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Eserval Rocha é novo presidente do TJ-BA (Foto A Voz).
Eserval Rocha é novo presidente do TJ-BA (Foto A Voz).

O desembargador Eserval Rocha venceu a disputa pela presidência do Tribunal de Justiça da Bahia. A eleição ocorreu nesta manhã de quarta (20). O magistrado obteve 22 votos. A posse está marcada para o dia 3 de fevereiro.

A disputa teve ainda as desembargadoras Lícia Laranjeira e Ivete Caldas. Lícia obteve 14 votos e Ivete, 5.

Eserval já está à frente do TJ-BA depois que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu pelo afastamento do presidente Mário Alberto Hirs, acusado de irregularidades à frente da corte baiana. Hirs contesta e critica o que ele considera caça às bruxas por parte do CNJ.

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Mariana Silveira | G1

O plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu nesta nesta terça-feira (5), por unanimidade (15 votos a zero), abrir processo disciplinar para apurar se o atual presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, desembargador Mário Alberto Simões Hirs, e a ex-presidente Telma Laura Silva Britto atuaram para o pagamento indevido de R$ 448 milhões em precatórios (dívidas do poder público reconhecidas pela Justiça).

Por maioria de votos (11 votos a quatro), o conselho decidiu ainda afastar os dois dos cargos pelo tempo que durar a investigação. Eles não poderão comparecer ao tribunal e nem utilizar carro oficial, mas terão garantidos os salários. O prazo previsto para apuração é de 140 dias, mas pode ser prorrogado por tempo indeterminado.

Segundo o processo no CNJ, há suspeitas de que ambos tenham atuado para aplicação de índices de correção indevidos para inflar valores de precatórios. O conselho vai verificar se eles violaram os deveres de juiz ao aceitar cálculos irregulares sem tomar providências e se foram negligentes diante de valores excessivos apresentados.

O advogado dos magistrados, Emiliano Aguiar, afirmou que não se pode apontar irregularidade na conduta de ambos porque o tribunal tinha setores específicos para calcular valores de precatórios. Aguiar negou que eles atuaram para alterar os índices de correção.

A defesa sustentou ainda que a maioria dos precatórios questionados não chegou a ser efetivamente paga. “Não há que se falar em irregularidade”, completou Emiliano Aguiar.

Os processos disciplinares no CNJ podem resultar em medidas como advertência, censura, remoção compulsória, disponibilidade, aposentadoria compulsória e demissão. A punição varia de acordo com a gravidade dos fatos após o processo disciplinar.

CORREGEDOR

Durante o julgamento no CNJ, o corregedor-nacional do CNJ, ministro Francisco Falcão, indicou que um dos precatórios foi fixado em sentença em 1996 no valor de R$ 3 milhões e atualmente está em R$ 290 milhões.

Falcão afirmou que o TJ da Bahia, em relação ao funcionamento do tribunal, atua como “projeto Tamar” (referência ao projeto que cuida da preservação de tartarugas marinhas), “mas sobre os precatórios está funcionando no mesmo ritmo de foguete da Nasa”. Falcão completou que ambos tiveram “total falta de controle” em relação aos precatórios.

DIVERGÊNCIA

O conselheiro Fabiano Silveira disse que os presidentes dos tribunais não têm responsabilidade exclusiva em relação aos cálculos. Ele defendeu mais apuração e foi contrário ao afastamento dos magistrados.

“O presidente do tribunal está entre a cruz e a espada. É tarefa de altíssima responsabilidade, onde caminha sempre no fio da navalha. Não se pode admitir que o presidente do tribunal possa transformar-se em instância única de decisões [no tribunal]”, afirmou o conselheiro.

Silveira afirmou que não viu prática dolosa, ou seja, intenção de cometer fraude por parte dos desembargadores.

Confira matéria completa aqui.

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Do A Região Online
Foram escolhidos, em sessão ordinária do Tribunal Pleno nesta quarta-feira (15), dois novos magistrados para compor a Corte do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (TJBA).
O itabunense João Augusto de Oliveira Pinto e Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel são os novos desembargadores do Poder Judiciário baiano.
A primeira vaga, por aposentadoria de Rubem Dário Peregrino Cunha, foi preenchida por João Augusto de Oliveira Pinto por merecimento, segundo as regras da Resolução nº 106 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Já a vaga decorrente da aposentadoria da desembargadora Ilza Maria da Anunciação foi preenchida pela magistrada Dinalva Gomes Laranjeira Pimentel segundo o critério de antiguidade.
24 juízes inscritos para concorrer à vaga de mérito passaram por um processo de seleção, no qual os membros da Corte os pontuaram com base em cinco critérios.

