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Vane estuda conceder reajuste menor que autorizado pelo Conselho (Foto Gabriel Oliveira).
Vane estuda conceder reajuste menor que autorizado pelo Conselho (Foto Gabriel Oliveira).

Por meio de sua assessoria, o prefeito Claudevane Leite (PRB) disse que estuda a possibilidade de reajustar a passagem de ônibus em Itabuna de R$ 2,20 para R$ 2,40. Na segunda passada, o Conselho de Transporte havia aprovado reajuste de 13,63%, o que faria com que a tarifa saltasse para R$ 2,50.
Segundo o prefeito, deve-se considerar que o último reajuste ocorreu em 2011 e as empresas tiveram aumento real de custos nos últimos dois anos. Ainda em nota distribuída pela sua assessoria, Vane também citou condicionantes como renovação da frota, cumprimento de itinerários e horários para conceder reajuste.
O contrato de concessão pública do serviço operado pelas empresas Expresso Rio Cachoeira e São Miguel vence no próximo ano. O município somente fará licitação das concessões, no próximo ano, se as empresas não melhorarem os serviços. O município nunca realizou licitação de suas linhas de ônibus urbano.

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Comentário do leitores Osvaldo Palmeira Júnior e Comunista da Sibéria ao post “Vane rejeita nomes do PCdoB para o financeiro da saúde”:

Será que agora, 150 dias após a posse, vamos ter fumaça branca na Prefeitura de Itabuna? Já temos prefeito de direito? Se o nome de Edmar Sodré for confirmado para a Saúde, na área administrativa, teremos de fato um competente profissional cuidando de um setor tão importante.

Leitor (a) Comunista da Sibéria comenta “Vane rejeita nomes do PCdoB para o financeiro da Saúde”:

É o que diz a fonte. As torneiras gotejantes espalhadas pelos quatro cantos da cidade dão conta de que se não há Coitus Interruptus os problemas de “disfunção erétil” continuarão existindo. E não adianta vir a público fingir orgasmo.

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Vane bateu pé (Foto Gabriel Oliveira).
Vane bateu pé (Foto Gabriel Oliveira).

A lua de mel do prefeito Claudevane Leite com o PCdoB registra momentos de turbulência. Ontem, Vane rejeitou as indicações de Ramon Cardoso e Wellington Rodrigues, respectivamente, para os cargos de diretor financeiro e diretor administrativo da Secretaria da Saúde.
Os nomes foram levados ao prefeito pelo próprio secretário Renan Araújo, o vice-prefeito Wenceslau Júnior e o presidente da Bahiagás, Davidson Magalhães. Vane bateu pé, rejeitou as indicações e disse que ele escolheria os nomes.
Vane não aceitou a argumentação do titular da Pasta. Renan explicou ao prefeito que precisava de um nome de sua confiança para o financeiro. O prefeito rebateu afirmando que confiava nos nomes escolhidos por ele próprio (Adenilson Ramos, da Marimbeta, e Edmar Sodré, ex-Uesc).
Os dois cargos eram acumulados, até o início deste mês, por Almeciano Maia. Como revelou o Pimenta em primeira mão, Maia pediu exoneração do cargo (relembre aqui). Antes de apresentar os nomes de Ramon e Wellington, o trio comunista tentou o retorno de Almeciano. Vane não aceitou.

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Azevedo foto Pimenta www.pimenta.blog.brO ex-prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo, terá conversa de pé-de-ouvido com o prefeito de Salvador, ACM Neto, na próxima quinta-feira, 25. Deverá anunciar a sua (a dele, claro!) saída do DEM.
Azevedo, o escorregadio, está de malas prontas para ingressar no PSDB, por onde deve concorrer a uma vaga à Câmara Federal. Mas tudo dependerá da conversa da próxima quinta.
O ex-prefeito acredita que o cenário em Itabuna lhe é propício. Avalia que, passados 100 dias de Governo Vane, o clima na cidade é de frustração eleitoral.
 

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marcowenseMarco Wense
Já temos um bom número de pré-candidatos a deputado estadual. Todos querendo marcar posição e de olho na sucessão do prefeito Claudevane Leite (PRB).
Aposta bem quem diz que o pretenso candidato é um, digamos, aspirante de prefeiturável. Sonha diariamente com a cobiçada prefeitura de Itabuna.
É evidente que entre os “prefeituráveis” tem os que entram na disputa só para negociar a pré-candidatura. São conhecidos como prostitutas do processo eleitoral.
Não é o caso, por exemplo, citando apenas quatro nomes, da professora Acácia Pinho e dos médicos Renato Costa, Antonio Vieira e Edson Dantas, respectivamente pelo PDT, PMDB, DEM e PSB.
Cabe ao eleitor, além de votar em candidatos da região, principalmente com domicílio eleitoral em Itabuna, separar o joio do trigo, sob pena de enterrar de vez a tão lamentada falta de representatividade política.
A eleição de 2014 passa a ser uma espécie de teste para a sucessão municipal de 2016. Quem tiver uma votação bem abaixo do esperado fica automaticamente descartado.
O governo Vane será também um importante indicador. Um prefeito forte, disputando o segundo mandato, inibe os pretendentes. Os mais vistosos são os ex-alcaides Fernando Gomes e Geraldo Simões.
PS – Para alguns leitores, a discussão sobre a sucessão de Claudevane Leite é prematura e intempestiva. Para outros, não. O processo sucessório já começou.
VANE E O PODER

(Foto Pimenta)
(Foto Pimenta)

Confesso que torço – e muito – para que o prefeito Claudevane Leite faça um bom governo. E o motivo é um só: Itabuna não suporta mais uma administração desastrosa e irresponsável. Seria o caos.
O problema é que fica parecendo que o chefe do Executivo não está gostando do que faz. Fazer gostando, seja na vida pública ou privada, é imprescindível.
A prova maior da falta de apetite político do prefeito é a dúvida em relação a sua presença nos eventos. Se Vane vai comparecer ou vai mandar o vice Wenceslau representá-lo.
Força, Vane. Acreditamos em você. Que Deus te ilumine.

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marcowenseMarco Wense

Quem faz política no governo Vane é o PCdoB. Faz política com pragmatismo, disciplina e perseverança. O próximo passo é a eleição de Davidson Magalhães para deputado federal. Outras metas virão.

O prefeito Claudevane Leite precisa formar um grupo político de sua inteira confiança, sob pena de ficar “amarrado” ao Partido Comunista do Brasil, o PCdoB.
Não vai também entrar no jogo da oposição, ávida por um rompimento entre o prefeito e o vice Wenceslau Júnior. A possibilidade de uma cisão é remota.
Como é remota – e não inexistente ou impossível –, o pega-pega pode acontecer. Quem sabe em 2015 ou no ano eleitoral de 2016. A torcida é para que o racha aconteça já, agora em 2013.
Quem são os oposicionistas ansiosos por um Vane versus PCdoB? A resposta é mais que óbvia: os petistas de Geraldo Simões, os demistas de Azevedo e alguns tucanos ligados ao prefeiturável Augusto Castro.
Todo chefe de Executivo tem o seu staff político, que funciona como uma capa protetora. Os ex-Fernando Gomes, Geraldo Simões e Azevedo tinham suas armaduras.
E mais: quem faz política no governo Vane é o PCdoB. Faz política com pragmatismo, disciplina e perseverança. O próximo passo é a eleição de Davidson Magalhães para deputado federal. Outras metas virão.
Hoje, o PCdoB é fiel a Vane. Amanhã, é uma grande incógnita. O apoio da legenda comunista vai depender da avaliação do governo pela opinião pública.
Não existe nenhum compromisso do PCdoB com o segundo mandato do prefeito Vane (reeleição). Outro caminho na sucessão municipal de 2016 não é descartado.
O casamento entre Claudevane Leite e o PCdoB pode até ser duradouro. Mesmo sem a promessa de fidelidade na alegria e na tristeza.
Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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ricardo artigosRicardo Ribeiro | ricardo_rb10@hotmail.com
 

Não obstante as evidentes e inegáveis diferenças no aspecto pessoal, a semelhança que vai se revelando entre Vane e Azevedo encontra-se no vácuo existente no gabinete do prefeito.

 
O eleitor itabunense optou pela moral ao escolher seu prefeito em outubro de 2012. Não preferiu o mais competente, se é que havia alguém com esse perfil no cardápio, mas sim o que era ou parecia ser mais correto, no sentido de probo, honesto, homem de família e princípios.
Vane do Renascer oferecia-se como o exato contraponto ao então prefeito e candidato à reeleição, José Nilton Azevedo. Hoje, porém, parecem surgir semelhanças indesejáveis no que pertine à gestão. Ou à falta desta.
Como símbolo, a espessa fumaça negra que subiu aos céus nesta quinta-feira, 4, em um incêndio no “canteiro de obras” da Prefeitura, falou por si. Um internauta brincou no Facebook: “ainda não habemus prefeito”.
O engraçado é que em nenhum momento, durante a campanha, Vane procurou evidenciar que seria um gestor eficiente. Sua propaganda destacou de maneira mais forte a defesa de bons valores e a construção de uma onírica “cidade de paz”. Falava a um eleitor que aprova os bons costumes, embora nem sempre os pratique, e que está cansado de viver em uma cidade dominada pela desordem e a violência. Sobre o “como fazer”, nada disse nem lhe foi perguntado.
Não obstante as evidentes e inegáveis diferenças no aspecto pessoal, a semelhança que vai se revelando entre Vane e Azevedo encontra-se no vácuo existente no gabinete do prefeito. Assim como o ex-gestor, o atual aparenta ser alguém que não tem efetivamente as rédeas do poder nas mãos. Há certa dispersão no campo das responsabilidades, mas o precipitado desgaste do eleito junto à opinião pública indica que o eleitor já decidiu a quem condenar.
Quem votou no certinho, hoje exige o competente e nem se preocupa se a imagem apresentada em campanha deixa de corresponder à realidade em algumas situações. Prova disso é a pequena repercussão do ato pelo qual o prefeito agraciou o próprio filho, servidor efetivo do município, com uma função gratificada.
Não é incomum o eleitor aquiescer a tais práticas, admitindo inclusive que “se estivesse lá, faria o mesmo”. O que irrita de fato o sujeito é a deficiência da coleta de lixo, o buraco na rua, a falta de água na torneira, o salário e o ônibus atrasados. Uma prova inequívoca de que os critérios das cobranças diferem dos critérios do voto e se aproximam dos valores efetivamente vivenciados pelo eleitor. Na campanha, ele sonha como a vida poderia ser; depois do voto, preocupa-se com as mazelas da vida como ela é.
Ricardo Ribeiro é advogado e blogueiro.

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Durante pronunciamento na Câmara de Itabuna, o vereador Pastor Francisco, que pertence ao mesmo partido do prefeito Claudevane Leite, o PRB, aconselhou o gestor a “tomar as rédeas” de seu governo. O puxão de orelha reverberou e virou crítica contundente em discurso do vereador Carlito do Sarinha (PTN).
O vereador do PTN declarou que a população votou em Vane – como o prefeito é mais conhecido – e não em secretários. A queixa tem a ver com um alegado desempenho insatisfatório de ocupantes do primeiro escalão do governo.
Apesar de concordarem no principal, Carlito e o Pastor Francisco acabaram divergindo em outro ponto: quando o primeiro afirmou que o PRB “pertence” à Igreja Universal. O xará do Papa estrilou.
Confira em vídeo gravado pelo blog Nachapaquente:

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Vane foi ao bispo Dom Ceslau quando ainda era candidato a prefeito.
Vane foi ao bispo Dom Ceslau quando ainda era candidato a prefeito.

Durante a campanha eleitoral, o então candidato Vane do Renascer foi ao bispo Dom Ceslau Stanula pedir o apoio do religioso a políticas sociais e de segurança pública. Se como candidato ele pode ir até a Igreja Católica, como prefeito torna-se compromisso. Por esse prisma, não há como explicar uma possível ausência de Vane da tradicional procissão de São José, amanhã, em Itabuna.
O fato de ser evangélico não é explicação aceitável. Judeu, o governador Jaques Wagner dá exemplo respeitando todos os credos e não deixa de participar de eventos desta ou daquela denominação. Políticos, geralmente, deixam de participar destes atos quando têm medo da resposta popular.

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césar brandãoLíder do Governo Vane na Câmara, César Brandão (PPS) tem uma avaliação diferente do constatado na pesquisa da Sócio-Estatística sobre os primeiros 70 dias da gestão municipal. O vereador considera “positivo” o saldo dos dois meses e meio de gestão e disse que “muita coisa boa ainda vai acontecer neste primeiro semestre de 2013”.
Para César Brandão, a opção do itabunense pela eleição de Vane do Renascer (PRB) representou o cansaço da população com as formas de administrar experimentadas até o ano passado.
O líder até repete mantra vanista: a cidade se transformará em canteiro de obras em 60 dias. E acrescenta: o novo governo “não decepcionará”.
Os primeiros dias, no entanto, têm provocado outra sensação. O vice-prefeito Wenceslau Júnior, por exemplo, sentiu isso na pele, no sábado, 9, quando tentou dar um “boa noite” a quem foi à Lavagem do Beco do Fuxico…

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Vane obtém aprovação de 23,5% em início de governo.
Vane obtém aprovação de 23,5% em início de governo.

A Sócio-Estatística fez levantamento com 808 itabunenses, no período de 1 a 8 de março. Os resultados levam preocupação ao prefeito Claudevane Leite (PRB) e – mais ainda – ao ex-prefeito Capitão Azevedo (DEM).
Com pouco mais de dois meses de gestão, o Governo Vane obteve apenas 23,2% de avaliação positiva, percentual praticamente igual ao dos que consideram a gestão ruim ou péssima: 20,8%.
A margem de erro do levantamento é de 4 pontos percentuais.
O percentual dos que avaliam o governo como regular atingiu 21,5%. Dos eleitores ouvidos,  34,5% não quiseram emitir opinião.
Para Agenor Gasparetto, da Sócio-Estatística, a avaliação do governo tende levemente ao positivo, mas a administração “terá que provar que será capaz de ir além de boas intenções e bons propósitos”. O itabunense, diz Gasparetto, está mais exigente.
Gestão de Azevedo obteve reprovação de 52,1% dos itabunenses.
Gestão de Azevedo obteve reprovação de 52,1% dos itabunenses (Foto Bahia Online).

A pesquisa também aferiu o humor do eleitorado em relação ao finado governo de José Nilton Azevedo (DEM).
Exatos 52,1% dos pesquisados avaliaram como negativa a administração do ex-prefeito, sendo que, destes, 42,9% cravaram como “péssima” a gestão do democrata. A aprovação ficou em 21,1%.
Palavras de Gasparetto: “Essa avaliação praticamente sela a sorte de Azevedo como político no curto prazo. Saiu mal do governo e sair mal não é uma boa notícia e não emite sinais alvissareiros para o futuro, muito pelo contrário”.
A Sócio-Estatística ainda perguntou ao eleitor itabunense sobre as gestões de Dilma (muito bem avaliada) e de Wagner (tendendo ao negativo) e mandatos de deputados itabunenses: os estaduais Augusto Castro e Gilberto Santana têm avaliação tendendo ao positivo, enquanto o federal Geraldo Simões é mais conhecido (está no terceiro mandato de deputado e foi duas vezes prefeito de Itabuna), mas a visão que o itabunense tem dele, no geral, tende ao negativo. Atualizado às 13h37min.

