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Valmir Assunção (PT-BA) garante R$ 1 milhão em emenda para a Santa Casa

A Santa Casa de Misericórdia de Itabuna recebeu R$ 1 milhão por meio de emenda parlamentar do deputado federal Valmir Assunção (PT-BA). A informação foi confirmada pelo parlamentar em ofício encaminhado para a prefeitura esta semana. “A emenda é justamente para aprimorar os serviços e auxiliar no desenvolvimento da região”, ressalta Valmir.

O aporte financeiro foi aprovado e, posteriormente, empenhado no dia 28 de dezembro de 2018. Todo o pagamento foi efetuado no dia 19 de junho de 2019. “Nosso mandato tem atuado para levar investimentos que favoreçam a construção de novas políticas para atender o povo sempre melhor. Essa emenda contribui diretamente para a melhoria da qualidade de vida dos munícipes, e colocamo-nos à disposição para dirimir as dúvidas que se fizerem necessárias pela gestão municipal”, salienta o parlamentar em ofício.

Santa Casa de Itabuna recebe R$ 1 milhão de emenda de Valmir || Foto Pimenta

Essa emenda, conforme Valmir Assunção, consta no Orçamento Geral da União de 2018. O petista ratifica sua atuação parlamentar no interior da Bahia e frisa que é preciso mais para que os municípios voltem a ter mais recursos para investimentos em áreas fundamentais do convívio em sociedade. “Seja na saúde, educação, ou infraestrutura, podemos sim ajudar. E temos o papel de buscar, sempre mais, conhecer as demandas das regiões e direcionar ações para supri-las”, completa.

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Valmir cobra apuração de mortes em quilombos.
Valmir cobra apuração de mortes em quilombos.
O deputado federal Valmir Assunção (PT-BA) repudiou o aumento da violência no campo na Bahia, com o registro de oito mortes de quilombolas em menos de um mês. O petista lamentou a chacina que resultou em seis mortos no Território Quilombola de Iúna, em Lençóis, na Chapada Diamantina.

– É preciso apurar o caso, porque a região é um local de disputa de terras e a violência no campo, infelizmente, tem aumentado em todas as regiões do país, fruto da ofensiva conservadora encorajada por um governo golpista e ilegítimo – que tem responsabilidade direta com o aumento dos conflitos – aponta o deputado.

A polícia descarta que as mortes do domingo (6) tenham relação com conflito agrário. Valmir defende que a questão seja investigada com celeridade e se solidariza com todos que vivem na comunidade de Iúna e com os membros das famílias dos quilombolas.

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Valmir Assunção defende Lula e critica decisão de Moro || Foto Divulgação
Valmir Assunção defende Lula e critica decisão de Moro || Foto Divulgação
Momentos após o anúncio da condenação do ex-presidente Lula pelo juiz federal Sérgio Moro, o deputado federal Valmir Assunção (PT-BA) disse que a sentença é parte da estratégia para tirar o líder petista da corrida eleitoral de 2018. O parlamentar diz não haver provas concretas contra o ex-presidente.

– Um julgamento cheio de irregularidades, que não possui provas. Trata-se de um julgamento político, cujo objetivo é impedir a candidatura de Lula e sua inevitável vitória em 2018 – aponta.

Para o petista baiano, o julgamento “é utilizado para esconder o assalto ao povo trabalhador, aprovado por meio da reforma trabalhista”. A reforma foi aprovada na Câmara dos Deputados e, ontem (11), no Senado Federal. Agora, segue para a sanção do presidente Michel Temer.

– Moro soltou a sentença durante audiência com o advogado de Lula, Cristiano Zanin. Para a resposta não ser rápida. É um abuso atrás do outro – disse o deputado federal baiano.

Valmir diz que a situação é grave no país e que é preciso cautela, já que Lula ainda pode recorrer dessa decisão. “É uma decisão utilizada para tentar dar alguma sobrevida ao governo de Michel Temer [PMDB], cuja acusação possui provas irrefutáveis. É preciso denunciar o caráter do processo contra Lula, uma jogada política para tirar a reforma e Temer da pauta midiática”.

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Valmir Assunção (esq.) com o secretário de Turismo, Nelson Pelegrino, e o governador Rui Costa (Foto Tássio Brito).
Valmir Assunção (esq.) com o secretário de Turismo, Nelson Pelegrino, e o governador Rui Costa (Foto Tássio Brito).

A decisão do governador Rui Costa de investir em grandes atrações para o folião pipoca foi festejada por um dos seus aliados, o deputado federal Valmir Assunção (PT-BA). “O que Rui fez em Salvador foi democratizar o carnaval. Ele tirou as grandes atrações de dentro das cordas. Ivete e Bell na abertura é aprova disso”.

Dentre as atrações garantidas pelo governo baiano na folia da capital, estão Ivete Sangalo, Bell Marques (ex-Chiclete), Saulo e a sensação Banda Vingadora, dona do hit Paredão metralhadora. Ivete e Bell desfilaram hoje, no Campo Grande, fazendo menções e agradecendo o governador pela inovação.

Rui Costa agradece a menção de Bell Marques ao Carnaval Sem Cordas (Foto Manu Dias).
Rui Costa agradece a menção de Bell Marques ao Carnaval Sem Cordas (Foto Manu Dias).

O cantor Bell, quando passou pelo Circuito Osmar, surpreendeu pela promessa de convite para Rui curtir a folia em cima do trio elétrico, no próximo ano. “Estou muito feliz. Todos os baianos e foliões também agradecem. Está sendo demais. Vamos combinar próximo ano para você vir no trio para ter esta sensação maravilhosa”, disse.

Ivete Sangalo, numa referência ao governador e à primeira-dama, Aline, disse ter ganhado dois amigos no ano passado, relembrou o evento em prol do Hospital Martagão Gesteira e concluiu: “obrigado pelo presente pipoca”.

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Empresas do Grupo Brasileiro controlam linhas no sul, extremo-sul e centro-oeste do Estado.
Empresas do grupo controlam linhas em três regiões do Estado.

valmir assunçãoO deputado Valmir Assunção ocupou o plenário da Câmara dos Deputados, ontem (18), para fazer críticas duras à agência reguladora de serviços públicos na Bahia, a Agerba, acusada de perseguição ao transporte alternativo no estado.
O parlamentar considera abusiva a fiscalização do transporte alternativo no estado, principalmente nas regiões atendidas pelas empresas Rota Transportes, Expresso Brasileiro, ViaMetro e Cidade Sol, controladas pelo deputado estadual Ronaldo Carletto, do PP.
Segundo ele, os abusos ocorrem “por determinação do dono de boa parte do transporte na Bahia, dos ônibus que circulam no estado”.
– A mando do deputado Ronaldo Carletto, o órgão [Agerba] vai lá, prende e multa essas pessoas e não permite que as cidades regulamentem esse tipo de transporte – disse ele.
O discurso do deputado foi proferido após a Cooperativa de Transporte Alternativo, do Extremo-Sul, fechar a BR-101 por quatro horas em protesto contra os abusos da Agerba. Uma lei que regulamenta o transporte complementar (alternativo) foi aprovada no estado, mas as empresas de ônibus acionaram a justiça e conseguiram barrar a criação de linhas deste transporte no estado.

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Ninão, ao centro, com Fernanda Silva e Walmir Assunção no Uruçuca Folia.
Ninão, ao centro, com Fernanda Silva e Walmir Assunção no Uruçuca Folia.

A figura de Eduardo Almeida “Ninão” sempre esteve ligada ao deputado federal Geraldo Simões. Os dois caminhavam juntos, politicamente, desde 1995. Hoje, a criatura rompeu politicamente com o criador.
Ninão decidiu apoiar o deputado federal Valmir Assunção, que tenta renovar o mandato em outubro. No plano estadual, ele apoiará o ex-presidente do PT baiano Jonas Paulo, que tentará vaga à Assembleia Legislativa. O apoio de Ninão a Valmir foi costurado pelo também petista Murilo Brito, esposo da prefeita Fernanda Silva, de Uruçuca.
Numa rápida entrevista ao PIMENTA, Ninão explica as razões para o rompimento anunciado desde o final do ano passado, quando ele não seguiu orientação de Geraldo e decidiu apoiar Everaldo Anunciação, de quem é amigo desde a década de 90, na disputa pela presidência estadual do PT. O candidato de Geraldo era o jornalista Ernesto Marques. Confira
PIMENTA – Você estava com Geraldo há quase vinte anos, por que decidiu apoiar Jonas Paulo para estadual e o deputado federal Valmir Assunção?
EDUARDO ALMEIDA (NINÃO) – A Bahia está em um novo momento. Jonas e Valmir têm muito a contribuir com o PT da baiano nessa nova caminhada.
PIMENTA – É um rompimento só no plano político?
NINÃO – Respeito e reconheço a liderança de Geraldo, mas não concordo com  maneira como o Geraldo vem se relacionando com os partidos aliados, principalmente em Itabuna. Precisamos ter uma relação mais aberta com os aliados nos planos federal e estadual. Hoje o PT de Itabuna enfrenta dificuldades com a política adotada nos últimos anos.
PIMENTA – Como fica o PT para 2016 em Itabuna?
NINÃO – Temos que pensar direito. Aqui em Itabuna, como disse, há dificuldade para se relacionar com os aliados no nível estadual. O PT terá que fazer um trabalho de reaproximação em nível municipal. Se quiser ganhar a prefeitura em 2016, tem que buscar nomes que sempre foram aliados nossos.

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Fernanda anuncia apoio à reeleição de Valmir Assunção (Foto Vitor Fernandes).
Fernanda anuncia apoio à reeleição de Valmir Assunção (Foto Vitor Fernandes).

A prefeita de Uruçuca, Fernanda Silva (PT), não apoiará candidato a deputado estadual do seu partido (escolheu Ângela Sousa-PSD e Leur Lomanto Jr.-PMDB para a Assembleia Legislativa), mas marchará com o deputado federal petista Valmir Assunção. Fernanda participou da plenária do mandato do parlamentar, sábado (1º), em Salvador.
A prefeita também falou de reeleger, além de Valmir, a presidente Dilma Rousseff e eleger o candidato a governador Rui Costa.
A incógnita parece ser o candidato da prefeita ao Senado Federal. Há rejeição do PT ao nome do vice-governador Otto Alencar (PSD). Internamente, muitos petistas dizem que vão cravar, na urna, o nome da pré-candidata Eliana Calmon (PSB). Não se sabe se esse será o caminho, também, da prefeita de Uruçuca.

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Assunção questiona envolvimento da vítima com o tráfico de drogas
Assunção questiona envolvimento da vítima com o tráfico de drogas

O corpo do jovem Jackson Antônio de Souza, de 15 anos, foi encontrado nesta terça-feira, 25, em um cemitério clandestino de Itacaré, no sul da Bahia. Havia sido enterrado de cabeça para baixo, o que dificultou sua localização.
Segundo a polícia, Jackson era traficante de drogas. De acordo com o deputado federal Valmir Assunção (PT), o adolescente era um militante contra racismo, que atuava na Casa de Teatro de Bonecos de Itacaré, grupo que, além de combater a discriminação racial, também defende a bandeira do meio ambiente.
Assunção fez discurso nesta quarta-feira, 26, no plenário da Câmara Federal, cobrando a apuração do assassinato. Ele ainda questionou o alegado envolvimento de Jackson com o tráfico.
“A polícia já etiquetou o jovem como “traficante”, mas é preciso repudiar isto, porque Jackson cursava o ensino médio, fazia um curso de guia turístico e trabalhava como barbeiro. Além disso, Jackson fazia parte de uma articulação política contra o racismo, pelo meio ambiente e pela cultura que é a Casa de Teatro de Bonecos de Itacaré”, argumentou o parlarmentar.

