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ricardo artigosRicardo Ribeiro | ricardo_rb10@hotmail.com
 

Qual o sentido em se ampliar a faixa etária sujeita a um sistema falido? A ideia de que os problemas da segurança pública serão resolvidos com uma canetada, sem os investimentos estruturais necessários, não passa de ilusão, alimentada por uma sede de vingança aguçada pela mídia.

 
Há uma forte tentação da sociedade de defender a redução da maioridade penal. Pesquisas têm demonstrado que a maior parte da população brasileira apoia a ideia de trancafiar jovens de 16 anos em cadeias, considerando o fato – inequívoco – de que na média eles têm plena compreensão do caráter ilícito dos atos que cometem.
O secretário da Segurança Pública da Bahia, Maurício Barbosa, defende esse posicionamento, argumentando que os jovens têm acesso à informação e já escolhem o destino do país. É o fundamento básico de quem clama pela redução, mas a pergunta inevitável é: essa medida resolve? O próprio secretário reconhece não saber a resposta e isso fragiliza o ponto de vista.
Crimes bárbaros perpetrados por adolescentes reforçam o coro dos que veem na redução da maioridade penal uma solução, mas quase sempre o debate deixa de lado problemas graves que deveriam anteceder qualquer discussão sobre o tema.
O vergonhoso sistema carcerário brasileiro é um desses males, talvez o mais complicado deles. Em um regime democrático, a pena não tem caráter de vingança, mas de ressocialização, além naturalmente de servir de exemplo para demonstrar a outros postulantes ao “mundo do crime” que tal caminho é uma esparrela.
Ocorre que falar de ressocialização nas prisões brasileiras chega a ser piada. Superlotadas, comandadas por facções criminosas, permeáveis às drogas e aos celulares, as cadeias estão mais para home office dos bandidos. A lei penal fala em colônia agrícola ou industrial no regime semiaberto, o que permitiria ao preso trabalhar, aprender uma profissão e, enfim, ressocializar-se. Porém, onde existem tais colônias?
E as instituições dedicadas a acolher menores infratores? Elas de fato recuperam os jovens ou servem apenas como antessala da criminalidade barra pesada? Há uma proposta, alternativa à redução da maioridade, de ampliar o tempo de cumprimento de medida socioeducativa de três para oito anos. Será que funciona, quando se sabe que as tais medidas só existem na teoria?
A pena hoje tem unicamente o caráter de martírio para a maioria dos presos (os que não comandam o crime lá de dentro), mas não cumprem o papel de recuperar ninguém. Pelo contrário, as celas superlotadas brutalizam e as condições gerais do sistema não tornam o apenado um sujeito melhor. O mais provável é que ele saia da cadeia muito mais propenso a cometer novos delitos.
É por isso que parece duvidoso o caminho da redução da maioridade penal. Qual o sentido em se ampliar a faixa etária sujeita a um sistema falido? A ideia de que os problemas da segurança pública serão resolvidos com uma canetada, sem os investimentos estruturais necessários, não passa de ilusão, alimentada por uma sede de vingança aguçada pela mídia. Além disso, não há respaldo em nenhum dado estatístico sério a indicar que diminuir a idade penal seja um remédio eficiente para combater o crime.
Não se trata de ser a favor ou contra a redução da maioridade, visto que o sentido de poupar alguém do sistema penal está ligado à imaturidade e falta de compreensão do que se faz. É lógico que quase todo adolescente – até com menos de 16 – já tem plena consciência da natureza de seus atos, daí ser tão tentador o argumento do secretário Barbosa e de tantos outros. Porém, uma sociedade amadurecida não pode tomar decisões sem refletir de maneira ampla sobre os problemas, analisando com objetividade e serenidade na busca de soluções coerentes e efetivas.
No que diz respeito à redução da maioridade penal, há o risco de que, em vez de resolver um problema, o “remédio” possa agravar o mal que se pretende combater.
Ricardo Ribeiro é advogado.

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Dois homens invadiram uma casa em Muritiba, ontem à noite, e estupraram uma mulher de 40 anos. O crime ocorreu no distrito de Posto Sanca. De acordo com informações do Correio, Célia Fonseca foi estuprada e queimada pelos bárbaros. A sessão começou por volta das 19h e foi interrompida às 22h, quando vizinhos estranharam o barulho e acionaram a polícia.
A mãe de Célia, Juscelina, 64 anos, foi obrigada a assistir a tudo e também sofreu socos dos marginais. Na sessão de horror, os bandidos ainda colocara o cano de uma escopeta na vagina de Célia, que faleceu a caminho de uma Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) no município. Juscelina encontra-se internada no Hospital Geral do Estado (HGE), em Salvador.

