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Incêndio destruiu Museu Nacional do Rio || Foto Tânia Rego/Agência Brasil

A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), responsável pelo Museu Nacional no Rio, lamentou em nota o incêndio que começou na noite desse domingo (2) e destruiu o prédio histórico. “É a maior tragédia museológica do país. Uma perda incalculável para o nosso patrimônio científico, histórico e cultural.”
No texto, a UFRJ se solidariza, em nome do Instituto Brasileiro de Museus, com servidores e pesquisadores do Museu Nacional, no que considera um triste registro da história.
“Tamanha perplexidade que toma a todos, nos defronta com o maior desafio dos museus: consolidar e implementar uma política pública que garanta, de forma efetiva, a manutenção e conservação de edifícios e acervos do patrimônio cultural brasileiro”, destaca a nota.
O reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Roberto Leher, informou que terá hoje (3) uma reunião com o ministro da Educação, Rossieli Soares, e cobrará do governo federal empenho para reconstruir o prédio e o acervo da instituição, que, segundo o próprio Museu Nacional, tem a maior coleção da América Latina. “Para o país, é uma perda imensa. Aqui temos a nossa memória. Grande parte do processo de constituição da história moderna do Brasil passa pelo Museu Nacional. Este incêndio sangra o coração do país”. Da Agência Brasil.

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Campus da USP em São Paulo: universidade é a mais bem colocada (Foto Marcos Santos/USP Imagens).
USP é a mais bem colocada em ranking internacional (Foto Marcos Santos/USP Imagens).

Paulo Saldaña | Estadão
Um ranking internacional de ensino superior aponta quatro universidades brasileiras entre as 50 melhores do mundo em oito áreas do conhecimento – entre 30 citadas. O QS Quacquarelli Symonds University Rankings – organização internacional de pesquisa em educação – foi divulgado por áreas nesta terça-feira, 26, e mostra duas estaduais de São Paulo em destaque entre as instituições brasileiras: a Universidade de São Paulo (USP) e de Campinas (Unicamp). Mas nenhuma brasileira conseguiu figurar entre as “top 10”.
Os rankings tomam por base índices de citações de pesquisas, além de estudos de reputação. A área em que as brasileiras vão melhor é a classificada como Agricultura e Silvicultura. A Unicamp ficou como a 22.ª melhor do mundo na área, seguida por USP (27.ª) e Universidade Estadual Paulista (Unesp, 50.ª). A Unicamp ainda lidera entre as brasileiras nas áreas de Filosofia (42.ª) e História (34.ª). Na área de História, a Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) aparece em 42.ª no mundo.
No ranking mundial, a instituição com melhor desempenho foi a Universidade Harvard, que ficou em primeiro lugar em 11 das 30 disciplinas, duas a mais que o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT).
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Spengler criticou radicalismo nos debates entre ambientalistas e desenvolvimentistas (foto José Nazal)

O secretário do Meio Ambiente da Bahia, Eugênio Splenger, falou há pouco na abertura da consulta pública sobre a avaliação ambiental estratégica do projeto Porto Sul. E a tônica do seu pronunciamento foi a necessidade de equilíbrio entre ambientalistas e desenvolvimentistas.
Spengler utilizou a expressão “círculo suicida” para definir o conflito entre os que pregam radicalmente a preservação ambiental e os defensores do progresso.  “É preciso equilíbrio, pois esse confronto não é bom nem para o desenvolvimento nem para o meio ambiente.
Neste momento, quem está com a palavra é o professor Emílio La Rovere, da UFRJ, que coordenou os estudos. Ele enfatizou que a avaliação teve como objetivo apontar os caminhos para que o projeto Porto Sul seja realizado de maneira “ambientalmente correta”.