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Foto Pimenta
Foto Pimenta

ENTREVISTA

O deputado federal Valmir Assunção (PT) construiu sua trajetória política no seio do Movimento dos Sem-Terra e, como não poderia deixar de ser, faz uma defesa ferrenha das ocupações de áreas improdutivas, destinando-as aos assentamentos de reforma agrária. Para Assunção, embora tenha diminuído o apoio da sociedade ao MST, é necessário manter e intensificar as ações do movimento, para “mostrar à sociedade que a reforma agrária é viável”.
O PIMENTA conversou brevemente com o deputado sobre a agenda do MST em 2013 e a respeito da ofensiva da direita ao Partido dos Trabalhadores, que chegou a dez anos no comando do País.
 
PIMENTA – Qual é a agenda do MST para 2013?
Valmir Assunção – Nós estamos trabalhando para que em 2013 o MST possa se voltar internamente para a organização dos assentamentos e acampamentos, das atividades de produção, formação, por meio da realização de cursos, sem abrir mão da natureza e a razão da existência do movimento, que é a ocupação de terras.
PIMENTA – Haverá mais ocupações este ano?
VA – O Movimento dos Sem-Terra em 2013 tem que apertar o passo, do ponto de vista de ocupar terra, pois é isso que faz com que o movimento cumpra sua função, que é democratizar o acesso à terra. Só tem reforma agrária no Brasil porque o MST tem essa disposição e essa coragem de ocupar, resistir produzir e combater.
PIMENTA – Como a sociedade vê hoje o MST?
VA – O Movimento dos Sem-Terra já teve mais apoio da sociedade do que hoje, sem dúvida alguma. Nós já tivemos períodos na história do movimento em que havia até 80% de aceitação da sociedade. Hoje nós temos um pouco menos, mas não é porque diminuiu o apoio da sociedade à luta pela reforma agrária que nós deixamos de lutar por ela.
PIMENTA – Qual o caminho para recuperar o apoio da sociedade?
VA  – A nossa luta é justamente para poder mostrar para a sociedade que a reforma agrária é viável. Até porque 80% do alimento que chega na casa de qualquer pessoa vem da agricultura familiar e de assentamentos de reforma agrária. O agronegócio e as grandes empresas produzem simplesmente monocultura, enquanto o arroz, o feijão, a farinha, ou seja, o produto para consumo da população brasileira vem da agricultura familiar, daí a necessidade de democratizar o acesso à terra. Todas as terras improdutivas, que não cumpram sua função social, devem ser destinadas à reforma agrária. O Movimento dos Sem-Terra tem que enfrentar esse debate, fazer esse debate na sociedade e, ao mesmo tempo, promover as ocupações.
PIMENTA – Setores do PT apontam uma reação conservadora ao partido, manifestada por exemplo no julgamento do “mensalão”.
VA – É lógico que existe uma ofensiva por parte de segmentos da direita, que não engolem e não aceitam dez anos do governo do PT, mas a sociedade brasileira, por meio das pesquisas, está dizendo que o PT faz uma boa gestão. Eu tenho certeza que, em virtude dessa avaliação positiva, nós iremos governar por muitos e muitos anos. O segredo do governo está justamente nas políticas sociais. Quando o (ex) presidente Lula e a presidenta Dilma fazem Luz Para Todos , Minha Casa, Minha Vida, Bolsa Família, trabalham o Brasil Sem Miséria, quando há uma crise internacional e ainda assim, aqui no Brasil, preserva-se o emprego, o salário e a condição de vida das pessoas, lógico que a população reconhece isso.

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Marcelino entra com o Bloco do Galo, dentro da Mudança do Garcia

Quem desfila nesta segunda-feira, 20, no Carnaval de Salvador, é o irreverente bloco Mudança do Garcia, que sai às 10 horas do restaurante Aconchego da Juju, no final de linha do bairro, em direção à Praça da Sé. Além da alegria, os foliões levam para a festa seu protesto em defesa de questões como a reforma agrária e os direitos das mulheres.
Entre os participantes do bloco, estarão o deputado federal Valmir Assunção, e o estadual Marcelino Galo, ambos do PT, e a secretária estadual de Políticas para as Mulheres, Lúcia Barbosa.
Segundo Marcelino, a Mudança do Garcia “se apresenta como a maior expressão de democracia no Carnaval de Salvador”. As camisas do bloco são gratuitas e distribuídas no momento da concentração.