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O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) decidiu, por unanimidade, afastar do cargo o juiz Luís Roberto Cappio, por 90 dias. Ele é acusado de diversas irregularidades na comarca de Euclides da Cunha, no sertão baiano.
No ano passado, Cappio foi designado para a comarca de Monte Santo revogou a guarda provisória das cinco crianças que estavam com famílias de Campinas e Indaiatuba/SP, alegando que as famílias haviam traficado as crianças. O TJ-BA, na decisão publicada ontem, também determinou avaliação da sanidade mental do magistrado.
O pedido cautelar de afastamento foi feito pelo procurador-geral de Justiça do Ministério Público Estadual, Rômulo de AndradeMoreira, que alegou “indisposição do juiz com os três promotores de Justiça com quem atua em Euclides da Cunha”.
Segundo o procurador, o juiz Cappio trata os promotores, advogados e autoridades policiais de forma grosseira, tendo chamado o promotor de justiça Marcelo Cerqueira César de “burro, ridículo, patético e falso”.
No caso das adoções  em Monte Santo, Cappio lançou suspeitas sobre a legalidade das adoções em Itabuna, no que foi contestado pelo juiz da Infância e da Adolescência, MarcosBandeira. Procurado hoje à tarde, Bandeira preferiu não se pronunciar, dizendoque as explicações devidas à sociedade regional já foram dadas (reveja aqui).

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Preocupa que o prefeito Capitão Azevedo tenha recorrido de uma decisão, em primeira instância, que determinou busca e apreensão de todos os decretos e demais atos administrativos assinados por ele desde janeiro de 2009. Os atos são públicos e deveriam estar disponíveis no Diário Oficial impresso ou eletrônico. Não estão.

O Ministério Público Estadual ingressou com ação na Justiça em Itabuna para tentar descobrir o que mais, além da reversão de um terreno, está oculto. O juiz da Vara da Fazenda Pública, Eros Cavalcanti, deferiu o pedido contra o qual o município entrou com recurso.

Na semana passada, o promotor público Inocêncio Carvalho, policiais militares e um oficial de Justiça estiveram na prefeitura e deram “batida” no Centro Administrativo Firmino Alves, levando cópias de todos os atos (decretos, memorandos, portarias…).

Estranhamente, a procuradora-geral do Município, Juliana Burgos, entrou com recurso no Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) para tentar cassar liminar do juiz da Vara da Fazenda Pública.

Vendo o absurdo pretendido pela procuradora municipal e o prefeito Capitão Azevedo, o presidente do TJ-BA, Mário Alberto Hirs, negou o pedido, conforme noticia o blog Políticos dos Sul da Bahia.

O desembargador indeferiu o pedido, relata o blog, por entender que a apreensão dos atos públicos assinados pelo prefeito “não significa ameaça ou lesão aos bens jurídicos tutelados”.

Agora, cabe a Capitão Azevedo encerrar o silêncio sobre este caso e dizer por que ingressou com recurso para tentar derrubar algo tão simplório em tempos democráticos e da Lei de Acesso à Informação.

Aqui, não esqueçamos: o que desencadeou a ação do Ministério Público foi a tentativa do governo municipal de ocultar decreto (9.855/2012) que revertia para o ex-prefeito Fernando Gomes o terreno doado para a construção do Centro de Convenções.

Toda essa movimentação do governo municipal no plano jurídico passa ao público a impressão de que há algo além do já descoberto pelo promotor público Inocêncio de Carvalho. E o silêncio do prefeito Capitão Azevedo só reforça essa desconfiança pública.

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O Ministério Público do Estado da Bahia e o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), diante do fracasso nas negociações iniciadas na última semana, encerraram a mediação para pôr fim à greve dos professores estaduais.

As duas instituições emitiram nota pública detalhando as ações empreendidas para encerrar o movimento que já soma 105 dias e dá sinais de radicalização ainda maior, agora envolvendo a desocupação do prédio da Assembleia Legislativa.

– (…) Não resta outra alternativa às referidas Instituições-Mediadoras senão considerar, nas atuais circunstâncias, concluídas as negociações, sem prejuízo da inevitável obediência aos demais desdobramentos legais – é o que dizem os representantes em nota pública.

A nota está abaixo transcrita:

NOTA PÚBLICA

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA e o TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, ciosos da dignidade constitucional da educação como um valor fundamental e conclamados pela APLB (Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia), e, em seguida, pelo Estado da Bahia, para mediação conjunta, realizaram numerosas atividades mediadoras, nos últimos dias, voltadas à obtenção de um consenso para o término da greve dos professores da rede pública estadual, que perdura há quase cem dias – com graves prejuízos para toda a coletividade.

