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Fernando Caldas, diretor de projetos da Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (FICC), informa que o município vai restaurar o antigo Cine Itabuna, na rua Ruffo Galvão, e transformá-lo no Cine Teatro Jorge Amado.
A proposta da prefeitura é inagurá-lo no aniversário dos 102 anos de Itabuna, em julho, com espaço para 800 pessoas, oferecendo espaço para teatro e projeção de filmes. “O teatro Jorge Amado é o resgate de um espaço simbólico de um equipamento historicamente tão querido”, afirma.
Itabuna ganharia, ao mesmo tempo, mais um espaço teatral e um cinema. Desde o ano passado que a cidade está sem cinema. O último, do Shopping Jequitibá, foi fechado com o avanço das obras de ampliação. O shopping planeja iniciar a construção de novas salas no segundo semestre deste ano.

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A turma boa do Teatro Popular de Ilhéus não cansa de encher de orgulho o ilheense que entende o valor da cultura.
Somente neste janeiro, o TPI responde sozinho por três excelentes notícias: foi indicado para o principal prêmio do teatro brasileiro, o Shell; tem espetáculo selecionado para o Festival de Teatro de Curitiba e será um dos temas de uma série de documentários da Sesc TV.
Em 2011, o Teatro Popular brilhou em palcos cariocas e paulistas, obtendo destaque junto ao público e à crítica especializada. E continua com a agenda cheia de compromissos no sudeste este ano, com o espetáculo “O Inspetor Geral”.

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Elenco de Berro D´Água presta homenagem a Jorge Amado (Foto Sérgio Fragoso).

O espetáculo Berro D´Agua, do Grupo Vozes, dará início às comemorações do centenário de nascimento do escritor Jorge Amado. A peça estará em cartaz amanhã (dia9), às 9h e às 15h, no Centro de Cultura Adonias Filho.
A peça, ganhadora do edital da Fundação Cultural do Estado da Bahia, tem direção do xará Jorge Batista e elenco formado por Adrian Greyce, Aldenor Garcia, Carlos Martins, Daniel Prudente, Lucas Oliveira e Silvia Smith. A peça estará em cartaz em Salvador no mês de outubro.
Em tempo: o governo baiano prepara uma agenda de eventos culturais para marcar o centenário do escritor itabunense. A programação começa nesta semana e vai até o dia 10 de agosto de 2012, quando completam-se 100 anos de nascimento de Jorge Amado.

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Grupo que encanta o Brasil pela interatividade com o público e por também reunir em um só espetáculo elementos da música, teatro, dança e circo, O Teatro Mágico apresenta-se neste domingo, às 16h, no Centro de Cultura Adonias Filho, em Itabuna. O show-espetáculo também levará ao palco do CCAF a banda Sururu Baião e músicos convidados, como Hector Nobre (Forró Jahmar), Tom Oliveira (Ruarez) e Rafael Pin (Tia Tereza), além do grupo Cabrueira de Dança. É daquelas tardes-noites imperdíveis, bem ali no Jardim do Ó. Confira O Teatro Mágico cantando Pena.

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Após uma participação consagrada na Mosta Latino-Americana de Teatro, em São Paulo, a sátira “Teodorico Majestade – as últimas horas de um prefeito” retorna a Ilhéus. A peça será apresentada nesta sexta-feira, 22, a partir das 20 horas, na Casa dos Artistas.
“Teodorico” conta a história do atrapalhado e corrupto prefeito da cidade fictícia de Ilha Bela, revelando as tramoias e a consequente revolta popular que tirou o gestor do poder. Tudo isso de forma bem humorada e com um saboroso texto inspirado na literatura de cordel.
Os ingressos podem ser adquiridos no local, a R$ 10,00 e R$ 5,00 (meia).

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SEM ILUSÕES: Osvaldinho Mil defende uma revolução na cena cultural itabunense.

O ator Osvaldinho Mil é rosto conhecido no teatro baiano e na telinha do plim-plim. E na telona, também. O artista itabunense começou no teatro ainda nos tempos de escola, em 1977. É dos nomes mais respeitados do teatro baiano e estrelou peças de grande sucesso, como Os Cafajestes. Nos últimos anos, participou de quadros do Fantástico a filmes e novelas. Osvaldinho concedeu entrevista ao blog Artistas de Itabuna.

