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Ex-secretário de Desenvolvimento Urbano na gestão de FG, Alan integrará equipe de Vane.
Ex-secretário de Desenvolvimento Urbano na gestão de FG, Alan integrará equipe de Vane.

O prefeito Vane do Renascer recrutará mais um quadro do governo do ex-prefeito Capitão Azevedo (DEM). Será o ex-diretor de Projetos e Engenharia da Sedur (Secretaria de Desenvolvimento Urbano), Marcos Alan Farias.
Farias também foi titular da Sedur no governo do ex-prefeito Fernando Gomes. Ele ocupará cargo também na área de projetos neste novo governo. A favor do “recrutado”, pesa o fato de ser reconhecido como eminentemente técnico.

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Um governo que se elege com a marca da mudança precisa ter posturas claras que façam jus ao slogan. Ainda que não mude concretamente nada de imediato, é necessário dar os passos, fazer as indicações de que o cenário é definitivamente outro, mostrar que a política passa a ter outra condução.
Sem adotar nenhuma medida de impacto que contribua para defini-lo como algo de fato novo, o governo Vane, depositário das mais caras esperanças da maior parte da população itabunense, começa a causar certa frustração em alguns setores. Um deles é o funcionalismo, que clama pelo recebimento dos salários de dezembro, os quais a desastrada gestão do Capitão Azevedo deixou em aberto. Os novos gestores responsabilizam os velhos por não ter reservado em caixa os recursos para pagar os servidores, um débito que estaria em R$ 11 milhões.
O calote nos trabalhadores não foi a única falta grave cometida pelo governo Azevedo. Coloquem-se na mesma lista a obra mal feita, inacabada e ainda assim inaugurada da Avenida Amélia Amado, o abandono dos bairros que ajudaram a eleger o ex-prefeito em 2008, os rumores e indícios de desvios de recursos em determinados setores e a absoluta falta de planejamento de uma administração que merecidamente se tornou conhecida como “o governo do armengue”.
Não se trata de apelar para revanchismos, mas o novo prefeito tem todos os motivos para distanciar sua imagem do triste quadro que pintaram em Itabuna até dezembro de 2012. No entanto, não é isso que se vê quando várias figuras do governo anterior são escaladas para cargos comissionados da nova gestão, inclusive em postos estratégicos, a exemplo de uma diretoria de planejamento.
Também não se trata de apoiar os que fizeram campanha para o governo eleito pensando exclusivamente em conseguir cargos na depauperada, mas atraente administração pública. Os que pelejam nesse sentido não se importam com os problemas da cidade, não pensam em formas de resolvê-los para tornar Itabuna um lugar melhor de se viver.
Que pareça ingenuidade, mas Itabuna precisa respirar novos ares e sentir a mudança acontecer de verdade, ainda que nos pequenos gestos da administração, pois são estes que permitirão as grandes ações mais tarde. Foi com esse espírito que o povo escolheu Vane, um político que inspirou e ainda inspira confiança, mas agora já misturada com certo receio.

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Do A Região

Vane: R$ 300 milhões em dívidas (Foto Pimenta).
Vane: R$ 300 milhões em dívidas (Foto Pimenta).

O ex-prefeito Capitão Azevedo (DEM) deixou dívidas acima dos R$ 300 milhões no período em que comandou o município. O levantamento da dívida consta de relatório preliminar das secretarias de Planejamento e Tecnologia, de Administração e da Fazenda, entregue ao prefeito Claudevane Leite. O documento mostra as dívidas deixadas pela administração anterior para o atual governo.
“Os números são gritantes,” afirma o secretário Marcos Cerqueira, da Fazenda. Sem incluir as dívidas da Emasa e do Hospital de Base, nem os salários não pagos em dezembro, os valores já passam de R$ 275 milhões. Dentre as dívidas, destaque para o papagaio de R$ 12 milhões com a empresa Marquise.
O valor, só em salários atrasados, passa de R$ 11 milhões (R$ 11.154.152,32). Segundo o prefeito Claudevane Leite, a prefeitura não tem como pagar esse valor sem parcelar. O prefeito determinou à equipe econômica que estude a melhor forma de quitar o débito. O montante não inclui dívidas com Emasa e Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães.