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Este blog concorda com a necessidade de tempo razoável para que o novo governo itabunense resolva todos os problemas deixados pela administração passada e, quando faz cobranças, não é por desconhecer ou ignorar o quanto a administração passada prejudicou a cidade. É, simplesmente, porque só há um governo ao qual hoje a população pode recorrer, e não se trata, claro, da gestão finada em dezembro.
É óbvio e não precisa ser repetido a todo momento que o prefeito Claudevane Leite recebeu uma “herança maldita”, mas é preciso ter muito cuidado para que a exaustiva repetição de um fato notório não se transforme em pretexto para a falta de ações. A população está sendo até econômica na bronca, pois tem simpatia pelo prefeito e grande parte dos itabunenses certamente ainda confia nele.
O que se exige não é solução imediata para tudo, num ilusório passe de mágica. Mas as cobranças não podem ser vistas por certos setores do governo como negativismo ou apedrejamento. Por mais que a crítica incomode, ela deve servir – quando justa e correta – para indicar correções que precisam ser feitas.
Em vez de lembrar a todo momento da óbvia herança maldita, por que não se concentrar no principal lema do prefeito em campanha, que foi a palavra “mudança”? Um motorista, quando pretende mudar de direção, olha num primeiro momento o retrovisor para ter a segurança do que irá fazer. Depois, segue em frente e não precisa ficar o tempo todo mirando o que já passou. É essa a atitude que a população quer ver o governo adotar.
Se as condições não permitem grandes mudanças imediatas, que pelo menos o governo dê sinais claros de que ela ocorrerá em algum momento não tão distante. Evitar e combater velhos vícios, buscar soluções criativas para administrar com eficiência os recursos disponíveis e ter a transparência como princípio são posturas extremamente necessárias para que se vislumbre que há algo realmente novo na política local. Por outro lado, discursos e práticas repetidos, e bastante conhecidos, tendem a produzir uma frustração que Itabuna não merece viver mais uma vez.

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Por meio da portaria de número 7.590, de 27 de fevereiro, o prefeito de Itabuna, Claudevane Leite (PRB), concedeu função gratificada que dobra os vencimentos do servidor Bruno Moreira Magalhães Leite, agente de serviços gerais na Secretaria da Educação e filho do gestor. A medida é retroativa a 1º de fevereiro.
Em janeiro, o prefeito chegou a nomear o filho, que é concursado, para um cargo comissionado na Fundação Marimbeta, mas voltou atrás devido à repercussão negativa. Não se sabe por que decidiu novamente contemplar o herdeiro.
O fato já repercute em novos questionamentos sobre a disposição do atual governo de mudar os rumos e práticas da política local…

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Rescindido o contrato com a empresa Marquise, a Prefeitura de Itabuna se prepara para contratar outro serviço, inicialmente em caráter emergencial, mas com a promessa de redução de custos e melhoria da eficiência.
Segundo o prefeito Claudevane Leite, o principal motivo do rompimento com a empresa cearense foi a má qualidade do serviço que vinha sendo prestado, adicionada aos altos valores cobrados aos cofres do município. Além disso, havia uma dívida de R$ 12 milhões acumulada na gestão anterior.
Enquanto outra empresa não é contratada, a Prefeitura recorre ao aluguel de caminhões e caçambas para retirar o lixo das ruas. Esse recurso já estava sendo utilizado antes mesmo da rescisão com a Marquise, já que a empresa vinha interrompendo a coleta, sob alegação de que a Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur) deixou de manter, permanentemente, um trator que realiza o manejo de detritos no “lixão”.
O governo diz que o novo contrato deverá ser assinado até a próxima quarta-feira, 6.