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Briga de deputado e radialista foi parar no horário eleitoral.

Proibido de chamar o deputado federal Geraldo Simões de “cabeça de pitu”, o radialista e candidato a vereador Val Cabral (PMDB) apareceu novamente no horário político fazendo “homenagens” ao parlamentar petista.

Além de falar da decisão judicial que o proibiu de chamar GS de “cabeça de crustáceo”, Cabral deu nova denominação ao ex-prefeito de Itabuna: “mascate de emendas”.

Tudo a ver com a denúncia d´O Globo de que Geraldo negociou R$ 3 milhões em emendas com o deputado federal e empreiteiro João Carlos Bacelar (PR).

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Radialista desembarca do Partido Verde após longa disputa com Alfredo Melo

O polêmico radialista Val Cabral, de Itabuna, não pertence mais às fileiras do Partido Verde. Ele entregou pedido de desfiliação nesta segunda-feira, 19, ao presidente do diretório municipal da sigla, Glaby Carvalho de Andrade, conhecido como “Glebão”.
Segundo Alfredo Melo, também do PV e arqui-inimigo do radialista, Val Cabral teria pedido desfiliação porque sabia que seria expulso. Melo afirma que o diretório estadual intimou o comunicador a explicar algumas atitudes recentes que ofenderiam a “cartilha verde”.
“Ele se antecipou, mas vamos defender que o processo continue para que esse rapaz seja considerado persona non grata no PV”, cutucou Alfredo Melo, que foi alvo de duras críticas do radialista no período em que presidiu a Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa).

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Partidários do PPS fazem protesto no 7 de Setembro (Foto Pimenta).

Pelo menos 10 pessoas ligadas ao PPS de Itabuna exibiram cartazes em protesto contra as mudanças no Planserv e denunciando o caos no Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (Hblem) durante o desfile do 7 de Setembro, na avenida do Cinquentenário.
A manifestação foi puxada pela prefeiturável Leninha da Autoescola Regional, a filha Mariana Alcântara, que preside o PPS itabunense, e o radialista Val Cabral. Leninha, embora prefeiturável, disputa uma secretaria no governo do Capitão Azevedo (DEM).

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Alfredo Melo é convocado.

A Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa) divulgou nesta quarta (27)  nova convocação de aprovados no concurso público realizado em 2008. E, dentre eles, consta o nome do engenheiro Alfredo Oliveira Melo. Sim, ele mesmo, o ex-presidente da empresa.
Alfredo foi exonerado do cargo no dia 30 de junho, por se opor à ideia de privatização da Emasa. Agora retorna para assumir o cargo de engenheiro de saneamento. Sob os olhares e supervisão do substituto, Geraldo Briglia. E a lupa do arqui-inimigo, o radialista Val Cabral.
Em tempo: Outros nomes convocados pela empresa para contratação foram os de Claudino Cruz França, Sulivan Silva Sales, Gidevaldo Barbosa dos Santos, Fábio Souza Santos, Israel Boaventura dos Santos e José Menezes da Silva Filho (para a função de artífice I), Renan Oliveira Costa e Raynan Maxwell Rosa dos Santos (agente de serviços); e Melissa Bastos de Almeida Hafner (advogada). Todos têm até o dia 5 de agosto para se apresentar à Emasa.

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Alfredo e Val Cabral (à direita), separados por Edson Duarte: agora é só porrada (Foto Arquivo).

Um espetáculo deprimente foi protagonizado nesta noite pelo presidente da Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa), Alfredo Melo, e o radialista Elivaldo Cabral, na sede da Usemi. Alfredo Melo participava de uma reunião do prefeito Capitão Azevedo (DEM) com os ocupantes de cargos comissionados.

 

A troca de gentilezas começou quando a dupla ía ao banheiro da sede da Usemi, na avenida Manoel Chaves. Os dois discutiram e o radialista desferiu um murro no presidente da Emasa e ex-colega de Partido Verde. A pancadaria foi generalizada.

Ocupantes de cargos de confiança saíram em defesa de Alfredo e impediram um vexame ainda maior. “A turma que livrou o presidente foi a mesma que impediu troca de murros entre Alfredo e o diretor financeiro da Emasa, Juscelino Azevedo, irmão do prefeito, dias atrás”, relata uma testemunha dos dois entreveros.

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Atacado por todos os lados, o presidente da Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa), Alfredo Melo, está tranquilo. Tem o suporte, a confiança e o apoio do prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo, que não aceita sequer mencionar a hipótese de demitir o homem.

Nesta quinta-feira (13), Azevedo revelou ao repórter João Ailton Peixoto a sua compreensão sobre os problemas do sistema de abastecimento de Itabuna. Este é ruim, segundo ele, por conta de um histórico de falta de investimentos que resultaram em uma infraestrutura deficiente. A culpa, segundo Azevedo, não é do gestor.

A notícia desagrada aos itabunenses que reclamam de contas de água exorbitantes e inexplicáveis. Também desagrada aos dois principais adversários de Alfredo: o radialista Val Cabral (mais antigo) e o vereador Wenceslau Júnior (o mais recente).

Na última sessão plenária da Câmara, Wenceslau pediu a cabeça de Alfredo e classificou sua gestão como incompetente. Gente próxima a Azevedo afirma que esse tipo de pressão  tem efeito contrário, pois o prefeito não quer deixar transparecer que fritou o presidente da Emasa com o fogo alheio.