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Jabes Ribeiro recebe Vane e Wenceslau no Palácio Paranaguá (foto Alfredo Filho)
Jabes Ribeiro recebe Vane e Wenceslau no Palácio Paranaguá (foto Alfredo Filho)

Jabes Ribeiro (PP), prefeito de Ilhéus, e Vane do Renascer (PRB), de Itabuna, afinam o discurso em torno de uma agenda de interesse dos dois municípios.
Nesta sexta-feira, 18, o gestor itabunense, acompanhado pelo vice Wenceslau Júnior (PCdoB), foi recebido no Palácio Paranaguá, sede do governo ilheense. A pauta da conversa girou em torno da proposta de criação da região metropolitana, que reuniria Ilhéus, Itabuna e outros municípios sul-baianos.
A intenção é de que os representantes de Itabuna e Ilhéus atuem em conjunto, em busca de soluções para demandas comuns. No final do mês, a dupla de prefeitos fará tabelinha em Brasília, onde a presidenta Dilma Rousseff receberá os gestores municipais eleitos em outubro. Na capital, irão engrossar a defesa pela redistribuição dos royalties do petróleo.

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marcowenseMarco Wense

O alimento da oposição vem do próprio governo, que deixa prevalecer a impressão de que as coisas estão acontecendo sem o conhecimento do prefeito. Coisas também esquisitas.

O prefeito de Itabuna, Claudevane Leite, ex-petista, hoje no PRB, partido controlado pela Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), reconhece a importância do PCdoB na sua eleição.
Desde o início da campanha, já como pré-candidato, Vane sabia que sua caminhada rumo ao cobiçado Centro Administrativo só teria êxito com o apoio da legenda comunista.
Não à toa que Vane descumpriu o acordo firmado na frente partidária, quando aceitou Wenceslau Júnior como vice em detrimento da professora Acácia Pinho (PDT).
Os acólitos de Vane não estão circunscritos aos camaradas, como se as lideranças de outras agremiações partidárias não tivessem nenhuma participação na sua vitória.
A opinião de que o governo Vane é dependente do PCdoB é, no mínimo, intempestiva. Tem como escopo criar um problema político que não existe.
Aliás, esse discurso de que o governo fica na “orfandade” se romper com o PCdoB é o preferido da oposição, aí representada pelo PT de Geraldo Simões.
É bom lembrar que Jaques Wagner já sinalizou que o prefeito Vane é um aliado. O republicanismo do governador não permite um puxão de orelha no ex-alcaide.
Vane não vai entrar no jogo dos adeptos do “quanto pior, melhor”. De um oposicionismo que torce por uma crise administrativa acompanhada com instabilidade política.
O alimento da oposição vem do próprio governo, que deixa prevalecer a impressão de que as coisas estão acontecendo sem o conhecimento do prefeito. Coisas também esquisitas.

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emasa 2

Itabuna tem uma deficiência histórica no serviço de abastecimento de água, não apenas relacionada à oferta, como também a uma rede de distribuição obsoleta e incapaz de atender bem à população, ainda que haja água suficiente. Outro problema gravíssimo é a falta de saneamento, pois, como se sabe, quase 90% dos dejetos vão sem tratamento para o Rio Cachoeira, um crime ambiental contra o qual não se ouvem protestos equivalentes à dimensão do estrago.
Junta-se aos problemas estruturais, uma sucessão de gestões ineficientes, que não apenas não souberam resolver as demandas, como ainda por cima as agravaram. Não é surpresa, portanto, o quadro identificado pelo novo presidente da Emasa, Ricardo Campos, que chegou à empresa sem encontrar sequer os produtos utilizados para purificar a água consumida pelos itabunenses. Há ainda um débito milionário a ser sanado, o que inclui os salários atrasados dos funcionários nos dois últimos meses de 2012, além do décimo terceiro.
Nesta terça-feira, dia 15, a fórmula para descascar esse abacaxi será apresentada pelo presidente da Emasa e pelo prefeito Vane do Renascer, em uma entrevista coletiva programada para as 10h da manhã, no gabinete do chefe do executivo. Na semana passada, Campos anunciou que fará uma auditoria e determinará a revisão de todos os contratos assinados nas últimas gestões (confira aqui).

