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Geisy: da Uniban para a Sexy.

A universitária Geisy Arruda se tornou assunto nacional em fins de outubro e início de novembro do ano passado quando exibiu as pernas e generosos decotes tanto na universidade onde estudava, a Uniban, como nas telinhas e em jornais e revistas.
De lá para cá, a lourinha participou do reality A Fazenda, da Rede Record. Agora, aparece como veio ao mundo, nas páginas da edição de novembro da revista masculina Sexy. Algumas das fotos foram divulgadas para despertar apetites e instintos.
Em evidência, a microssaia rosa, as curvas da loura. A edição com Geisy comemora a maioridade da Sexy. E chega às bancas em 8 de novembro. O valor embolsado pela Loura da Uniban não foi divulgado.

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Geisy Arruda 'causa' na avenida com sua fantasia inspirada no vestido polêmico – Foto: Felipe Panfili

Com sua fantasia inspirada no polêmico vestido que lhe deu fama, a estudante Geisy Arruda acabou mostrando o que não (?) queria na Sapucaí.

A dúvida que fica: a Uniban agiu errado mesmo, quando disse que o vestido era indecente para o ambiente acadêmico e resolveu expulsá-la?

Dê sua opinião, lembrando que a pergunta não se trata da atitude animaslesca dos alunos, e sim da decisão da Uniban, que também logo voltou atrás.

Reveja tudo aqui.

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Interessante a tese da Uniban, da agora ex-aluna Geyse Arruda. A instituição abriu sindicância e a concluiu responsabilizando Geyse por excitar e incitar os coleguinhas de universidade ao aparecer no campus de São Bernardo do Campo (SP), na noite do dia 22 de outubro, usando uma microssaia.

O assistente jurídico da Uniban, Décio Machado, culpou-a por sempre “gostar de provocar os meninos” pelos seus “gestos de falar, de cruzar a perna, de caminhar”… Uiiii.

Relata o blogueiro e jornalista Josias de Souza que o assessor jurídico acusou a aluna de aparecer na faculdade, naquela noite, e subir escada de forma a mostrar as partes íntimas, levantando a microssaia.

A moça se disse espantada com a decisão da Uniban e apresentou defesa: “Eu estava segurando uma bolsa enorme na mão e um fichário na outra, como conseguiria levantar o vestido? Entrei na outra sala porque fui chamada”.

Diz Josias sobre o caso de Geyse que “os colegas que a hostilizaram saíram incólumes da sindicância. A universidade só teve olhos para o par de pernas. No mais, fez ouvidos moucos para os uivos e impropérios da legião de bocas desabridas”.

Bom, como a faculdade é particular, dá para entender porque essa decisão enviesada, não? Talvez, os dirigentes pensaram ser melhor perder um (a) do que…

Reveja o vídeo.

Agora, o vídeo em que ela relembra o drama da noite de 22 de outubro: