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As primeiras doses da vacina contra a varíola dos macacos (monkeypox, em inglês) destinadas ao Brasil deverão chegar em setembro, informaram nesta sexta-feira (29)o secretário-executivo do Ministério da Saúde, Daniel Pereira, e o secretário de Vigilância em Saúde da pasta, Arnaldo Medeiros. Cerca de 20 mil doses desembarcarão no país em setembro; e 30 mil, em outubro.

Apenas profissionais de saúde que manipulam as amostras recolhidas de pacientes e pessoas que tiveram contato direto com doentes serão vacinados. O esquema de vacinação será feito em duas doses, com intervalo de 30 dias entre elas.

A aquisição será feita por meio de convênio com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) porque a empresa dinamarquesa produtora da vacina não-replicante não tem escritório no Brasil nem pretende abrir representação no país. “Existe um pedido da Opas para a aquisição de 100 mil doses de vacinas para as Américas. Dessas 100 mil doses, 50 mil serão adquiridas pelo Ministério da Saúde”, detalhou Medeiros.

Os secretários do Ministério da Saúde concederam, nesta tarde, entrevista coletiva para explicarem as ações da pasta, no dia da inauguração do Centro de Operação de Emergência (COE), que coordenará os trabalhos de monitoramento e de combate à doença.

Segundo o secretário de Vigilância Sanitária, o ministério informou que não haverá campanha de vacinação em massa porque não existe recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS). “A OMS não preconiza uma vacinação em massa, então a gente não está falando de uma campanha de vacinação como falávamos para a covid-19. São vírus absolutamente distintos, é uma clínica absolutamente distinta, um contágio absolutamente diferente, uma letalidade diferente. São doenças absolutamente distintas”, justificou.

Embora, neste primeiro momento, o Brasil compre as doses de uma empresa dinamarquesa, Medeiros não descartou a possibilidade de que, no futuro, o Ministério da Saúde compre doses do Instituto Butantan ou do Laboratório de Manguinhos, da Fundação Oswaldo Cruz, caso essas unidades produzam algum imunizante não-replicável contra a varíola dos macacos e caso haja necessidade.

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Estabelecimento funcionava sem alvará e em condições insalubres, segundo secretaria
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Uma ação conjunta da Vigilância Sanitária, do Procon e da Prefeitura de Ilhéus, nesta sexta-feira (18), encerrou as atividades de uma fábrica de chocolate que funcionava sem alvará no bairro São Miguel, na zona norte da cidade.

Conforme a Secretaria de Ordem Pública, a denúncia de um consumidor que estranhou a qualidade do produto levou as equipes do município até o local. Além de funcionar de forma clandestina, o empreendimento apresentava condições insalubres, segundo a Prefeitura.

A Vigilância Sanitária interditou o estabelecimento, notificou o proprietário e aprendeu materiais usados na fabricação irregular. Com informações do G1.

Roedor foi flagrado no balcão de carnes do estabelecimento
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A Vigilância Sanitária de Ilhéus interditou, nesta quarta-feira (7), um açougue instalado em um boxe da Central de Abastecimento do Malhado. Ontem (6), a fotografia de um rato dentro do balcão de carnes do estabelecimento viralizou nas redes sociais.

Segundo a Prefeitura de Ilhéus, os agentes de vigilância foram ao local ainda ontem, mas o estabelecimento estava fechado. Hoje, o proprietário foi autuado para que adéque o espaço comercial às normas sanitárias.

“Conversamos com o proprietário sobre a limpeza e adequação do boxe, mas em razão de terem sido constatadas condições sanitárias insalubres no local, interditamos o ponto”, explicou a coordenadora da Vigilância Sanitária de Ilhéus, Daiana Bonfim Pinheiro.

A Vigilância Sanitária promete intensificar as ações de fiscalização na Central de Abastecimento do Malhado.

Alimentos apreendidos encheram carroceria de veículo da Vigilância Sanitária
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Fiscais da Vigilância Sanitária de Itabuna apreenderam, na manhã deste sábado (13), grande quantidade de produtos alimentícios com prazo de validade vencido em um supermercado, no Centro Comercial da cidade. A Prefeitura não divulgou o nome do estabelecimento.