Entre uma avaliação e outra, deixou um recado. Não adianta o artista grapiúna ficar esperando atenção do poder público para que a cena cultural avance.

– Pra grande maioria dos administradores [públicos], essas questões não causam interesse. Administradores leem poemas? Emocionam-se com filmes? Conseguem apreciar o pôr-do-sol? O antigo presidente não lê livros, pois lhe dá azia. Não esperemos destes caras que questões relacionadas à evolução humana lhes causem interesse – disse.

Osvaldinho Mil reclama, também, da falta de atenção (e de visão) da iniciativa privada. Não perceberam, acrescenta, a importância da vinculação do seu nome às causas relacionados à cultura. “Esta é uma porta que, acredito, deve ser forçada”.

E como mudar tudo isso? Osvaldinho Mil, que nasceu no período de apogeu do teatro local, dá a sua contribuição: ele sugere que o artista vá às ruas, criando o que chama de “portas de fuga pro ‘quadradismo’ dos dias”. E se estende na ideia, dá forma: ” imagino uma trupe de atores descendo a [Avenida do] Cinquentenário. Encenando esquetes na praça Adami, aquecendo o interesse das pessoas”.

Ao avaliar o momento da cultura local, ele crava que é preciso inundar a cidade de arte. “É preciso aquecer a demanda. É como se Itabuna estivesse em tom pastel”, critica.

Confira a íntegra da entrevista

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Neste sábado, 18, haverá mais duas sessões do espetáculo “Nazareno contra o dragão da maldade”, do Teatro Popular de Ilhéus. A encenação, na Casa dos Artistas, acontece às 19h e às 20h30min, com ingressos a R$ 10,00 (e meia-entrada, como deve ser, rigorosamente pela metade do preço).
A montagem, inspirada em fatos reais, narra o drama de um líder comunitário da Vila Nazaré, uma das comunidades mais pobres de Ilhéus, e de sua esposa Maria. Ambos travam uma luta diária pela sobrevivência e apresentam visões diferentes do que seria um “futuro melhor”.
Ao público, a peça oferece uma experiência única, verdadeira imersão no universo da miséria humana. “O chão do teatro será coberto de lama, piso típico da Vila Nazaré”, explica o autor e diretor do espetáculo, Romualdo Lisboa. Nazareno e Maria são interpretados por Ely Izidro e Tânia Barbosa.
A peça volta a ser encenada na próxima semana, nos dias 22 e 23, a partir das 20 horas.

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A produção de maior sucesso da Casa dos Artistas de Ilhéus – “Teodorico Majestade, as últimas horas de um prefeito”, estará em cartaz de 1º a 12 de setembro no Teatro de Arena, Rio de Janeiro, com patrocínio da Caixa Econômica Federal (projeto Caixa Cultural).
A peça narra as tramoias e falcatruas que ocorrem na cidade fictícia de Ilha Bela, tão parecida com tantas cidades que conhecemos. Denunciado, Teodorico Majestade se vê sob ameaça de perder o cargo e tenta cooptar uma liderança da comunidade para escapar da degola.
No meio disso tudo, diálogos impagáveis e bem-humorados, além de uma história que deixa lições de responsabilidade e cidadania. O texto e a direção são de Romualdo Lisboa e o elenco traz Ely Izidro, Tânia Barbosa, Takaro Vitor, Aldenor Garcia e Elielton Cabeça, que é também o diretor musical do espetáculo. 
A peça tem ainda produção de Rogério Matos, figurinos de Tânia Barbosa, cenário de Carlos Macalé e iluminação de Ely Izidro.

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Os Javalis tem entrada franca e começa às 20h, no Centro de Cultura.

É daqui a pouco, às 20h, no Centro de Cultura Adonias Filho, a apresentação da peça teatral Os Javalis, de Gil Vicente, encenado por Marcelo Praddo e o itabunense Carlos Betão, do Teatro Nu.

Além da qualidade da peça, outro atrativo: o espetáculo é gratuito, faz parte de uma estratégia de formação de plateia no interior. A próxima apresentação de Os Javalis será em Camacan, no domingo, às 18h, no Centro Sócio-Cultural Stélio Pereira Andrade.