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Agulhão F. acha que a briga na Emasa, em que uma funcionária jogou uma lata de tinta na cabeça de um manifestante (reveja), não vai dar em nada. “A cabeça dos dois não comporta danos apreciáveis”, avalia, com otimismo, o trovador do Pimenta:

A diferença é bem pouca,
deixando a briga empatada:
a cabeça dela é oca,
a dele é oca… e “pintada”!…
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Mais uma da sessão da tarde desta terça-feira, na Câmara de Vereadores de Itabuna:

Quase no final da reunião, o presidente da Câmara, Clóvis Loiola (PPS), abriu oportunidade para o público se manifestar. Um dos primeiros, como não poderia deixar de ser, foi o radialista Val Cabral, correligionário (ambos são do PV) e inimigo figadal do presidente da Emasa, Alfredo Melo.

Provocador, Cabral perguntou a Alfredo se ele não considerava “um roubo e uma safadeza” a Emasa cobrar pelo serviço de tratamento de esgoto, quando o mesmo não é prestado.

Se a entrada veio com os birros da chuteira na canela, a resposta foi uma voadora no pescoço:

– Quero dizer a esse senhor que de roubo e safadeza eu não entendo. Mas também não aceito pagar para radialista falar bem de mim. Em outras gestões existia isso, mas na minha não.

Val ficou apoplético e foi embora da sessão. Para não abandonar o futebolês, pode-se dizer que o radialista foi levado para fora do campo de maca.

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A metralhadora giratória foi acionada com gosto no programa Bom Dia, Bahia, de Fábio Roberto, nesta manhã de sexta-feira carnavalesca.

O deputado federal Geraldo Simões fazia avaliações sobre o seu mandato, o governo Azevedo e o caos na saúde de Itabuna quando, de repente, um ouvinte liga pra emissora. Telefonema atendido, ouvinte no ar. Era o polêmico Elivaldo Cabral (PV).

Este, não economizou adjetivos para Geraldo Simões. Por cinco vezes, chamou o petista de “ladrão”.

Na réplica, Geraldo devolveu ao seu estilo: disse que a raiva de Val se deve ao fato de não ter sido nomeado para chefiar o programa DST e Aids em Itabuna, no seu último governo (2001-2004). Para fechar, lembrou do passado do radialista: é ex-presidiário, preso por estelionato na Paraíba, de onde saiu corrido da senhora puliça.

Como se vê, discussão de alto nível.

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O secretário da Saúde, Antônio Vieira, passa por dias mais do que agitados. Ontem, soltou nomes à altura do maior prédio do mundo e disse em alto e bom som, nos corredores da prefeitura, que iria sair daquela p… (prefeitura…).

Quando tudo parecia mais calmo, achou de comparecer ao programa de Bom Dia, Bahia, na rádio Nacional, hoje. O secretário até que desenvolvia bem. Só não contava com a participação especial de um radialista que lhe tem como ídolo.

E foi então provocado se seria capaz de despertar nos trabalhadores da saúde sentimento (e manifestação) igual ao da ameaça de exoneração de Gustavo Lisboa, da Educação, que assistiu ao “fica, secretário”. Vieira caiu no jogo, perdeu as estribeiras e usou adjetivos para qualificar o radialista.

E explicou o motivo de tanto desdém e futrica de Val Cabral. Nas palavras de Vieira, o radialista anda choroso em relação ao governo porque o prefeito Azevedo não lhe promoveu a coordenador do programa DST e Aids. E não esquecendo de acrescentar que Val não foi escolhido para o cargo e deveria respeitar a escolha do capitão.

Daí em diante, e como se diz na linguagem dos gramados, foi só chute na canela.

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Boa prosa, o vereador Wenceslau Júnior (PCdoB) conseguiu uma proeza na Feijoada do Tarik, no sábado: deixou Val Cabral por um bom tempo de boca fechada.

O radialista caminhava para sentar-se à mesa e degustar um fornido prato de feijoada (“mais parecia uma serra”) quando foi interrompido pelo vereador:

– Ô, Val, esse prato é pra Alfredo Melo, é?

Antes não tivesse feito a brincadeira. Val quase teve uma indigestão ao ouvir o nome do presidente da Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa), seu algoz na gestão de Azevedo e no PV.

– Pela primeira vez, vi o hômi ficar sem resposta. Engasgou – ri o comunista.

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Até hoje o radialista Val Cabral comemora a agressão de uma funcionária da Emasa, que atirou tinta a óleo no grupo que protestava contra aumentos abusivos na conta de água (reveja aqui). “O evento foi um fiasco total, não deu 30 pessoas. Era vergonhoso para nós”, comenta o radialista.

Ele agora se diz animado a voltar com os “protestos”. “Ela nos colocou em uma situação muito boa. O evento repercutiu como não aconteceria de forma alguma, se tudo fosse dentro da normalidade. Vamos continuar. Ela nos deu força, nos levantou”.

Relembre o vídeo ou clique no play.

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Na sua luta diária para esculhambar o presidente da Emasa, Alfredo Melo, o radialista Val CabraL, seu companheiro de Partido Verde, tem feito de tudo. Mas a de hoje, em seu programa “Língua Afiada”, na Rádio Difusora, vai dar o que falar.

No ar, o radialista – suposto aliado do governo Azevedo – disse que vai pedir a vereadores que providenciem rápido um teste de sanidade mental para o prefeito, Capitão Azevedo. A justificativa para o tresloucado comentário: só um louco teria coragem de manter o presidente Alfredo Melo na direção da Empresa Municipal de Água e Saneamento Ambiental.

Como diria o bordão aquele personagem do saudoso Francisco Milani, no humorístico global Zorra Total: “equilibrados, somente nós. O resto, só tem tantã… Com um aliado tão radical, em breve Azevedo vai estar adorando a oposição.