Tempo de leitura: < 1 minuto

A Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Cacaueira realizou, na manhã desta quarta-feira (7), a Operação Faro Fino, no Nossa Senhora da Vitória, em Ilhéus. A ação de combate ao crime organizado e tráfico de drogas contou com a participação de duas cadelas da unidade.

As cadelas ‘Nix’ e ‘Hera’, que estão em fase de formação em detecção de entorpecentes, vistoriaram os veículos buscando drogas e armas. “Os animais ajudam bastante nas operações, pois são precisos e detectam possíveis entorpecentes mesmo que estejam escondidos em malas ou mochilas”, destacou o comandante da Cipe Cacaueira, major Ricardo Lima.

De acordo com comandante, os cães reforçam as operações policiais e fortalecem a segurança tanto dos viajantes quanto dos usuários que passam pela região. “Eles possuem uma rapidez na prevenção de crimes e roubos”, finaliza.

CAPACITAÇÃO DOS CÃES

Os cachorros que integram o Grupamento de Operações com Cães da Cipe Cacaueira passam por um longo treinamento, que começa nos primeiros meses de vida e dura dois anos. Os primeiros períodos são voltados a obediência e a socialização. Já durante a fase de adestramento, os policiais caninos recebem treinamentos específicos para a função policial.

Além de Nix e Hera, o canil da unidade também conta com mais duas cadelas da raça Pastor Belga de Mallinois, que já atuam nas ruas.

Tempo de leitura: < 1 minuto
Xaninha e Júnior Tatuador foram presos nesta segunda
Ferreira foi morto a pauladas pela dupla, segundo polícia || Reprodução Agravo

Investigadores da Delegacia Territorial (DT), de Ilhéus, prenderam em flagrante Dorisval da Silva Santos Junior, o Junior Tatuador, e Mário Sérgio Santos Oliveira, conhecido como Xaninha, nesta segunda-feira (22). Eles são autores de um homicídio, ocorrido durante a madrugada de ontem. A dupla agrediu até a morte Paulo Ferreira Matos, de 50 anos.

O delegado Thiago Rodrigues de Almeida, explica que o crime foi motivado por uma discussão. O trio se desentendeu durante a divisão das pedras de crack. “Todos os envolvidos eram usuários de drogas”, afirmou o delegado.

Os pedaços de madeira e barras ferro usados para cometer o crime também foram apreendidos e encaminhados para perícia, no Departamento de Polícia Técnica (DPT). Junior Tatuador e Xaninha estão à disposição da Justiça.

Tempo de leitura: 2 minutos
Carlão é acusado de chefiar o tráfico em Feira de Santana

O traficante Antônio Carlos dos Santos Silva, o “Carlão do Aviário”, foi morto nesta, sexta-feira (7), no bairro de Mata Escura, numa troca de tiro com policiais militares e civis. Escondido em Salvador, o criminoso comandava de longe o tráfico na região conhecida como Aviário, em Feira de Santana, e também estava ligado a diversos homicídios, informou a Secretaria de Segurança Pública da Bahia.

O acusado de chefiar o tráfico de drogas foi localizado em imóvel, na Alameda Rosada. De acordo com a polícia, ao perceber que estava cercado, Carlão disparou contra as equipes durante a tentativa de fuga. Ele foi ferido e socorrido para o Hospital Geral Roberto Santos, no Cabula, mas não resistiu. Com o suspeito foram encontradas drogas e arma.

O traficante atuava como braço direito de Ronilson Oliveira de Jesus, o “Rafael”, morto em confronto com a polícia em janeiro de 2017. Com a morte de Rafael, sua companheira, Aldacy Santos Souza, mais conhecida como Sady, passou a comandar a venda de drogas com o apoio de Carlos. Com a prisão de Sady em março desse ano, Carlão assumiu a liderança do tráfico na comunidade do Aviário.

Leia Mais

Tempo de leitura: < 1 minuto
Uma das linhas da investigação é o tráfico de drogas

A Polícia Civil ainda tenta desvendar o ministério envolvendo o ataque a três rapazes na região de Cascalheira do Jequiriçá, zona rural de Valença, no baixo-sul da Bahia. Os irmãos Bruno Pires dos Santos, de 17 anos, e Emerson Pires dos Santos, 16, e do amigo deles, Marvison da Silva Santos, de 15, foram executados com requinte de crueldade.

Os três foram mortos, na madrugada de terça-feira (4), a golpes de arma branca, possivelmente, um facão foi usado. Nesta quinta-feira (6), o titular da Delegacia de Homicídios de Valença, Bruno Pereira informou ao PIMENTA  que trabalha com várias hipóteses para os três homicídios. “Não descartamos nenhuma motivação para os crimes”, disse à reportagem.

De acordo com o delegado, uma das suspeitas é que o triplo homicídio esteja relacionado com o tráfico de drogas. Ele ressalta, no entanto que, como as investigações estão na fase inicial, ainda é cedo para afirmar a quantidade de pessoas envolvidas e motivação para os crimes.

Tempo de leitura: < 1 minuto
Mulher foi presa por tráfico de drogas e corrupção de menores

Uma mulher de 52 anos foi presa por tráfico de drogas e corrupção de menores, ontem (16), em Nova Viçosa, no extremo-sul da Bahia. Naide Aymores da Soledade estava com 232 pedras de crack. A prisão e apreensão foi feita por equipes da Polícia Civil e do Pelotão de Emprego Tático Operacional (PETO) da 89ª Companhia Independente da Polícia (CIPM/Mucuri).

Segundo o delegado Marco Antônio de Oliveira Neves, Naide confessou que atuava no tráfico de drogas da região e que trabalhava para o traficante conhecido como ‘Coroa ou Bujão’, que está preso no Conjunto Penal de Teixeira de Freitas.

Ainda de acordo com o delegado, a criminosa mantinha um relacionamento com uma adolescente, que trocava sexo por drogas. Naide foi autuada em flagrante por tráfico de drogas e corrupção de menores. Na ação foram apreendidos 232 pedras de crack, R$ 492 e um aparelho de celular.

Tempo de leitura: < 1 minuto
Cleo é acusado de tentativa de chacina no extremo-sul da Bahia

Integrante de uma quadrilha de traficantes com atuação nos bairros Tancredo Neves e Cidade de Deus, em Teixeira de Freitas, Cleo Maicon de Souza, de 23 anos, foi preso nesta sexta-feira (17) por investigadores da 8ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin). Os policiais cumpriram mandado de prisão preventiva.

Cleo é acusado de assassinar Walas de Jesus Santos, no Bar das Coleguinhas, no bairro Esplanada, em junho de 2018, ocasião em que feriu outras quatro pessoas, que também estavam no local. No momento da prisão, Cleo portava um revólver calibre 38, municiado.

Segundo a coordenadora regional da 8ª Coorpin, que tem sede em Teixeira de Freitas, delegada Valéria Chaves, Cleo é investigado pela participação em outros homicídios relacionados ao tráfico de drogas. O criminoso ficará custodiado na sede da Coorpin, aguardando transferência para o sistema prisional.

Tempo de leitura: 2 minutos
“Grilo” era foragido e Cláudia estava no imóvel da boca de fumo, segundo a polícia
Material foi levado para o Complexo Policial de Itabuna

Policiais da Rondesp Sul prenderam, no início da noite de ontem (15), na Favela do Gongo, no bairro São Lourenço, Luciano Pereira de Freitas, o “Grilo”, de 28 anos, que estava foragido do Conjunto Penal de Itabuna. Ele foi beneficiado com Indulto de Natal e não mais retornou para a prisão.

O foragido foi localizado durante um patrulhamento tático na região do São Lourenço. De acordo com os policiais, com “Grilo” foram apreendidos um revólver e uma quantidade de maconha pronta para ser vendida. Os PMs suspeitaram que o homem estava comandando uma boca de fumo na região e prosseguiram com as ações.

Na sequência, na casa do acusado, os policiais apreenderam R$ 1.601,00 que teriam sido arrecadados com a venda de drogas, balança de precisão, cadernos com anotações de “clientes”, um tablete de maconha, um celular, além de cocaína, pedras de crack e 319 gramas de maconha em pedaços. Uma mulher que estava no imóvel foi conduzida. Ela foi identificada como Cláudia Nascimento da Silva, de 29 anos.

