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Wagner
Dona Enedina e o filho Lourival são homenageados por Wagner e Fátima Mendonça

Os oito anos do Governo Wagner são retratados em edição especial da revista Bahia Terra de Todos Nós. A publicação foi lançada em evento especial no Palácio Rio Branco, em Salvador, em evento que reuniu políticos e teve homenagens a figuras atendidas com ações de governo, a exemplo de Maria Enedina Pereira, moradora de Ilhéus.
Dona Enedina aprendeu a ler e escrever depois dos 100 anos de idade, transformando-se na mais famosa aluna do Programa Todos pela Alfabetização (Topa), do governo baiano. A Bahia Terra de Todos Nós ainda resume principais projetos, programas e ações do governo estadual no período de 2007 a 2014.

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Jaques Wagner afirma que investimentos na área social serão ampliados no novo mandato (foto Arisson Marinho – Agecom)

Para o governador Jaques Wagner, o alinhamento de políticas sociais entre os governos federal e baiano produziu o que ele chama de “revolução democrática” no Estado. É assim que ele se refere a investimentos que visaram reduzir a pobreza e facilitar a inclusão, a exemplo do programa Topa (Todos Pela Educação), que já ensinou 750 mil pessoas a ler e escrever.
O assunto é tema do programa Conversa com o Governador, produzido pela Agência Geral de Comunicação do Governo do Estado (Agecom). Além do Topa, Wagner cita ainda como parte de sua “revolução” a construção de novos hospitais e a redução da taxa de desemprego.
Clique no player abaixo para ouvir o programa:

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No início da semana, o governador Jaques Wagner disse que a Bahia fecharia o ano com 953 mil jovens e adultos alfabetizados.
Hoje, anúncio do governo baiano publicado em jornais de circulação estadual informa uma quantidade diferente: 751 mil alfabetizados pelo Topa.
Puxa daqui, puxa dali, a diferença entre uma conta e outra dá 201 mil por alfabetizar – ou, noutra leitura, alfabetizado. É muito.

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Na primeira edição do programa Conversa com o Governador após as eleições, Jaques Wagner fala da alfabetização de 953 mil alunos pelo programa Todos pela Alfabetização (Topa) em menos de quatro anos e da assinatura da ordem de serviço da Ferrovia da Integração Oeste-Leste, na próxima sexta-feira, 10, em Ilhéus.
O Topa encerra 2010 muito próximo da meta de alfabetizar 1 milhão de baianos. Na manhã de sexta-feira, mil alunos alfabetizados participam de solenidade de formatura que terá presença do presidente Lula, em Salvador. Wagner promete foco no Ensino Fundamental no seu segundo mandato.
Clique no play para ouvir a Conversa com o Governador, apresentação de Edmundo Filho.

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Essa opção estratégica mudou a presença do Estado na economia. Fez com que o bolo crescesse mais porque está sendo repartido com os que mais precisam.