Ao vistoriar gôndolas, expositores e freezers do supermercado, os fiscais notaram que biscoitos, margarinas, salames e outros frios e alguns produtos estavam com a data de validade expirada, informa a Prefeitura. Além de lavrar a autuação, os fiscais da Vigilância Sanitária do departamento da Secretaria Municipal Saúde recolheram os alimentos, que serão incinerados.

A diretora do Departamento de Vigilância da Saúde, Maristella Antunes, enfatizou que é preciso que o consumidor esteja atento quando for adquirir produtos alimentícios em casas comerciais, supermercados e feiras livres. “Não se deve consumir produtos com data de validade expirada pelos riscos à saúde”, frisou.

Segundo ela, é importante que as pessoas denunciem casos como este para que a fiscalização atue firmemente. Também orientou os comerciantes e funcionários de estabelecimentos que comercializam alimentos a ficar atentos para a retirada destes produtos das gôndolas, freezers e expositores.

“A intoxicação alimentar pode ser grave em alguns pacientes, até com risco de morte”, advertiu Maristella, acrescentando que denúncias podem ser feitas à Vigilância Sanitária pelo telefone (73) 3617-9169.

Itabuna e Ilhéus registram alta taxa de infectados pela Hepatite C
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Ilhéus é o município do sul da Bahia com maior número de curados do novo coronavírus. De acordo com a Vigilância Epidemiológica,  já são 201 pessoas que fizeram tratamento e estão livres da doença. Em Itabuna, são 96 pacientes curados. Juntos, os dois municípios do sul da Bahia somam 297 pessoas que venceram a doença.

Em Ilhéus, são 326 casos da Covid-19, com 16 mortes.  O número de internados em Unidade Terapia Intensiva (UTI) subiu para 24 e 196 pessoas com os sintomas da doença são monitoradas pela Vigilância Epidemiológica. São 246 pessoas aguardando o resultado de exames pelo Laboratório Central de Saúde Pública da Bahia (Lacen).

Em Itabuna, o número casos disparou nos últimos dias.  O município tem 393 infectados, 432 pessoas aguardando resultado de exames e 608 esperando que material seja coletado e enviado para o Lacen.  Itabuna tem 23 pacientes em leitos clínicos, cinco em UTI e 12 mortes, conforme dados divulgados na noite desta terça-feira (12) pela Secretaria Municipal de Saúde.

Higienização do transporte público deverá ser intensificada || Foto GazetaWeb
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O governo baiano baixará decreto no qual determinará, em caráter de urgência, estratégias de higienização especial de ônibus, metrô, trens, ferry boat e lanchas numa ação contra o coronavírus (Covid-19). Segundo o secretário estadual de Saúde, Fábio Vilas-Boas, a medida “visa intensificar a prevenção” no transporte público.

As medidas de higienização foram anunciadas para a capital baiana, mas deverão ser adotadas por demais municípios. A capital baiana confirmou 4 casos desde o início da pandemia, enquanto Feira de Santana, segundo município mais populoso do Estado, confirmou outros 5 casos, todos eles de pessoas que viajaram à Itália ou aos Estados Unidos ou de familiares ou pessoas próximas a elas.

O decreto, que será conjunto com a Secretaria de Saúde da capital baiana, estabelece as seguintes medidas:

1. Os transportes de massa (ônibus, metrô, trens, BRT) devem manter uma política de limpeza diária e frequente com produtos saneantes nas superfícies de contato dos passageiros.

2. Proceder a limpeza com água e sabão, ou álcool a 70%, pelo menos uma vez ao dia de superfícies que são tocadas com muita intensidade tais como maçanetas, interruptores de luz, telefones, teclados e torneiras;

3. Intensificar os procedimentos de limpeza e desinfecção nos terminais e meios de transporte, reforçando a utilização de EPI – Equipamento de Proteção Individual, conforme disposto na Resolução da Diretoria Colegiada – RDC nº 56, de 6 de agosto de 2008. Os trabalhadores que realizam esta atividade devem ser alertados para terem maior atenção ao disposto nesta resolução.

4. Reforçar o uso de EPI para os trabalhadores que realizam esgotamento sanitário dos meios de transporte e fossa séptica.