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Vane recebe o governador  no 15º BPM (foto Gabriel de Oliveira)
Vane recebe o governador no 15º BPM (foto Gabriel de Oliveira)

O governador Jaques Wagner assinou há pouco, no Centro de Cultura Adonias Filho, em Itabuna, a ordem de serviço para a construção da barragem no Rio Colônia, com a qual se pretende regularizar a vazão do afluente Rio Cachoeira e viabilizar o abastecimento de água em Itabuna, Itapé e Itaju do Colônia nos próximos 50 anos.
O helicóptero do governador pousou na sede do 15º Batalhão da Polícia Militar, onde Wagner foi recebido pelo anfitrião, o prefeito Vane do Renascer (PRB). Não se falou do assunto, mas na cabeça dos dois passou a questão do posicionamento do PT diante do governo municipal.
O deputado federal Geraldo Simões faz de tudo para que o PT combata a gestão, embora o PRB faça parte da base estadual e federal. Por esse motivo, Wagner está contra Geraldo e prefere o apoio.

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geraldo simões derrotaO deputado federal Geraldo Simões caminha para sofrer uma grande derrota no diretório local do PT. As executivas nacional e estadual do partido defendem apoio à gestão do prefeito Claudevane Leite, Vane do Renascer (PRB), mas Geraldo resiste. Ainda não se refez do resultado eleitoral em que a esposa, Juçara Feitosa (PT), terminou em terceiro lugar com apenas 16.837 votos, quase um terço das votações individuais de Vane (45.623) e Capitão Azevedo (44.516).
Ainda nesta semana, o diretório e a executiva locais decidirão para qual lado a “estrelinha” deve ir. É forte a tendência de apoio ao prefeito eleito, seguindo orientações dos diretórios estadual e nacional. O “racha” acontece dentro da ala de apoio ao parlamentar, enquanto outros grupos já sinalizaram que vão apoiar a nova gestão municipal, a exemplo daqueles ligados ao deputado federal Josias Gomes.
– Geraldo quer que façamos, contra Vane, uma oposição que nem o Capitão Azevedo (DEM) teve. Ele é pobre em humildade – diz uma fonte que defende apoio ao governo do ex-petista.
O partido de Vane, o PRB, é da base de sustentação dos governos de Jaques Wagner e da presidente Dilma Rousseff. As movimentações locais fizeram com que Geraldo deixasse Salvador para se abrigar em Luzimares (zona norte de Ilhéus) e se mobilizasse na tentiva de evitar a derrota iminente.
Enquanto os dirigentes discutem, petistas começam a ganhar espaço no Governo Vane. Ex-assessor de Geraldo, o comerciante Erivaldo Matos está praticamente confirmado no comando do matadouro municipal, que será gerido em sistema de cooperativa.
Figura histórica do partido, Luciano Estevam já trabalha no gabinete do prefeito, numa composição do próprio Vane com o deputado federal Luiz Alberto (PT). O partido da estrelinha também ganhará espaço na Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa), que será transformada em autarquia e se chamará Empresa Municipal de Saneamento Ambiental (Emasa) por uma decisão do prefeito itabunense.
Numa entrevista exclusiva ao PIMENTA em novembro, Vane já sinalizava que o Partido dos Trabalhadores teria espaço em seu governo. Mas deixou claro que fecharia portas para o PT do G, como é chamada a ala geraldista do partido ao qual o prefeito era filiado até setembro de 2011 e dele saiu para concorrer à prefeitura.

