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Tucano João Gualberto teve contas rejeitadas pelo PSDB (Foto Gabriel Seixas)
Tucano comemora nova decisão do TCM (Foto Gabriel Seixas)

O Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) reavaliou as contas de 2012 do ex-prefeito de Mata de São João, João Gualberto (PSDB), que tinham sido rejeitadas no ano passado. A deliberação ocorreu nesta quarta-feira (5), na primeira sessão da corte realizada este ano.
O relator do processo, conselheiro Paolo Marconi, proferiu outro parecer após análise de novos relatórios anexados ao pedido de reconsideração. Segundo Marconi, o gestor “apresentou comprovação de que na Fonte Convênio houve excesso de arrecadação de R$ 1,5 milhão”. Esse valor, somado a outras fontes nas nas quais já havia sido apurado excesso de arrecadação, num total de R$ 22,3 milhões, além de decretos de adequações orçamentárias de R$ 9,1 milhões, confirma a existência de saldo superior aos créditos suplementares.
Com a nova análise, de acordo com Marconi, foi sanado o “apontamento feito no Parecer Prévio”. João Gualberto comemorou a decisão, afirmando que teve aprovadas todas as contas de seus oito anos como prefeito de Mata de São João. Com informações do Bahia Notícias.

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DEDO-PARA-BAIXOColuna Tempo Presente (A Tarde)

Conforme os próprios prefeitos haviam previsto, nos diversos encontros que realizaram nos últimos meses para discutir as dificuldades financeiras dos municípios, ocorreu uma maciça desaprovação de contas este ano na Bahia pelo Tribunal de Contas dos Municípios.

Até a última sessão do ano, realizada na quarta-feira passada, das 371 contas de prefeituras julgadas (a Bahia tem um total de 417 municípios), o TCM rejeitou 208, aprovou 163 com ressalvas e não aprovou nenhuma sem ressalvas. O percentual de desaprovação chegou a 56%. Os prefeitos achavam que chegaria a 70%.

Em relação às câmaras municipais, a situação é um pouco melhor. Dez contas foram aprovadas sem ressalvas, 318 aprovadas com ressalvas e 50 rejeitadas. Um total de 378 contas de câmaras municipais foram julgadas pelo TCM em 2013.

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Em nota encaminhada à imprensa, o prefeito de Itabuna, Claudevane Leite (PRB), comentou a votação da Câmara de Vereadores que manteve o parecer prévio do TCM pela rejeição das contas do ex-prefeito Capitão Azevedo (DEM), referentes a 2011.

Na nota, o prefeito afirma que a votação foi um exemplo de democracia. O gestor disse que “sempre procurou respeitar a independência da Câmara e de cada vereador”, mas admitiu ter orientado sua bancada a seguir o parecer do tribunal.

“Considerando a postura que nós adotamos na campanha, quando denunciamos os erros e as mazelas da administração passada, era nossa obrigação ressaltar para os vereadores que fazem parte da nossa bancada a importância de manter a coerência, seguindo o parecer do TCM”.

Para o prefeito, que ainda não teve as próprias contas analisadas, a votação põe fim à tradição do legislativo municipal de “passar a mão na cabeça” de prefeitos condenados pelo TCM. “O resultado da votação das contas do ex-prefeito Azevedo marca um momento histórico que deverá balizar as demais votações desse tipo daqui para frente”, declarou o gestor.

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Azevedo busca mais quatro votos para ter contas de 2011 aprovadas.
Azevedo tenta seduzir mais 4 vereadores para ter contas de 2011 aprovadas.

O ex-prefeito Capitão Azevedo (DEM) corre contra o tempo. Com as contas de 2011 prontas para serem julgadas amanhã, às 9h, pela Câmara de Vereadores, ele precisa de 14 votos para não figurar no time dos “fichas sujas” e ficar impedido de disputar eleição a deputado no próximo ano.

Até ontem, Azevedo dizia a amigos ter apenas dez dos 14 votos necessários. Saiu desesperado à procura de vereadores necessitados de carinho, afago, amor e compreensão. Ainda tinha esperança de chegar aos 14.

Mas…

Se a conta não fechar, a última cartada será o voto secreto. Apesar do Regimento Interno da Câmara determinar voto aberto (quando cada um declara o voto publicamente), três vereadores foram seduzidos para levantar questão de ordem e pedir votação secreta.

Ontem, como informamos aqui, o ex-prefeito acabou condenado pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) no julgamento das contas de 2012. Ele terá de ressarcir os cofres municipais em R$ 6.085.122,12, além de ter de pagar multa de R$ 104.939,03.

Ainda nesta quarta (11), Azevedo passou à história como o segundo prefeito de Itabuna a ter todas as contas rejeitadas pelo tribunal. O primeiro foi o seu “criador” político, Fernando Gomes, no período 2005-2008.