Tempo de leitura: < 1 minuto
Anderson foi preso em Prado nesta segunda || Foto PC-BA

Investigadores da Delegacia Territorial (DT), da cidade de Prado, distante 789 quilômetros de Salvador, prenderam Anderson Marques Pereira, na segunda-feira (28).

Anderson é condenado por tráfico de drogas e foragido do Complexo Penal de Ribeirão das Neves, em Minas Gerais. O criminoso será recambiado para o sistema prisional do estado mineiro.

Tempo de leitura: < 1 minuto

“Xande” e “Alan Mecânico” foram presos por tráfico em Buerarema || Foto SSP-BA

Investigadores da Polícia Civil em Buerarema prenderam Alexandre Alves de Oliveira, o “Xande”, e Alan Santos Kruschewsky, o “Alan Mecânico”, neste final de semana. A polícia cumpriu mandado de prisão preventiva por tráfico de drogas, expedido pelo juízo da Comarca local.
Xande e Alan Mecânico são apontados pela polícia como responsáveis pela venda de drogas na “Boca do Xande”. Alan já possui passagem pela polícia. Segundo o delegado de Polícia Civil em Buerarema, Clodovil Moreira Soares, a prisão de Xande e Alan foi solicitada após a apreensão de drogas.
Segundo a autoridade policial, os investigadores apreenderam, na “Boca do Xande”, 45 papelotes de cocaína, seis pedras de crack e 53 buchas de maconha, além de um revólver calibre 32, dez munições e um simulacro de arma de fogo.
Xande e Alan Mecânico foram encaminhados para o Presídio de Itabuna. A droga, arma e munições apreendidos passaram por perícia no Departamento de Polícia Técnica (DPT), conforme o delegado. Alan Mecânico já tem passagem pela polícia. Em 2016, foi preso pelo crime de lesões corporais contra um vereador do município.

Tempo de leitura: 4 minutos

Walmir Rosário
 

E o remédio tem de ser ministrado conforme a doença, para curar e não como paliativo. Não conheço a área de saúde, mas, pelo que me consta, um simples analgésico não combate um câncer em estado terminal. Pode, no máximo, abrandar a dor.