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Vane toma posse e anuncia auditoria nas contas da prefeitura (Foto Pimenta).
Vane assina termo de posse e anuncia auditoria nas contas da prefeitura (Foto Pimenta).

O novo prefeito de Itabuna, Claudevane Leite, Vane do Renascer (PRB), tomou posse no início desta tarde de terça, 1º, e adotou discurso de união para tirar o município sul-baiano do caos. Disse que será “prefeito de todos os mais de 200 mil itabunenses”. O novo gestor anunciou que fará auditoria nas contas municipais para ter conhecimento real da situação econômico-financeira de Itabuna e “não para promover perseguições”.
Vane lamentou que Itabuna tenha hoje, proporcionalmente, percentuais de violência superiores a cidades como Nova Iorque (EUA), que registrou 500 homicídios em 2012 e “tem 10 milhões de habitantes”, enquanto o município sul-baiano registrou no mesmo período 174 mortes.
Programada para as 10h desta terça, a cerimônia começou às 13h10min, após a posse dos vereadores e eleição da Mesa Diretora do Legislativo (confira abaixo), e reuniu lideranças locais e regionais, a exemplo do presidente da Bahiagás, Davidson Magalhães, e do presidente estadual do PRB, o deputado federal Márcio Marinho, e os deputados estaduais José de Arimatéia (PRB) e Ângela Sousa (PSD).
REGIÃO METROPOLITANA
O prefeito eleito de Ilhéus, Jabes Ribeiro, e o vice, Cacá Colchões também participaram da posse. Um dos pontos ressaltados por Vane em seu discurso de posse foi a luta pela criação da Região Metropolitana e de união de esforços entre os dois maiores municípios sul-baianos.
Vane também falou das dificuldades do município no combate à dengue e o título de tetracampeão em infestação de mosquito transmissor da doença. O enfrentamento ao Aedes aegypti será um dos primeiros grandes desafios da gestão para os primeiros dias de governo.

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Marco Wense

 

O PCdoB e o PPS já estão se bicando. O que é mais um motivo para o prefeito eleito deixar sua influência longe da disputa pela presidência do Parlamento municipal.

 

O prefeito eleito Claudevane Leite acerta quando adota uma posição de neutralidade diante da escolha do próximo presidente da Câmara de Vereadores de Itabuna.

O problema não é nem de ordem constitucional, já que a Carta Magna, no artigo 2°, preceitua que os poderes da União são independentes e harmônicos entre si.

A questão é outra. Envolve o lado obscuro, imoral e obsceno do processo político. O vergonhoso toma-lá-dá-cá. O vale-tudo inerente aos políticos inescrupulosos.

Mantendo distância do bafafá para compor a mesa diretora, Vane fica imune a qualquer tentativa de colocá-lo como partícipe do jogo, quase sempre sujo e rasteiro.

O PCdoB e o PPS já estão se bicando. O que é mais um motivo para o prefeito eleito deixar sua influência longe da disputa pela presidência do Parlamento municipal.

O pega-pega no Legislativo é a primeira oportunidade para conhecer alguns edis que, de bons carneiros quando então candidatos, agora são lobos. As exceções existem. Mas a regra é inquestionável.

Claudevane Leite, o Vane do Renascer, está certíssimo. Que os senhores vereadores resolvam as suas obrigações sem chamuscar o chefe do Executivo.

Concluindo, diria que o prefeito eleito só vai colocar o dedo na eleição se o processo descambar para uma situação que possa comprometer o início do governo.

Boa sorte, Vane. Que Deus ilumine seu caminho!

