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Técnicos do Tribunal de Contas do Estado (TCE-BA) auditaram contrato de R$ 26 milhões entre a Embasa e o Consórcio Porto Seguro, para fornecimento de programa de computador e treinamento. A lupa dos técnicos teria encontrado superfaturamento que em reais equivale a 6 milhões.
A direção da Embasa alegou que o valor estaria dentro do pago pelo mercado, mas a justificativa não convenceu aquele que é a pedra no sapato do governo Wagner, o conselheiro Pedro Lino. O caso vai parar nos ministérios públicos Estadual e Federal, segundo a edição de hoje d´A Tarde. Detalhe: somente a Consórcio Porto Seguro participou da licitação que teve dois aditivos.