Robinson Almeida
Ao programa em curso no Brasil de ampliação dos direitos sociais, inclusão de milhões de brasileiros no mercado de consumo, consolidação das instituições da sociedade civil e elevação da participação popular nas decisões públicas, tem se chamado comumente no PT e em setores da esquerda de Revolução Democrática. Aqui na Bahia, a experiência do primeiro mandato do governador Jaques Wagner remete também a um acerto da mesma estratégia política e de modelo programático.
A Revolução Democrática na Bahia se afirmou pela inversão das prioridades, num estado marcado por profundas desigualdades sociais, entre as maiores da nação. Desenvolvimento, inclusão e democracia passaram a ser um todo, inseparável, partes de um mesmo projeto. A novidade, com os governos Lula e Wagner, é que agora incluir é desenvolver. Essa opção estratégica mudou a presença do Estado na economia. Fez com que o bolo crescesse mais porque está sendo repartido com os que mais precisam.
Uma análise das carências de água e saneamento, moradia, saúde e alfabetização, revela o quadro de injustiça social acumulado há décadas. É por isso, que as principais ações do governo focaram os pobres, que necessitam mais do Estado presente em suas vidas.
A Bahia se tornou referência em programas sociais, como o Água para Todos, Todos Pela Alfabetização (TOPA), Casa da Gente e na ampliação da saúde pública. Ao tempo que combateu a exclusão, o governo enfrentou os gargalos do desenvolvimento. Na infraestrutura, a restauração das estradas, as conquistas da Via Expressa, Ferrovia Oeste-Leste, Porto Sul e obras para a Copa 2014. Mais energia com o Gasene.
Nesse primeiro mandato, o PIB baiano cresceu acima da média nacional, alcançando a chinesa taxa de 10% no primeiro semestre de 2010. Foram batidos todos os recordes na geração de empregos. Em menos de quatro anos, mais postos de trabalho com carteira assinada gerados que a soma dos 12 anos anteriores. Não se pode deixar de creditar parcelas desse sucesso a estratégia da Revolução Democrática. É comum em toda a Bahia, inclusive em segmentos empresariais, a constatação da mudança do ambiente político e de negócios. Mais livres, as forças econômicas e sociais produziram mais em nosso estado.
A liberdade também chegou aos entes institucionais e federativos. O governador, ao firmar uma relação de autonomia e independência com os demais poderes, restabeleceu de fato a república na Bahia. Da mesma forma, pois fim à perseguição estatal aos adversários políticos, promovendo uma relação republicana com partidos e agentes públicos. A sociedade foi convocada a participação no governo. A elaboração das políticas públicas foi realizada por milhares de mãos mobilizadas para a cidadania.
Começou com a peça maior do planejamento de governo, o Plano Plurianual, feito de forma participativa em todos os Territórios de Identidade. Conferências setoriais em todas as áreas. Os movimentos sociais reconhecidos. Os empresariais tratados com profissionalismo. Os servidores públicos trocaram o protocolo sem resposta pela mesa de negociação. Negros, mulheres e jovens valorizados institucionalmente. Religiões respeitadas. Desobstruídos os canais da interlocução entre governo e sociedade, respira-se mais democracia na Bahia!
Nas eleições de outubro, uma vitória maiúscula. Praticamente dois em cada três eleitores votaram na chapa Wagner-Otto, a eleição da ampla maioria parlamentar, dos dois Senadores e da presidente Dilma. Está consolidada a transição e demarcado o novo período histórico na Bahia. A esperança de 2006 se renovou para o futuro. A governança sai amadurecida com a aprovação do programa da Revolução Democrática e pela consagração da liderança de tipo novo, democrática e eficiente, do governador Wagner.
Do próximo governo é de se esperar os ajustes necessários e que aprofunde o projeto de mudanças iniciado em 2007. Que faça muito mais do mesmo. Promova direitos sociais, fortaleça a democracia e coloque a Bahia entre os estados mais desenvolvidos do país. Revolução Democrática é o nome da nova hegemonia. A Bahia vai seguir em frente.
Robinson Almeida é assessor-geral de Comunicação do Governo da Bahia.

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Os empresários que participam do 9º Fórum de Líderes Empresariais (Lide), no Hotel Transamérica, em Una, sul da Bahia, ficaram impressionados com os programas Todos pela Alfabetização (Topa) e o de Qualificação de Jovens. Impressionados, principalmente, com os números: o Topa alfabetizou cerca de 500 mil adultos, segundo as contas do governo estadual, enquanto que o de qualificação beneficiou 100 mil jovens.

A apresentação dos programas foi feita pelo governador Jaques Wagner.

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A edição deste final de semana do jornal A Tarde traz reportagem sobre a menina dos olhos do Governo Wagner, o programa Todos pela Alfabetização (Topa). A publicação dos Simões revela problemas estruturais e orçamentários da maior ação de alfabetização do País.

Em Itabuna, alfabetizadores trabalharam por cinco meses em 2009 e até agora nada receberam. O maior problema é o que estes filhos de Deus ouvem de coordenadores locais do programa ao cobrar o que lhes é devido. “Vocês atuaram como voluntários” é a resposta.