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Azevedo tem contas rejeitadas pela quarta vez.
Azevedo tem contas rejeitadas pela quarta vez.

Às vésperas do julgamento das contas de 2011 pela Câmara de Vereadores de Itabuna, o ex-prefeito Capitão Azevedo (DEM) sofreu nova derrota no Tribunal de Contas dos Municípios (TCM). A corte julgou as contas de 2012 de Azevedo e opinou pela rejeição devido a várias irregularidades.

O ex-prefeito foi multado em R$ 104.939,03 e terá de ressarcir os cofres públicos em R$ 6.085.122,12 por causa de despesas não comprovadas. Assim como 2012, as contas de 2009, 2010 e 2011 de Azevedo também foram rejeitadas pelo TCM.

O tribunal detectou, pela quarta vez, gasto de pessoal acima do limite de 54% das receitas líquidas municipais e despesas sem comprovação. O prefeito teve as contas rejeitadas devido à emissão de cheques sem fundos.

O ex-prefeito também aplicou abaixo do exigido em educação e em saúde. Na educação, foram aplicados apenas 22,67% da receita resultante de impostos e de transferências, quando a legislação determina o mínimo de 25%. Já na saúde, 11,91%, percentual bem menor que os 15% exigidos.

O tribunal também apontou orçamento fictício construído pelo governo para 2012. A expectativa de arrecadação era superior a R$ 450 milhões, mas arrecadou apenas R$ 262.433.403,08. As irregularidades cometidas por Azevedo também vão afetar a gestão do prefeito Claudevane Leite (PRB). O município terá de devolver R$ 554.563,99 à conta do Fundeb, devido a irregularidades na aplicação de recursos no período do ex-prefeito.

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A Câmara de Vereadores de Itabuna adiou a apreciação das contas do ex-prefeito Capitão Azevedo (DEM), em plenário. Seria nesta quarta (11), mas mudou para sexta-feira (13), às 9 horas da manhã.

Na comissão de finanças do legislativo, os vereadores Ronaldão (DEM), Carlito do Sarinha (PTN) e Gegéu Filho (PMN) derrubaram o relatório do tucano José Silva, que concordou com o parecer prévio do TCM, pela rejeição das contas. Apenas o vereador Ailson Sousa (PRTB) seguiu o relator na comissão.

Resta saber se a próxima sexta-feira 13 será de sorte ou de azar para o ex-prefeito…

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Zé Silva  votou pela manutenção do parecer prévio do TCM, mas teve seu voto derrubado pela Comissão de Finanças da Câmara (foto blog "A Voz e a Vez da Juventude")
Zé Silva votou pela manutenção do parecer do TCM, mas Comissão de Finanças ficou com Azevedo (foto blog “A Voz e a Vez da Juventude”)

O vereador José Silva (PSDB), relator das contas do ex-prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo (DEM), apresentou há pouco seu parecer sobre o assunto. O tucano recomendou que fosse acatado o parecer prévio do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), que opina pela rejeição das contas do exercício de 2011.

O parecer de José Silva, no entanto, foi derrubado pela Comissão de Finanças do legislativo, formada por cinco vereadores. Além do relator, apenas o vereador Ailson Sousa (PRTB) votou pela manutenção do relatório do TCM; outros dois – Ronaldão (DEM) e Carlito do Sarinha (PTN) – se posicionaram contra a decisão do tribunal. No desempate, o presidente da comissão, Gegéu Filho (PMN), derrubou o parecer.

Em seu voto, o tucano apontou a existência de “vícios insanáveis” nas contas de Azevedo. Ele citou como exemplos a existência de empenhos suspeitos e despesas com o funcionalismo acima do limite determinado pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

A posição da Comissão de Finanças será analisada em plenário, provavelmente no dia 11. É possível ainda que a análise das contas do ex-prefeito seja reagendada para 18 de dezembro, questão que ainda se encontra sob análise da presidência da Câmara.

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.Allah Muniz de Góes | allah.goes@hotmail.com

 

O parecer do TCM-BA é peça opinativa, que não vincula nem pode obstaculizar a atuação do legislativo municipal e, em sendo assim, não obriga os julgadores de fato, que são os edis.

 

A nova ordem constitucional, instituída pela Constituição Federal de 1988, consagra o estado democrático de direito e o princípio de que “todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos” (parágrafo único do artigo 1º da CF), o que possibilita o surgimento do sistema de governo representativo, no qual o povo, real detentor do poder, elege seus representantes para governar, legislar e administrar os órgãos públicos, viabilizando o convívio pacífico entre todos.