Persistindo o impasse, em razão da não obtenção de um acordo em tempo hábil e aproximando-se uma situação de dano irreversível ao calendário escolar, após empreendidos todos os esforços e ante a ausência de condições objetivas de resolução no âmbito da mediação, não resta outra alternativa às referidas Instituições-Mediadoras senão considerar, nas atuais circunstâncias, concluídas as negociações, sem prejuízo da inevitável obediência aos demais desdobramentos legais.

Salvador (BA), 16 de julho de 2012

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA

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Finalmente ocorreu a vistoria de terrenos disponíveis para a construção do novo fórum da Justiça comum em Itabuna. Ontem, técnicos do Tribunal de Justiça da Bahia visitaram áreas localizadas nos bairros Banco Raso e São Caetano (ambas ao lado da prefeitura) e loteamento Nossa Senhora das Graças, próximo ao Hospital de Base de Itabuna.

Apesar do início das vistorias, a construção do novo fórum somente deve ser iniciada no próximo ano. A área necessária para o empreendimento, conforme o projeto arquitetônico já definido, é de, no mínimo, 9 mil metros quadrados.

O terreno onde funcionava o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) é considerado ideal pelos profissionais do direito, tanto pela facilidade de acesso como pelo fato de o terreno ser plano. O novo fórum deverá ter capacidade para funcionamento de 22 varas judiciais.

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Grevistas fizeram passeata em Itabuna na quarta.

O Tribunal de Justiça da Bahia considerou ilegal a greve dos professores estaduais e determinou o retorno dos trabalhadores à sala de aula, além de impor multa diária de R$ 10 mil à APLB/Sindicato em caso de descumprimento. A decisão liminar é da desembargadora Daisy Lago Coelho em ação movida pela Procuradora-Geral do Estado. A greve entrou hoje no 87º dia.

A desembargadora assinala em sua decisão que a greve está entre os direitos considerados fundamentais, mas considera que houve abuso por parte do movimento sindical. “A sua manutenção de forma abusiva e ilegal anula outros direitos fundamentais já apontados”, relata.

Dentre os direitos fundamentais citados na decisão e, no entendimento da magistrada, violados pelo sindicato, estão “a manutenção de serviços essenciais e indispensáveis” e prejuízo à formação dos estudantes. Cabe recurso à decisão.

CONFIRA DECISÃO LIMINAR DO TJ

A greve foi iniciada em 10 de abril. Os professores pedem revogação de lei estadual que transformou parte do salário em subsídio e reajuste linear de 22,22%. O governo ofereceu 6,5% e outros dois reajustes em novembro deste ano e abril de 2013, proposta rejeitada pela categoria. É possível que a greve acabe na próxima terça, 10.

Atualizado às 14h30min

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Pelo menos 137 concursos públicos em todo o país estão com inscrições abertas nesta segunda-feira (13) e reúnem 30.924 vagas em cargos de todos os níveis de escolaridade. Os salários chegam a R$ 22.911,74 no Tribunal de Contas do Distrito Federal e a R$ 21.766,15 no Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (Campinas) e no Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região (Rio Grande do Norte).
Só na Secretaria de Estado da Educação de Sergipe são 1,7 mil vagas. Além das vagas abertas, há concursos para formação de cadastro de reserva, ou seja, os aprovados são chamados conforme a abertura de vagas durante a validade do concurso. Dois dos concursos são na Bahia: Tribunal de Justiça e prefeitura de Juazeiro. Clique no “leia mais”, abaixo, e confira as vagas disponíveis, conforme levantamento do G1.
Leia Mais

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Itabuna é mesmo uma cidade de “conformados”. Há quatro anos o ex-presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, Benito Figueiredo, lançou a pedra fundamental do novo fórum de Justiça, na região do São Caetano.
A obra até agora não saiu e o fórum antigo não dá conta da atual demanda. Duas das varas de Justiça (as da Família) funcionam em um endereço particular no bairro Góes Calmon e a Vara da Infância e Adolescência encontra-se estabelecida há mais de anos nas Nações Unidas. E com aluguel caríssimo.
Enquanto isso, advogados, juízes e a comunidade só assistem à banda passar.

Fórum, antigo, não dá conta da demanda (Foto Pimenta).

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Giovanni também vai a júri popular.

O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) confirmou decisão de primeira instância que determina júri popular para o ex-prefeito de Aurelino Leal, Giovanni Lopes Gagliano, acusado de participação na morte de Gilberto Andrade, em 5 de maio de 2007, na BR-101. Gilberto era prefeito de Aurelino Leal quando foi assassinado.

Giovanni teria se unido ao ex-prefeito José Augusto dos Santos Neto para contratar pistoleiros visando matar Gilberto Andrade. José Augusto queria receber precatório de R$ 420 mil. Com a morte do prefeito, Giovanni assumiria (como assumiu) a prefeitura e pagaria a dívida do comparsa.

José Augusto já foi julgado e condenado a 19 anos de prisão em júri popular ocorrido no mês passado em Salvador (relembre aqui). Giovanni tinha boas relações na cidade e também era pastor evangélico. Com informações d´A Região Online.

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O Tribunal de Justiça da Bahia negou habeas corpus para a escrivã da Vara do Júri e Execuções Penais de Itabuna, Sádia Consuelo Cândido Pitanga. Ela está presa desde o dia 21 de outubro.
A defesa ingressou com quatro pedidos de soltura na primeira Câmara Criminal do TJB. O habeas corpus impetrado no dia 31 de outubro pelo advogado Paulo Cesar Pires foi o negado. A decisão foi publicada no Diário da Justiça de quinta.
Sádia Pitanga está presa na Penitenciária Lemos de Brito, em Salvador. Ela é acusada de receber propina para beneficiar traficantes e responde a diversos processos na corregedoria do Tribunal de Justiça.
Segundo o Ministério Público Estadual, a servidora recebeu R$ 45 mil, além de presentes das quadrilhas comandadas por Bartolomeu Rocha Mangabeira, o “Bartô”, e Gilson Oliveira Queiroz, o “Gilson Oclinho”. O primeiro está preso no Conjunto Penal de Itabuna e o segundo foi assassinado por inimigos. Informações do jornal A Região.

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O prefeito de Eunápolis, a 644km de Salvador, José Robério Batista de Oliveira, foi acusado de gastar cerca de R$ 1 milhão com a contratação irregular de bandas e cantores para os festejos de São João e São Pedro na cidade.
O Ministério Público estadual encaminhou ao Tribunal de Justiça da Bahia, ontem, denúncia de que o prefeito contratou uma empresa, a PR Promoções, para prestar serviços de gerenciar apresentação de bandas sem o procedimento licitatório e, segundo o promotor de Justiça Carlos Artur Pires, utilizou indevidamente recursos públicos em benefício alheio.
Segundo Carlos Pires, o contrato firmado com a empresa, cujo proprietário Paulo Roberto Alves dos Santos também foi denunciado, foi “fraudulento”. O representante do MP explicou que a PR Promoções obteve, sem qualquer disputa com outros concorrentes, a exclusividade para a realização do evento. Informações do Correio da Bahia.

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O Balcão de Justiça e Cidadania facilita o acesso de pessoas de baixa renda à Justiça, mas em Ilhéus o serviço do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) tem registrado baixa procura desde quando foi inaugurado. Para reverter este quadro, o tribunal promoverá atividades de esclarecimento a lideranças comunitárias, religiosas, comerciantes, associações de bairro, professores e alunos de cursos de Direito.
Serão duas palestras proferidas pela bacharel em Direito Mônica Carvalho, do TJ-BA, nesta segunda-feira, 30. A primeira será voltada a professores e alunos, às 14 horas, no auditório da Faculdade de Ilhéus, no quilômetro 2,5 da rodovia Ilhéus-Canavieiras. A segunda, às 16 horas, será aberta e tendo como alvo pessoas de baixa renda, lideranças comunitárias, políticas religiosas etc.
O Balcão de Justiça e Cidadania completa um ano e cinco meses de funcionamento em agosto. Na palestra, Mônica Carvalho explicará como funciona o Balcão e o seu trabalho, principalmente para a promoção da conciliação de conflitos entre as partes.
O serviço gratuito de orientação jurídica do Tribunal de Justiça pode fechar acordos de fixação de alimentos, divórcio, reconhecimento espontâneo de paternidade e de dissolução de união estável. O principal ganho visto por Mônica Carvalho é a “a redução do número de processos que dão entrada na Justiça e evitando-se a perda de tempo pelas partes na solução dos conflitos”.

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Após analisar recursos contra a decisão tomada em janeiro deste ano, a Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) declarou vagos nove cartórios extrajudiciais de Ilhéus e Itabuna. A titularidade terá de ser preenchida por concurso público do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA).
Os cartórios afetados pela decisão em Itabuna são os de Registro Civil com efeitos notariais de Ferradas, o 2º Ofício de Imóveis e Hipotecas e o cartório de Registro de Títulos e Documentos e Registro Civil das Pessoas Jurídicas. Os atuais titulares permanecerão à frente até que os aprovados em concurso sejam declarados aptos a assumir os cartórios.
A decisão do CNJ atingiu seis cartórios em Ilhéus: o de Registro Civil com funções notariais de Castelo Novo, bem como o similar de Rio do Braço; os cartórios de Registro de Imóveis (1º e 2º ofícios); e os tabelionatos de 2º e 3º Ofícios.