Pode?

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Uma semana depois de toda a imprensa nacional destacar o esforço da estudante Enedina Pereira da Silva, de 100 anos, que resolveu, pela primeira vez, entrar numa sala de aula para se alfabetizar, o Jornal Bahia Online conseguiu identificar, com exclusividade, que a centenária aluna do Todos pela Alfabetização (Topa) – um programa executado pelo Governo da Bahia – não é exemplo único de superação no projeto.

Em Mascote, também no sul da Bahia, o aposentado Ubaldo Dias participa do projeto desde 2008 e vai receber o diploma de “Alfabetizado”, no dia 19 de dezembro deste ano. Ubaldo tem 106 anos e integra uma das 46 turmas do projeto no município.

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No Dia do Professor, 15 de outubro, o principal telejornal do Brasil prestou homenagem aos educadores brasileiros usando um exemplo baiano de revolução pela educação. Dona Enedina, itabunense que está aprendendo a ler e escrever aos 100 anos, e a sua alfabetizadora Eunice Côrrea.

Enedina vive há um bom tempo em Ilhéus. É marisqueira e tem na sala de aula um colega especial, o filho Rosivaldo Pereira, 61 anos. Acompanhe a homenagem a quem ensina ao não perder a vontade de aprender – mesmo sendo uma feliz centenária.

Clique aqui e acompanhe a história de vida de Dona Enedina, a aluna que ensina sempre.

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Dona Enedina, ao lado do filho, Rosivaldo: exemplo de recomeço.
Dona Enedina e o filho, Rosivaldo: a vida começa aos 100.

A revolução começa pela educação. Muitos já ouviram frases assim. Dona Enedina também. Mas ela não apenas ouve. Decidiu fazer a sua revolução ao inscrever-se numa turma de alfabetização do programa estadual Topa.

A itabunense que já viveu em Eunápolis, Ilhéus e Camacan tem sua história centenária de vida contada em reportagem da jornalista Ana Cristina Oliveira, da sucursal de A Tarde em Itabuna.

E através das páginas do diário soteropolitano se sabe que dona Enedina viu a cidade nascer, se alimenta do velho feijão logo nas primeiras horas do dia. Palavras dela: “em vez de café da manhã, todo dia bato um bom prato de feijão“.

Enedina completou 100 anos no dia 27 de setembro. Na última quarta-feira, comemorou aniversário com os colegas de turma e ainda recebeu um alô do “doutor” Jacques Wagner.

Ao lado dela na turma do curso de alfabetização, iniciado em julho, está o filho, Rosivaldo Rodrigues dos Santos, de 61 anos. É filho único, conta, resultado de matrimônio com Júlio Rodrigues dos Santos, que logo o abandonou. A história de vida da centenária que viu Itabuna nascer pode ser conferida clicando aqui.

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Dona Enedina, 100 anos, aprende a ler e escrever ao lado do filho, Lourival, 61.
Dona Enedina, 100 anos, aprende a ler e escrever ao lado do filho, Lourival, 61.

Aos 100 anos, dona Enedina Pereira da Silva tem muita história para contar. A mais nova delas é o seu encontro com as letras. Ela é uma das milhares de pessoas beneficiadas Bahia afora pelo programa Todos pela Alfabetização (Topa), um programa criado em 2007 pelo governo estadual para combater o analfabetismo.

Dona Enedina é de Ilhéus e, na própria sala, estuda ao lado do filho, Lourival Rodrigues, 61 anos. Hoje, a aposentada e centenária Enedina conversou com o governador Jaques Wagner (“o doutor Jaques Wagner”) e teve festa para os cem anos. A comemoração foi encerrada há pouco, na creche do bairro Teotônio Vilela, em Ilhéus.

Dona Enedina é um exemplo de que não há idade para aprender.

Confira um pouco mais da história da alfabetizanda no www.jornalbahiaonline.com.br.