Esta representação será por tempo determinado, oportunizando a renovação, tanto das pessoas ocupantes dos cargos, como dos ideais por elas defendidos, possibilitando ao cidadão a livre escolha dos seus governantes, conforme a convicção política existente em um dado momento histórico.

Ao serem eleitos, estes representantes se habilitam a exercer o poder que lhes foi outorgado pelo povo, e passam a ser membros de um dos Poderes da República, o que lhes confere algumas prerrogativas como, no caso de vereadores, membros do Poder Legislativo Municipal, a da inviolabilidade “por suas opiniões, palavras e votos no exercício do mandato e na circunscrição do Município”(Inciso VIII, artigo 29 da CF).

Assim, por imposição constitucional, os vereadores, até para que possam exercer o seu mandato com independência, sem medo de influências outras, que podem vir até mesmo de um dos outros Poderes da República, foram contemplados com “imunidade material”, podendo livremente falar, opinar e votar de acordo com a suas consciências e convicções.

Esta imunidade é importante, principalmente para que os vereadores possam exercer livremente, e sem pressões indevidas, uma das funções básicas do Poder Legislativo, que é a função julgadora (as outras são legislativa, fiscalizadora, executiva e administrativa).

A função julgadora é exercida em três momentos pela Câmara: análise de contas do prefeito; avaliação das contas dos administradores na Gestão Fiscal e no julgamento de infrações político-administrativas, matérias sempre polêmicas e de grande repercussão que, por conta do seu cunho altamente político, sempre acabam despertando paixões e ocasionando “pressões” de onde menos se espera.

Nunca é demais lembrar que compete somente ao Plenário Cameral, e tão só a ele, o julgamento de contas de prefeitos, sendo o parecer prévio do TCM-BA (que, segundo o parágrafo 1º, artigo 31 da CF, é meramente um órgão auxiliar da Câmara), apenas mais uma das peças que compõem o processo de julgamento das contas, razão pela qual este parecer não tem o poder de deixar ninguém inelegível.

O parecer do TCM-BA é peça opinativa, que não vincula nem pode obstaculizar a atuação do legislativo municipal e, em sendo assim, não obriga os julgadores de fato, que são os edis, a seguir aquele entendimento, até por conta do julgamento ser técnico-político, inexistindo motivação legal que impeça os vereadores de levar em conta outros aspectos, que não apenas aqueles técnicos trazidos pelos membros do TCM.

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O Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) investiga possíveis irregularidades cometidas pelo ex-prefeito de Uruçuca, Moacyr Leite (PP). Na última terça-feira (12), auditores do órgão estiveram na cidade e identificaram problemas como a falta de documentos, inclusive cópias de contratos referentes a operações de crédito e consórcios realizados na gestão do ex-prefeito.

De acordo com o TCM, Moacyr Leite não prestou voluntariamente as contas do exercício de 2012, descumprindo o parágrafo único do artigo 70 da Constituição Federal. A informação foi incluída em um Termo de Ocorrência, no qual também estão listados os documentos não encontrados pela atual gestão, que tem à frente a petista Fernanda Silva.

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Zé Silva é o relator das contas (foto blog "A Voz e a Vez da Juventude")
Zé Silva é o relator das contas (foto blog “A Voz e a Vez da Juventude”)

O vereador José Silva (PSDB), que é o relator das contas do ex-prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo, apresentará nesta sexta-feira (1º), às 14 horas, seu parecer sobre a matéria. O resultado da análise do tucano será lido na Sala das Comissões Temáticas da casa.

Caberá a José Silva recomendar a aprovação ou a rejeição do parecer do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), que reprovou a gestão do ex-prefeito nas duas contas já analisadas (2009 e 2010). A partir da divulgação deste relatório, a expectativa é de que o plenário decida a questão dentro de 30 dias.

Ao que tudo indica, a decisão do colegiado será ao estilo “no escurinho do cinema”, já que a proposta do vereador Júnior Brandão (PT) de estabelecer o voto aberto na Câmara, perdeu-se entre chorumelas convenientes, mas nem um pouco convincentes.

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Azevedo está tranquilo quanto à aprovação de suas contas (foto Pimenta)
Azevedo está tranquilo quanto à aprovação de suas contas (foto Pimenta)

É aguardada para as próximas semanas a apreciação das contas do ex-prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo, referentes ao ano de 2011, no plenário da Câmara de Vereadores.

Ignorando os apelos por transparência, que partem de vários setores da sociedade civil itabunense, à frente a Associação Comercial (ACI), a votação será secreta. O projeto do vereador Júnior Brandão (PT), que estabelecia o voto aberto no legislativo municipal, parou no relator, Pastor Francisco (PRB), que recorreu a motivos pouco convincentes para postergar a análise da matéria.