5. A administradora dos terminais de ônibus e metrô deve considerar a ampliação da quantidade dos locais para a higienização das mãos ou disponibilizar pontos com álcool gel a 70%. É importante que os locais disponham de sabonete e água corrente para estimular a correta higienização das mãos.

6. A autoridade local deve estabelecer regras próprias para portos, aeroportos e rodoviárias com triagem e testagem de passageiros oriundos de cidades onde já se saiba da ocorrência de transmissão comunitária da COVID-19.

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Vigilância Sanitária vendia produtos impróprios para o consumo

Fiscais da Vigilância Sanitária de Itabuna (Visa) apreenderam produtos com prazo de validade vencido ou que apresentavam outras irregularidades, a exemplo de falta de registro nos órgãos de vigilância sanitária. Dentre os produtos impróprios para o consumo humano estavam refrigerantes em garrafas pet, pacotes de queijo mussarela, presuntos e biscoitos.

Parte da mercadoria foi apreendida numa padaria na Avenida Bionor Rebouças, no bairro São Roque, e outra metade estava numa distribuidora de bebidas no bairro Jaçanã. Os produtos foram encontrados durante visitas rotineiras dos fiscais da Vigilância Sanitária de Itabuna (Visa) a estabelecimentos, como restaurantes, lanchonetes, farmácias, salões de beleza, mercados, lojas e  barracas de comidas, inclusive nas feiras livres de Itabuna.

O coordenador da Visa, Manoel Matos, explicou que a mercadoria apreendia é descartada em área especifica e incinerada, o que evita que pessoas possam pegar para comer ou usar. “Com isso, evitamos que as pessoas enfrentem alguma complicação de saúde”, disse o coordenador.

Manoel Matos pediu aos consumidores que, quando forem comprar qualquer que seja o produto, observem rótulos, condições dos potes, em especial, os embalados em latas de alumínio que enferrujam com facilidade. As denúncias podem ser feitas pelo telefone (73) 3617-9169 ou diretamente na sede da unidade, na Avenida Manoel Chaves, 2373, bairro São Caetano.

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Imagem ilustrativa || WikiHow

A Vigilância Sanitária (Visa) da Secretaria de Saúde de Itabuna apreendeu 75 litros de leite in natura que estavam sendo comercializados em dois supermercados do bairro Nova Itabuna, além de cerca de 10 quilos de calabresa com prazo de validade vencido. A apreensão ocorreu no final de semana, conforme a Visa.

O diretor da Vigilância Sanitária, Manoel Mattos, explicou que a venda do leite in natura para o consumo humano é proibida e a apreensão obedece o Código de Postura do Município. Ele lembra que Itabuna tem indústrias de beneficiamento de leite. “Quem pratica esse ato [venda de leite in natura], está colocando a vida do consumidor em risco de contrair doenças graves”, disse o diretor

Tuberculose, salmonela e brucelose, além de intoxicação alimentar são as algumas das principais doenças que podem ser transmitidas ao homem por meio da ingestão do leite in natura. “São doenças graves que podem levar a sérias complicações, inclusive com risco de morte”, alerta o diretor.

Manoel diz ainda que a pasteurização é importante, porque diminui a quantidade de bactérias encontradas no leite, isso se o produto estiver dentro do prazo de validade. Já os fiscais chamam a atenção da população para que, ao comprar qualquer produto em lojas, supermercados ou qualquer outro estabelecimento que venda alimentos, principalmente, observar as condições das embalagens e o prazo de validade de cada item.

Denúncias podem ser feitas diretamente à sede da Vigilância Sanitária, na avenida Manoel Chaves, no bairro São Caetano, ou por meio do telefone 3617-9169 , das 8h às 17h.