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O assalto a um grupo de 17 turistas, dentre eles estrangeiros, no último final de semana em Itacaré repercutiu nacionalmente. Não se trata de caso isolado. A população de um dos maiores destinos turísticos da Bahia está sofrendo com a onda de violência, que aumentou nos últimos seis meses.
Amanhã, estudantes e sociedade civil organizada fazem manifestação cobrando do Governo Estadual ações de combate à criminalidade (reveja aqui). Há um clamor pelo reforço no sistema de segurança e a troca de comandos nas polícias Civil e Militar.
Entre os empresários do setor hoteleiro, há um temor de que as notícias recentes levem a uma outra onda, a de cancelamento de reservas de hospedagem para o feriadão da Semana Santa.

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ricardo artigosRicardo Ribeiro | ricardo_rb10@hotmail.com

 
Não é incomum (muito pelo contrário) o repórter estar cobrindo um homicídio e ter ali bem perto dezenas de meninos e meninas, de 7 a 8 anos, talvez menos, na maior algazarra, como se estivessem numa festa.

 
O ritual diário de levar meu filho à escola, todas as manhãs, teve um ingrediente novo nesta sexta-feira, 15 de março de 2013. Seguíamos pelo nosso caminho de costume, quando deparamos com dois sujeitos discutindo – um deles saíra de um carro, o outro estava montado em uma moto. Eles simplesmente fecharam a rua para “bater boca” por alguma razão da qual não houve tempo nem condição de se tomar conhecimento.
Mas não era uma simples discussão: o cara do carro portava uma convincente pistola, que ele não só apontava como praticamente esfregava o cano no outro rapaz, com raiva, enquanto lhe segurava a parte de trás da camisa e intimava: “qual é a sua, meu irmão?” A essa altura, por precaução e instinto de sobrevivência, logicamente quem está na mira de uma arma não diz coisa alguma.
Estávamos a uns dez metros da cena e foram alguns segundos nos quais eu não soube o que fazer. Não tinha ideia dos motivos, quem estava certo e quem estava errado. Minha preocupação – confesso – era estar ali com meu filho, e ele prestes a ser apresentado à violência de um modo brutal. Outro receio, obviamente, era a possibilidade de um de nós ser atingido por uma “bala perdida”.
Na primeira brecha, saímos rapidamente do local e nem soubemos os desdobramentos do episódio. A salvo, meu filho disse apenas: “pai, não conta nada à minha mãe, senão ela vai ficar traumatizada e não me deixa mais colocar o pé na rua”. Detalhe: ele parecia menos assustado que eu.
Em pensar que tantas crianças nessa cidade já convivem diariamente com todo tipo de violência, e com naturalidade, como se vê nas reportagens exibidas pelos “programas policiais”. Não é incomum (muito pelo contrário) o repórter estar cobrindo um homicídio e ter ali bem perto dezenas de meninos e meninas, de 7 a 8 anos, talvez menos, na maior algazarra, como se estivessem numa festa.
É a violência banalizada desde a infância, e não apenas nos videogames, mas na vida real.
Uma vida que, lamentavelmente, parece valer cada vez menos.
 

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tornozeleiraAgressores enquadrados na Lei Maria da Penha, no estado de Minas Gerais, começarão a ser monitorados por meio de tornozeleiras eletrônicas. Cada caso será analisado e o uso poderá ser indicado pelo Judiciário. A iniciativa vai permitir o controle de medidas cautelares que determinam a proibição de contato do agressor com a vítima ou a imposição de distância mínima.
A resolução foi assinada na quinta-feira, 7, pelos órgãos do sistema judicial e de segurança pública de Minas. A tornozeleira já vinha sendo usada no estado para outros casos. No entanto, a aplicação da tecnologia contra agressores de mulheres é uma iniciativa pioneira no país. O agressor pode ser liberado da cadeia mediante o uso do aparelho, caso o juiz determine. O aparelho é semelhante a um relógio de pulso e pesa cerca de 160 gramas.
O equipamento pode ser configurado para definir o campo de exclusão, bem como determinar quais locais o homem pode ou não frequentar. Caso haja rompimento ou dano ao material, a central de monitoração comunica o fato imediatamente às polícias Civil e Militar. Com informações da Agência Brasil

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Corpos de bandidos são velados na Câmara de Ibirapitanga, sul da Bahia.
Corpos de bandidos são velados na Câmara de Ibirapitanga, sul da Bahia.