 

Marco Wense é articulista do Diário Bahia

 

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Vane4Por meio de sua assessoria, o prefeito eleito de Itabuna, Vane do Renascer, afirmou que já está tratando como prioridade a questão do terreno para a Universidade Federal do Sul da Bahia (Ufesba). Mais cedo, o deputado federal Geraldo Simões (PT) cobrou posicionamento do futuro gestor municipal sobre o assunto (ver nota abaixo).

Vane declarou que já se reuniu duas vezes com a comissão responsável pelo projeto institucional da Ufesba e que hoje ele é quem tem mais interesse em acelerar a implantação da universidade. “Já havíamos conversado com o professor Naomar (Almeida, presidente da comissão), a quem externamos nossa preocupação quanto à área. Queremos concluir este processo logo no início da gestão, pois é prioridade nossa”, declarou o prefeito eleito.

Na sexta-feira, 14, Almeida conversou com Vane e disse que há convergência política em relação ao projeto da universidade.

Uma fonte ligada ao prefeito eleito disse que o deputado Geraldo Simões trata desse tema com a preocupação de se apresentar como o “dono da bola”. Segundo essa fonte, “o deputado parece desesperado para se manter no cenário político após a derrota nas eleições de outubro”.

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Prefeitos eleitos se comprometeram com o programa

Apenas quatro prefeitos eleitos na Bahia aderiram ao Programa Cidades Sustentáveis, que propõe metas a serem alcançadas nas áreas da economia, social, ambiental, cultural e de governança. Os que se comprometeram com a proposta no Estado são os futuros gestores de Salvador, ACM Neto (DEM); Itabuna, Claudevane Leite (PRB); Ilhéus, Jabes Ribeiro (PP); e Camaçari, Ademar Delgado (PT).

Durante a campanha eleitoral, 555 candidatos manifestaram adesão ao programa, desenvolvido pela Rede Nossa São Paulo. Somente 191 se elegeram, 28 deles no Nordeste.

Mesmo passadas as eleições, a rede continua incentivando prefeitos a assinar compromisso com o Programa Cidades Sustentáveis.

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O PIMENTA publicou mais cedo a nota intitulada “Esqueceram de mim”, sobre a ausência do vereador Rosivaldo Pinheiro (PCdoB) no secretariado do prefeito eleito de Itabuna Vane do Renascer (PRB).

Abaixo, “nota de esclarecimento” encaminhada por Pinheiro acerca da abordagem feita pelo blog:

“Apesar de respeitar a independência de avaliação deste veículo de comunicação, cabem aqui algumas observações. Não quero crer na hipótese levantada, prefiro acreditar que o partido não conseguiu ampliar outros espaços dentro do primeiro escalão da nova administração. Acredito que as escolhas feitas pelo prefeito Vane estão resguardadas pela sua sabedoria de administrador e honram os compromissos firmados com as forças que ajudaram na construção do êxito eleitoral do projeto e parabenizo o PCdoB pelos nomes indicados para as pastas de Saúde e Planejamento, pois são profissionais que têm méritos.

Sei que a comoção acabou se tornando grande em torno da minha não nomeação por conta do serviço prestado ao longo desses mais de 20 anos filiado ao PCdoB, principalmente por já ter ocupado na nossa cidade os postos de diretor de Agricultura, Indústria e Comércio, secretário de Agricultura, Indústria, Comércio e Turismo e diretor da Câmara Municipal, e por estar agora cumprindo um mandato de vereador e primeiro secretário da Casa, além da relação de parceria nossa com o grupo. Mas confio na capacidade de Vane e sei que ele fará o melhor por Itabuna.

Estou à disposição do prefeito eleito, bem como do partido a que pertenço, para ajudar na construção de uma cidade com desenvolvimento econômico, paz e cidadania, e para isso se passa pela harmonia entre aqueles que executarão o projeto. Quanto a possíveis desgastes internos, se existem, estes serão tratados nas instâncias apropriadas, jamais interferindo no meu compromisso com os valores que eu acredito e que sempre nortearam as minhas ações, especialmente respeito à hierarquia, ética e probidade, execrando influências negativas”.