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Ilhéus pode ter verbas da saúde bloqueadas

Ilhéus deixou de alimentar o banco de dados do Ministério da Saúde com informações sobre nascidos vivos no município e poderá ter parte dos recursos para área de saúde suspenso a  partir de maio. De acordo com relatório do MS, a Secretaria de Saúde de Ilhéus deixou de transmitir os dados referentes a setembro e outubro do ano passado.
O envio dos dados para o Sistema de Informação de Nascidos Vivos (Sinasc) é uma das exigências do Ministério da Saúde para repasses mensais de verbas  do Fundo Nacional de Saúde para ações na área de vigilância sanitária.  Se a situação não for regularizada, o município do sul da Bahia ficará sem receber recursos do Piso Fixo de Vigilância em Saúde (PFVS) e Piso Variável de Vigilância em Saúde (PVVS).
O relatório do Ministério da Saúde informa a síntese da avaliação de municípios, quanto à regularidade na alimentação do Sinasc, a partir do banco de dados da base federal do período de avaliação de junho de 2016 a outubro de 2017, consolidados em 8 de janeiro de 2018. Os dados foram atualizados até 31 de outubro de 2017 para as finalidades da Portaria 47/2016 do MS.
RELATÓRIO DO MS
O relatório traz a lista de municípios para o primeiro alerta de bloqueio a partir de maio de 2018, para aqueles que mantiverem as irregularidades apontadas nos relatórios até 31 de março deste ano. Caso resolvam as irregularidades identificadas, e não acumulem novas falhas, os municípios poderão sair da lista de alerta e não terão o recurso bloqueado.
Na Bahia, além de Ilhéus estão na lista de ameaçados os municípios de Itiúba (referência janeiro/fevereiro de 2017), São Gonçalo dos Campos  (dezembro de 2016 e janeiro de 2017)  e Rio Real (outubro e novembro de 2016).

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Restaurante Universitário é alvo de novas reclamações de alunos || Foto DCE Uesc
Restaurante Universitário é alvo de novas reclamações de alunos || Foto Robson Duarte

Vários estudantes que fizeram refeição no Restaurante Universitário da Uesc (Universidade Estadual de Santa Cruz), no sábado (14), reclamaram de dores estomacais neste final de semana. A maioria usou as redes sociais para se queixar da qualidade da comida e relatar problemas de saúde durante a noite de sábado e a madrugada do ontem (15).

Um dos estudantes disse ter passado mal. “Meu estômago ficou estranho. O que eu percebi é que carne de hambúrguer e salada era da sexta-feira, não sei se as demais opções de comida também eram, mas acredito que sim”, relatou por meio do Facebook.

Outro reclamou da salada. “Até congelada tava“. Um terceiro estudante diz ter passado mal. E desconfia do arroz branco. “Tava com cara de ser de outro dia, mas eu, inocente, imaginei que apenas tinha passado do ponto”.

Trechos de relatos feitos por estudantes da Uesc
Trechos de relatos feitos por estudantes da Uesc

SEM QUEIXA FORMALIZADA

Apesar das dezenas de queixas registradas por estudantes em redes sociais, ainda não houve queixa formal tanto na Reitoria como na Ouvidoria da Uesc, segundo informou ao PIMENTA a assessoria de comunicação da universidade.

O estudante que se sentiu mal após fazer refeição no RU deve formalizar reclamação por meio de um dos três canais possíveis (Reitoria, Ouvidoria e Pró-Reitoria de Administração).

Ainda de acordo com a universidade, “funcionários técnicos-administrativos” também fizeram refeição no RU no sábado “e ninguém apresentou problema por causa da alimentação”. Segundo a universidade, “também não houve registrou de ocorrência no posto de saúde” relacionada ao problema, o que é compreensível, já que a refeição foi feita ao meio-dia de sábado.

INTERDIÇÃO

Não é a primeira vez que o Restaurante Universitário é alvo de queixas relacionadas à qualidade da comida. Em julho de 2016, a Vigilância Sanitária de Ilhéus interditou o RU depois que dezenas de estudantes passaram mal após fazer refeição no estabelecimento (relembre aqui). O restaurante é administrado por uma empresa privada.

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Tortinha estava com prazo de validade vencido desde 2011
Tortinha estava com prazo de validade vencido desde 2011

Fiscais da Vigilância Sanitária de Itabuna apreenderam 100 quilos de produtos estragados no Hiper Bompreço, no Shopping Jequitibá, em Itabuna. De acordo com o chefe da Vigilância, Antônio Carvalho, a maioria estava com a data de validade fraudada.
Tortas congeladas estavam vencidas desde 16 de junho de 2011, segundo Carvalho. Os produtos estavam com etiquetas de validade sobrepostas para tentar esconder a fraude.
– Nesse caso, será aberto um processo administrativo e aplicada multa como determina a legislação sanitária federal – afirma o chefe da vigilância.
Segundo Carvalho, na padaria e no setor de congelados do Bompreço foram apreendidos frangos congelados, pizzas pré-prontas, gema de ovo pasteurizado, biscoitos, mistura para confecção de bolo, espetinho de frango e fermento com validade vencida ou estragado.