 
Que os cheiradores, maconheiros, fumantes de crack e outros viciados em drogas ilícitas me perdoem, mas são eles os grandes culpados pelo alto índice de violência que toma conta do Brasil, de norte ao sul. Nesta mesma conta, coloco também os políticos brasileiros responsáveis pela elaboração de leis estapafúrdias, que criminalizam os traficantes de drogas e livram a cara dos consumidores.
O tráfico de drogas é uma atividade ilícita. Claro que para o ato ser consumado necessita da participação de dois atores: o que vende e o que compra, embora nessa cadeia também seja criminalizado o que produz. Fere todos os princípios da lógica impor penalidades apenas para quem produz e vende, descriminalizando quem consume. Essa é mais uma das jabuticabas brasileiras.
É impossível existir o vendedor se, do outro lado, não tiver o comprador. Simples, qualquer tipo de atividade – lícitas ou ilícitas – não conseguirá sobreviver se não for completada com essa ligação. E esse elo foi desfeito pelos políticos apenas para essa legislação, com a simples finalidade de agradar uma grande parte de bandidos – com ficha nos órgãos policiais e judiciários, ou não – que se locupletam com o tráfico.
Chega a ser ridículo a chamada sociedade do asfalto reclamar segurança, quando é ela mesma – com as devidas exceções – quem financia a violência desenfreada, para usar a gíria do próprio Rio de Janeiro. As classes média e alta da chamada zona sul da cidade, hoje nem maravilhosa assim, se abastecem de drogas ilícitas vindas do alto dos morros, agora batizados de comunidade, pagando regiamente aos traficantes, promotores da violência.
O que causa revolta é que todo esse comércio ilegal funciona desde antes com a licença e complacência das nossas autoridades, que utilizam o tráfico de influência em troca de votos, como está largamente provado. E essa licenciosidade vem descendo em cadeia pelos diversos membros dos representantes do Estado, conforme as hierarquias, até chegar aos escalões mais chulos.
A permissividade de nossas autoridades criou um verdadeiro monstro, que deixou de atuar no alto dos morros e invadiu o asfalto – os bairros chiques da zona sul carioca e outras cidades do Grande Rio. E, em vez de papelotes de cocaína, trouxas de maconha e pedras de crack, também chegou espalhando o terror, com as gangues assaltando pessoas nas ruas, nos restaurantes e os conhecidos arrastões nas praias.
Hoje, essas quadrilhas criadas e incentivadas com o dinheiro da venda de drogas se impõem com o dinheiro produto da venda e passou a substituir o Estado no alto do morros, aliciando menores para o trabalho dos “aviões”, futuramente guindados aos cargos de bandidos das mais diversas especialidades. É bom que se diga, que esse volume enorme de dinheiro não paga imposto de renda, previdência nem outros tributos a nós destinados.
E a lei do morro – chamada teimosamente de comunidade – é terrível. Pior do que a Lei de Talião, de olho por olho, dente por dente, tem julgamentos sumários, sem direito a qualquer defesa, nem mesmo dos grupos de direitos humanos. Controlam todo o comércio, as idas e vinda dos moradores, a subida dos visitantes do asfalto em busca das drogas, as direções das obedientes associações de moradores, sob o jugo dos chefões do tráfico, com a leniência dos sucessivos governos.
O poder dos chefões das quadrilhas que comandam o tráfico é tão grande e organizado que, mesmo de dentro dos presídios de segurança máxima, comandam toda atuação como se fosse uma empresa exemplarmente bem administrada. Influenciam na política, nos órgãos do Estado e traçam estratégias logísticas de fazer inveja aos administradores mais conceituados.
Importam equipamentos bélicos por diversas rotas – terra, mar e ar –, seja de forma legal, com notas fiscais, como no caso dos fuzis de grande alcance vindos dos Estados Unidos pelo aeroporto do Galeão, ou por contrabando por nossas vastas fronteiras. Para comprar armas e munições não dependem de obediência à lei das licitações, cumprindo prazos e preços menores. Sequer exigem nota fiscal.
E o Rio de Janeiro exportou esse know how para São Paulo, que o aperfeiçoou e o utiliza, transferindo para todo o país, sem a menor cerimônia, substituindo a direção de presídios e a conduta cheia de regalia dos detentos que têm dinheiro. Esses desmandos deixaram de ser noticiados a boca pequena e passaram ao noticiário das grandes redes de jornais, rádios e televisões, com provas bem documentadas.
A situação é tão grave que o cidadão não pode circular livremente pelas ruas, como antes, sem o risco de ser assaltado, caso carregue dinheiro ou objetos de valor em seu poder, ou tomar uma surra, caso não os tenha. Apesar de todas essas evidências e provas, os números apresentados pelos governos dos estados contrariam a verdade mais do que verdadeira. Todos são honestos porém meu chapéu sumiu.
Se quisermos enfrentar e dizimar o crime organizado, temos que partir para a política de tolerância zero, começando as ações através do voto, separando o joio do trigo na nossa miserável política. Estamos numa guerra em que temos que combater a violência, a falta de ética e de moral em todas os segmentos governamentais e na iniciativa privada, caso contrário, estaremos fadados a nos transformar num Haiti e anos passados.
E o remédio tem de ser ministrado conforme a doença, para curar e não como paliativo. Não conheço a área de saúde, mas, pelo que me consta, um simples analgésico não combate um câncer em estado terminal. Pode, no máximo, abrandar a dor. Caso as ações da intervenção federal na área de segurança pública no Rio de Janeiro não alcance os objetivos, a violência se multiplicará de forma geométrica em todo o Brasil.
Walmir Rosário é radialista, jornalista e advogado. Também edita o www.ciadanoticia.com.br.

Tempo de leitura: 2 minutos
Prisões por tráfico ocorreram nesta manhã em Barra Grande, em Maraú || Foto Google

Uma operação da polícia civil em Barra Grande, no município de Maraú, resultou na prisão de um dono de pousada e na apreensão de drogas e munições, no início da manhã desta quinta (28). O empresário Ícaro Melo Malaquia, gerente da Pousada da Barra, foi preso com 1,658 quilo de maconha prensa e in natura.

