Ex-presidente da Câmara teve contas de 2020 aprovadas com ressalvas
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Nesta quarta-feira (9), a 1ª Câmara do Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia aprovou, com ressalvas, as contas de 2020 da Câmara de Vereadores de Itabuna, sob a responsabilidade do ex-presidente da Casa, Ricardo Xavier (Cidadania).

Apesar das ressalvas indicadas no relatório técnico, o conselheiro Francisco Netto, relator do parecer, não imputou multa ao vereador licenciado, que, atualmente, é secretário de Indústria, Comércio, Emprego e Renda do município.

Naquele ano, a Câmara de Itabuna recebeu, a título de duodécimo, R$16.157.508,36. Segundo o TCM, Ricardo Xavier promoveu despesas de R$15.255.270,01, cumprindo o limite previsto no artigo 29-A da Constituição. Já a despesa total com pessoal representou 2,11% da receita corrente líquida do município, dentro do limite de 6% da Lei de Responsabilidade Fiscal.

O conselheiro Francisco Netto recomendou, em seu voto, que o atual presidente do Poder Legislativo de Itabuna, Erásmo Ávila (PSD), adote medidas para melhorar o desempenho do Portal de Transparência na avaliação dos usuários.

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Geraldo: caso prescrito.
Geraldo: caso prescrito.

A lista do Tribunal de Contas da União (TCU) com políticos que correm o risco de ficar inelegíveis tem nomes conhecidos dos sul-baianos, dentre eles os ex-prefeitos itabunenses Fernando Gomes e Geraldo Simões.
Geraldo figura por falta de prestação de contas de um convênio de seu primeiro governo (1993-1996). O parlamentar entrou com recurso no próprio tribunal e, na Justiça Eleitoral, acabou sendo absolvido.
Outro tribunal, o eleitoral baiano (TRE-BA), considerou o processo prescrito, liberando-o já em 2010. E, ainda no TCU, o caso será submetido a análise. Já Fernando, está impedido de disputar eleição até o final desta década.
A lista do TCU traz 496 nomes baianos.