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O deputado federal Valmir Assunção (PT-BA) tomou a palavra nesta segunda-feira, 8, em sessão na Câmara, para repudiar a agressão sofrida pelo repórter Rodrigo Rangel, da sucursal da Veja em Brasília. Na semana passada, Rangel levou uma gravata, chute na barriga e um soco que lhe arrancou um dente. O autor da sessão de pancadaria, ocorrida em um restaurante da capital da república, na frente de mais de dez testemunhas, foi o lobista Júlio Fróes, que estaria envolvido em negociatas com o Ministério da Agricultura.
Assunção condenou a violência e disse que já foi vítima de arbitrariedades.  “Eu quero me somar a todos aqueles que não concordam com isso nem aceitam qualquer tipo de agressão contra qualquer profissional”, declarou o parlamentar.
Mais adiante, o petista aproveitou a deixa para cutucar a Veja, revista em que o agredido trabalha: “nós temos que ficar indignados, mesmo sendo o jornalista de uma revista como a Veja”, tascou.

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O clima esquentou novamente no extremo-sul baiano com o reavivamento das acusações do promotor público João Alves Neto, de Eunápolis, contra a Veracel. A gigante do ramo de celulose é suspeita de adotar práticas de caixa 2 e de lavagem de dinheiro para corromper servidores públicos nos atos de licença ambiental.

O caso será investigado pela Câmara dos Deputados, na Comissão de Agricultura, a pedido do deputado federal Valmir Assunção. Ontem, o deputado estadual Marcelino Gallo defendeu que a Assembleia Legislativa apure as denúncias do promotor. O clima promete esquentar no extremo-sul. As denúncias envolvem empresas, prefeituras e órgãos estaduais.

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A Tarde:


Deverá ser por meio da Secretaria de Políticas para as Mulheres, a ser criada a partir do desmembramento da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial e Política para as Mulheres, que a Articulação de Esquerda (AE), tendência interna do Partido dos Trabalhadores (PT), vai participar do primeiro escalão do governo Wagner. A discussão interna tem revelado a insatisfação do grupo, que viu serem frustradas as perspectivas iniciais de uma participação mais expressiva.

Nos bastidores há quem diga que a indefinição quanto à participação da AE no governo se deve à insatisfação do governador com a condução da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) durante a gestão do hoje deputado federal Valmir Assunção, alvo de denúncia de uso indevido de tíquetes de vale-compra de cesta básica da Coordenação de Defesa Civil (Cordec) durante a campanha de 2008.

A afirmação é contestada por outra corrente do partido. “Valmir ficou até o último dia e seu substituto é indicação dele. Toda equipe de transição foi mantida”, rebateu outra fonte que pediu para não ser identificada.

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Assunção "elege" Arany.

Valmir Assunção deixa a Secretaria de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza, mas não facilitou a vida para o deputado estadual Yulo Oiticica. Valmir deixa a Pasta para disputar uma vaga à Câmara Federal. Yulo, que se viu sem força eleitoral para disputar a reeleição, desejava a pasta.

Não deu. Valmir se articulou e garantiu alguém de sua confiança no cargo: Arany Santana, coordenadora de Segurança Alimentar e dos Centos Sociais Urbanos (CSUs). Valmir volta para a Assembleia Legislativa. Não que vá trabalhar (ele é deputado estadual). Suas energia serão consumidas mesmo é na batalha por uma das 39 vagas a deputado federal.

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Se alguém teve motivos para sair sorrindo do Congresso Nacional do PT, realizado em Brasília até sábado, foram os políticos baianos do partido, especialmente o governador Jaques Wagner, o secretário do Desenvolvimento Social, Valmir Assunção, e o ex-deputado Josias Gomes.

São atribuídas a eles as indicações dos nomes das três baianas que vão compor o Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores, eleito no sábado (20). A prefeita de Lauro de Freitas foi indicada pelo governador Jaques Wagner, a militante Renata Rossi teve o aval de Valmir Assunção e a deputada Fátima Nunes foi bancada por Josias.

As três vagas da Bahia no DN eram, tradicionalmente, ocupadas por homens.