Ainda de acordo com o delegado regional em Ilhéus, Evy Paternostro, durante a Operação Carapitangui foram apreendidos com Ícaro, 28 gramas de haxixe, 25 micropontos de da droga sintética LSD, 3 porções de MD, além de munições de calibres 12 e 38, balança de precisão e 3 aparelhos celulares. O empresário foi levado para a carceragem da 7ª Coorpin, em Ilhéus, e está à disposição da Justiça.

Drogas e materias apreendidos durante operação em Barra Grande || Foto PC-BA

A operação também levou para a cadeia Rodrigo Santos Maciel, preso com 238 gramas de maconha. Ele foi preso na Rua da Vitória, em Barra Grande. Outro preso na operação, mas ainda não identificado, é dono de um bar usado como casa de prostituição e tráfico de drogas.

QUATRO PRISÕES

A propriedade, segundo o delegado, está localizada em Mangue Verde, em Barra Grande. A polícia efetuou um total de quatro prisões, sendo a última delas Elias de Oliveira Dias, suspeito de cometer vários crimes em Barra Grande. Duas pessoas foram conduzidas para a delegacia em Maraú, acusadas de fazer ameaças.

As investigações que resultaram nas prisões de quatro pessoas e apreensão de drogas, munições e celulares foram feitas pela delegacia da Polícia Civil em Maraú. Para cumprir as ordens judiciais, a delegacia local contou com o apoio de efetivo da 7ª Coorpin, por meio do Núcleo de Homicídios, das delegacias de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR), do Turista (Deltur) e, ainda, Delegacia de Polícia Civil em Itacaré.

Tempo de leitura: 2 minutos
Ionan é preso com armas, droga e munições em Porto Seguro

Poucas horas depois da apreensão de 85 quilos de maconha em Arraial D’Ajuda, equipes da Polícia Civil de Porto Seguro localizaram, na noite de ontem (21), um depósito de armas, munições e drogas na região e prenderam Ionan Galvão Cruz, 38 anos, em flagrante.

Delegados e investigadores da 1ª Delegacia Territorial e da Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes (DTE) apuravam, há alguns dias, a denúncia de que uma casa era utilizada como depósito para quadrilha de traficantes.

No imóvel, localizado no Bairro Mirante Caravelas, na Rua Seis, foram encontrados três revólveres, dois calibres 32 e um 38, três carregadores, um de submetralhadora e dois de pistolas, todos calibre ponto 40, farta munição de diversos calibres, 745 papelotes de maconha e aproximadamente quatro mil pinos para embalar cocaína.

O criminoso e todo o material foram apresentados na unidade da PC de Porto Seguro. “Estamos em conjunto com a PM atuando firme contra o tráfico de drogas. Infelizmente, por ser uma região turística, com a proximidade da alta estação consumo aumenta e isso significa maia recursos nas mãos doa criminosos. Continuaremos trabalhando firme para tirar as armas e drogas das ruas”, declarou o titular da 23ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior, delegado Moisés Damasceno.

Damasceno: trabalho conjunto com a PM intensifica prisões e apreensões || Foto Oziel Aragão/Arquivo
Tempo de leitura: < 1 minuto
Droga apreendida durante ação da Rondesp, na Califórnia
Droga apreendida durante ação da Rondesp, na Califórnia
Israel foi preso com mais de um quilo de drogas
Israel foi preso com mais de um quilo de drogas

Duas guarnições da Polícia Militar prenderam traficante com 1,1 quilos de drogas em Itabuna, na noite desta sexta (8). Israel Palma dos Santos estava com 749 gramas de cocaína e 356 gramas de maconha. Ele tentou correr ao avistar viatura da Rondesp Sul (PM).

Israel ainda tentou “salvar” parte da droga, lançando quantidades ao chão e fugir com a mochila. De acordo com a Polícia Militar, a prisão ocorreu após denúncia anônima de venda de drogas no Condomínio Vida Nova, na Califórnia.