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Uma churrascaria que funciona no Posto Atalaia, às margens da BR-101, na região do São Lourenço e Vila Paloma, foi interditada pela Vigilância Sanitária. De acordo com o órgão da Secretaria de Saúde de Itabuna, o estabelecimento armazenava alimentos irregularmente e foram encontrados 53 quilos de carne bovina imprópria para consumo humano.

Durante a “batida”, os fiscais da vigilância também apreenderam dez litros de leite e 12 copos de açaí. O estabelecimento seria reincidente e sofreu, segundo o comando da vigilância, várias notificações em dois anos, principalmente quando a freezers avariados e com ferrugem, utilizados para armazenar produtos alimentícios.

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As academias de ginástica Performe, Forma Física e Impacto foram interditadas pela Vigilância Sanitária de Itabuna nesta segunda (11). Os estabelecimentos possuíam profissional de Educação Física sem registro no Conselho Regional de Educação Física (Cref) e não tinham autorização para funcionar, segundo a Vigilância Sanitária. A Performe funciona no Pontalzinho, a Forma Física no São Caetano e a Impacto na Avenida do Cinquentenário.

O coordenador da Vigilância, Antonio Carlos Carvalho, justificou a medida como reação a duas notificações para que as academias se adequassem à legislação. Os estabelecimentos também não estavam credenciados, segundo Carvalho. As interdições cumprem determinação do Ministério Público Estadual (MP-BA), conforme a autoridade sanitária.

Carvalho acrescentou que, anteriormente, quatro academias foram notificadas. Apenas a Ildo Fitness, na Rua São Sebastião, no Fátima, apresentou documentos obrigatórios. As medidas tomadas pelo MP e Vigilância Sanitária seguem as leis 9.696/1998, que regulamenta o exercício do profissional em Educação Física, e 6.839/1980. Esta última determina a obrigatoriedade do registro que, segundo a Lei 5.782/1980, deve ser feito com autorização da Secretaria Estadual de Educação.

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Atendimento no Centro de Saúde está suspenso até o início de dezembro (Foto Pimenta).
Atendimento no Centro de Saúde está suspenso até o início de dezembro (Foto Pimenta).

O Centro de Saúde José Maria de Magalhães Neto (antigo Sesp) foi interditado pela Vigilância Sanitária de Itabuna ao final da tarde de ontem (11). No local, há uma placa que anuncia o fechamento temporário da unidade para reforma da estrutura física.

Nesta manhã de terça (12) os funcionários fazem mobilização em frente à unidade para cobrar da Secretaria de Saúde informações sobre onde vão trabalhar no período até a reabertura do Centro de Saúde.

“Estão todos sem saber para onde vão”, disse uma funcionária ao PIMENTA. Os funcionários concordam que havia necessidade de interdição do centro. “A rede de frios, que trabalha com vacinação especial, estava funcionando ao lado de um banheiro. É uma fedentina que nem urubu se arrisca a baixar aqui’, afirmou funcionário que preferiu não ser identificado.

REABERTURA EM DEZEMBRO

Por meio de assessoria, o secretário Plínio Adry informou que os serviços serão remanejados a partir de hoje. A previsão de retorno é a primeira semana de dezembro, quando deverão ser concluídas as obras de reparo. De acordo com o município, a unidade não passava por obra de reforma há dez anos.

Pacientes dos programas de Tuberculose e Hanseníase e do Programa de Atenção ao Idoso (Prosi) serão atendidos na Policlínica Dois de Julho, em frente ao centro de saúde. Os pacientes do Hiperdia (hipertensão e diabetes) terão atendimento suspenso até início de dezembro. O secretário prometeu disponibilizar um servidor para dar informações aos pacientes na unidade de saúde.