Tempo de leitura: 2 minutos
Elenco do filme e o secretário Robinson Almeida na premiação em Gramado (Foto Divulgação).
Elenco do filme e o secretário Robinson Almeida na premiação em Gramado (Foto Divulgação).

Rodado em Itajuípe, no sul da Bahia, A coleção invisível, de Bernard Attal, ganhou prêmio de melhor filme do Festival de Gramado, pelo júri popular, além de arrebatar os Kikitos de melhor atriz coadjuvante, com Clarisse Abujamra, e melhor ator coadjuvante, com Walmor Chagas, falecido em janeiro.

O filme conta a história de uma família dona de loja de antiquário. A crise leva Beto (Wladimir Brichta) a Itajuípe à procura de coleção de gravuras adquirida pelo colecionador Samir, interpretado por Walmor Chagas.

Último papel de Walmor antes de morrer, em janeiro, Samir é pressionado pela esposa e a filha Saada (Ludmila Rosa) a não fazer negócio. Em Itajuípe, é grande a expectativa pelo lançamento do filme, programado para setembro.

– É uma história comovente! Como uma doce ilusão, a generosidade humana se faz presente nas ruínas da economia cacaueira baiana – ressalta o secretário de Comunicação Social da Bahia, Robinson Almeida, que representou o governo estadual na festa de premiação.

Além de Brichta, Walmor, Clarissa, o filme tem no elenco Conceição Senna (Dona Iolanda), Ludmila Rosa (Saada), Clarisse Abujamra (Dona Clara), Frank Menezes (Néemias), Wesley Macedo (Wesley) e Paulo César Pereio (locutor de rádio).

Neres: expectativa (Foto Ubaitaba Notícias).
Neres: expectativa (Foto Ubaitaba Notícias).

LANÇAMENTO EM ITAJUÍPE

O comerciante Valmir Neres, que se tornou amigo e recepcionava o elenco durante as filmagens d´A coleção invisível, afirmou ao PIMENTA que é grande a expectativa em torno da estreia do filme.

Com vista para a lagoa que forma cartão-postal de Itajuípe, um dos restaurante de Neres exibe cartaz do diretor franco-brasileiro, Attal.

Neres fez amizade com o elenco nos quase dois meses de filmagem no município baiano e destaca a simplicidade do elenco e a familiaridade de Brichta com o sul da Bahia, principalmente Itacaré, onde a família do ator possui propriedade.

Tempo de leitura: < 1 minuto

José Carlos Aleluia, ex-deputado federal, ex-dirigente da Chesf e ex-candidato ao Senado da Bahia, não gostou nadinha de saber que o ex-presidente Lula limitou o roteiro da sua (a do petista, claro) visita à Bahia ao Hospital da Criança, em Feira, e à casa de Dona Canô, em Santo Amaro da Purificação.
Também concordamos com o novo guia turístico da praça.
Que tal um pulinho em Itabuna, Lula? Você (ops, ele não é mais presidente) poderia revisitar o ABC da Noite de Cabôco Alencar, o Bar de Valtinho no bairro Conceição e Zeca do Katikero, no Pontalzinho. Com estes roteiros, o ex-presidente da República ajudaria a expandir o turismo gastronômico na Costa do Cacau. De quebra, poderia dar um pulinho no restaurante de Valmir Neres, em Itajuípe, assessorado pelo prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo (DEM), este um assíduo frequentador do estabelecimento à beira do lago…