que a determinação objetiva facilitar o acesso da população ao medicamento por diminuir a burocracia no processo de compra.

A orientação é que o tratamento seja iniciado o mais rápido possível após o surgimento dos primeiros sintomas, sem a necessidade de aguardar resultados de laboratório ou sinais de agravamento em pacientes que apresentem síndrome gripal ou aqueles que fazem parte dos grupos vulneráveis à doença – gestantes, crianças pequenas, idosos, obesos e portadores de doenças crônicas.