Além da maconha e da cocaína, também foram apreendidos com Isael cinco celulares, uma balança de precisão e munições calibres 9 milímetros, 32 e 380. O traficante estava com R$ 1.549,45 em espécie, conforme a polícia.



Tempo de leitura: 2 minutos
Edson Valdir foi preso em fazenda mineira || Foto SSP-BA
Edson Valdir foi preso em fazenda mineira || Foto SSP-BA

Braço-direito da traficante Jasiane Silva Teixeira, a Dona Maria, a dama de Copas do Baralho do Crime da SSP e líder de uma quadrilha que age no sudoeste baiano, Edson Valdir Souza Silva, o “Valdir”, foi identificado pela polícia como o autor dos cinco homicídios ocorridos, na terça-feira (25), em Maiquinique. Valdir conseguiu fugir ao cerco das polícias da Bahia e de Minas, ontem (28).

De acordo com o delegado Roberto Júnior, coordenador regional, as investigações empreendidas pela Coorpin e pela Delegacia Territorial (DT), de Maiquinique, revelaram que as mortes foram motivadas pela disputa do comércio de drogas na cidade, localizada na região de Itapetinga. As vítimas teriam vendido os pontos de comercialização de drogas para a quadrilha de Valdir, mas descumpriram o acordo, permanecendo com os pontos nas mãos.

Jasiane, a Dona Maria, espalha terror na região de Vitória da Conquista.
Jasiane, a Dona Maria, espalha terror na região de Vitória da Conquista.

Na manhã desta sexta-feira (28), uma operação foi deflagrada para cumprir mandados de prisão e de busca e apreensão na fazenda de Valdir, localizada no município de Jordânia, em Minas Gerais (MG). O local estaria sendo utilizado como esconderijo da quadrilha, mas os criminosos já haviam fugido.

Um dos integrantes, conhecido como “Gudan”, chegou a entrar em confronto com guarnições da Polícia Militar e acabou morto. Ele estava armado com uma pistola ponto 380. Outros dois, Maicon Campos Oliveira, o “Maiquinho”, e Uathila Silva Santos, o “Sapinho, conseguiram fugir.

A operação contou com a participação de policiais da 21ª Coorpin/Itapetinga, da Coordenação de Apoio Técnico à Investigação (CATI), do Departamento de Polícia do Interior (Depin), Departamento de Inteligência Policial (DIP) e 10ª Coorpin, DTE e DH, todas de Vitória da Conquista, além de policiais civis e militares de MG. Atualizado às 17h38min.

Tempo de leitura: < 1 minuto

PF cumpre mandados de prisão, apreensão e sequestro de bens no sul da Bahia ||  Foto Arquivo
PF cumpre mandados de prisão, apreensão e sequestro de bens no sul da Bahia || Foto Arquivo
A Polícia Federal deflagrou, hoje (29), a segunda fase de uma operação contra a lavagem de dinheiro pelo tráfico de drogas no sul da Bahia. A Operação Costa do Cacau cumpre 9 mandados de prisão preventiva, 8 de busca e apreensão e 5 de sequestro de bens. A estimativa da Polícia Federal é que a organização tenha movimentado cerca de R$ 2 milhões.

A operação envolve 60 policiais militares da Cipe Cacaueira e federais no cumprimento dos mandados em Itabuna, Camamu, Maraú, Ubaitaba, Ubatã, no sul da Bahia, além de Santo Antônio de Jesus, no recôncavo baiano, e Campo Largo, Paraná.

Todas as ordens de prisão foram expedidas por varas criminais das comarcas de Ilhéus e Ipiaú, ambas no sul da Bahia. As investigações começaram em 2016, após apreensão de 50 quilos de cocaína transportados de Rondônia para a Bahia, além de preso o dono da droga e líder da facção criminosa.

Ainda de acordo com informações da assessoria da PF, o líder da organização continuou a dar ordens e traficar mesmo preso. Para isso, contava com o apoio da esposa e do filho. A outra fase da operação envolveu a prisão de dois integrantes da quadrilha, com 11 quilos de cocaína, transportada de Goiás para Ubatã. A apreensão ocorreu na fazenda da família dos traficantes investigados.