No “escuro”, os vereadores poderão votar como quiserem, sem se preocupar com satisfações à opinião pública. E, pelo que se diz nos bastidores, o ex-prefeito – pré-candidato a deputado (estadual ou federal) – já tem assegurados os 14 votos necessários à aprovação. Há meses, ele mobiliza seus negociadores para convencer aqueles mais sensíveis a argumentos de natureza pecuniária.

Para o promotor Inocêncio Carvalho, os vereadores deveriam justificar seus votos, conselho que é rechaçado pelo primeiro secretário da Câmara, Antônio Cavalcanti, o qual se apressou a condenar a “ingerência” do MP e defender a independência entre os poderes. Cavalcanti, porém, já declinou seu voto, pois, segundo ele, não houve ato doloso de improbidade cometido pelo ex-prefeito.

Não será novidade a posição da Câmara de Itabuna. O TCM recomendou a rejeição de todas as contas de Azevedo analisadas até o momento e o legislativo municipal derrubou todos os pareceres. Ou seja, o que se verá em breve é tão somente mais do mesmo.

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Josefina lidera disputa.
Josefina lidera disputa.

As contas da prefeita de Coaraci, Josefina Castro(PT),  referentes ao exercício de 2012, foram aprovadas há pouco pelo Tribunal de Contas dos Municípios(TCM).  O relator foi o conselheiro Paolo Marconi.

É a quarta vez seguida que a gestora tem suas contas aprovadas. Josefina Castro, que acompanhou a votação no TCM, em Salvador, comemorou o resultado. “Para nós e nossa equipe, é uma satisfação mostrar o zelo que temos com a coisa pública”, declarou.

O assessor Carlos Alberto Ferreira, da empresa Conpus, observou que a administração cumpriu todos os índices constitucionais de destinação de recursos para saúde, educação e pagamento de

pessoal.

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A Região Online

aldenesmeiraAs contas de 2011 do ex-prefeito José Nilton Azevedo serão votadas até o início de novembro, segundo afirmou ao Jornal das Sete, da rádio Morena FM, o presidente da Câmara de Vereadores de Itabuna, Aldenes Meira.

As contas foram rejeitadas pelo TCM (Tribunal de Contas dos Municípios), que apontou licitações irregulares e aplicação de recursos da saúde e da educação abaixo do mínimo exigido por lei.

O relatório também aponta farra na contratação de servidores sem concurso público e gastos com pessoal bem acima do permitido pela Lei de Responsabilidade Fiscal.

Segundo o presidente da Câmara, as contas serão votadas após análise por parte da Comissão de Finanças do legislativo. Azevedo precisa de 14 votos para derrubar o parecer do TCM e ter suas contas aprovadas. Caso sejam rejeitadas, ele fica impedido de disputar eleições.

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jongaO Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) rejeitou, na sessão desta quarta-feira, 2, as contas do ex-prefeito do Prado, João Alberto Viana Amaral, o “Jonga”, referentes ao exercício de 2012.

Jonga, que nesta semana trocou o PCdoB pelo PSDB, deverá pagar multa de R$ 10 mil, além de devolver, com recursos pessoais, mais de R$ 380 mil aos cofres do município.

Entre outras irregularidades, o prefeito teria deixado de comprovar despesas em processos de pagamento dos meses de agosto e outubro. Outro desvio apontado foi o pagamento considerado injustificável de tarifas bancárias, no total de R$ 123.233,44, relativas a multas e juros por atraso no cumprimento de obrigações.

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transparencia-ja
Campanha deflagrada pela Associação Comercial de Itabuna tem cobrado o fim do voto secreto na Câmara de Vereadores

A Câmara de Vereadores de Salvador rejeitou nesta segunda-feira, 30, as contas do ex-prefeito João Henrique referentes ao exercício 2011. Não chegou a ser uma novidade, já que as contas de 2009 e 2010 também tiveram o mesmo destino no legislativo soteropolitano, que acompanhou parecer técnico do Tribunal de Contas dos Muncípios (TCM).

O detalhe interessante é que, com a votação aberta, apenas dez vereadores tiveram peito para reprovar o parecer do tribunal. Ao final, o placar ficou em 32 x 10.

O destino das contas de JH em Salvador leva a uma análise sobre a situação do ex-prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo, que terá seu destino selado pela Câmara provavelmente ainda em outubro. A diferença é que na cidade sul-baiana há uma forte operação nos bastidores para que a votação das contas do ex-prefeito seja secreta ou, como se diz no popular, “nas entocas”.

Além disso, vereadores têm recebido forte assédio para votar as contas com base em critérios bem diferentes dos imperativos da consciência. Em tempos nos quais se cobra moralidade e ética na política, Itabuna segue, infelizmente, na contramão.