Três bandidos mortos em confronto com policiais militares da 67ª Companhia Independente da PM (CIPM) na BR-101, próximo ao distrito de Humildes, na zona rural de Feira de Santana, são velados na Câmara Municipal de Ibirapitanga, no sul baiano, terra natal dos ex-criminosos. Alberlan Nascimento, conhecido como Morceguinho, Índio e Kekeu da Kombi, que possuem diversas passagens pela polícia e são acusados de realizar diversos assaltos na região, roubaram um veículo Chevrolet Celta com placa de Serrinha no último sábado (2).
Os policiais foram rapidamente acionados e na perseguição, o veículo capotou e caiu em uma ribanceira. Segundo a polícia, ainda vivos, os acusados saíram do carro e tentaram fugir realizando diversos disparos contra os PMs, que reagiram e balearam quatro ocupantes. Apenas um resistiu aos ferimentos e foi encaminhado, em estado grave, ao Hospital Clériston Andrade, em Feira de Santana. Um revólver calibre 38 foi apreendido na ação.
Conforme apurou o Bahia Notícias, o pedido para que os corpos fossem velados na Casa do Povo foi feita pela mãe de um dos mortos ao vereador Welligton Santos de Paulo (PSD). O edil, conhecido como Paulinho, é evangélico e frequenta a mesma igreja da solicitante.
A liberação do velório no prédio do Legislativo ibirapitanguense, geralmente concedida para cerimônias fúnebres de personalidades locais, políticos ou cidadãos que contribuíram, de alguma forma, para o bem do município, não teria agradado a população, já que o bando é acusado também de tocar terror durantes as ações criminosas. O sepultamento será nesta terça (5) no cemitério local. Informações do Bahia Notícias.

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Vane participou de encontro pedagógico na Marimbeta
Vane participou de encontro pedagógico na Marimbetasocia

O prefeito de Itabuna, Claudevane Leite (PRB), reafirmou nesta segunda-feira, 4, a intenção de executar um projeto de inclusão social que acolherá 10 mil crianças no município. A proposta, que já havia sido mencionada pelo gestor em entrevista concedida ao PIMENTA, foi novamente externada no encontro pedagógico que abriu o ano letivo da Fundação Marimbeta – Sítios da Integração da Criança e do Adolescente.
Segundo Vane, como o prefeito é mais conhecido, o projeto buscará promover a integração de crianças e adolescentes por meio de atividades esportivas e culturais. A ideia é atender 5 mil jovens na Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (Ficc), 3 mil na Vila Olímpica e outros 2 mil nas cinco unidades da Marimbeta.
Lembrando uma das principais marcas de sua campanha, o prefeito disse que a Fundação Marimbeta é um dos instrumentos capazes de contribuir para atenuar o quadro de violência crescente em Itabuna, tornando-a “uma cidade de paz”.

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Do Correio
Quem escolheu o Porto da Barra para passar a tarde deste domingo viu a paisagem da praia se transformar no cenário de terror. O local também foi escolhido pelo jovem Átila Silva Souza, 19 anos, para um acerto de contas com um rival. O suspeito deu início a um tiroteio, por volta das 16h, que deixou pelo menos duas pessoas feridas.
Iuri dos Santos Matos, 16, e Júlio César dos Santos, 21, foram atingidos nas costas e no peito e braço direito, respectivamente. De acordo com informações de policiais da 1ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM/Barra), Átila chegou subiu a rampa que leva ao Forte Santa Maria.
De lá, começou a atirar contra as pessoas que estavam na areia, mesmo com a presença da Base Móvel da PM a poucos metros de distância. Segundo os policiais, foram seis tiros. “Em seguida, ele deu a volta por trás do forte, tentando fugir. Ele jogou a arma no mar, quando conseguimos alcançá-lo”, contou um dos PMs, que não quis se identificar.
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Um pastor da igreja Assembleia de Deus foi preso nesta terça-feira, 19, em Salvador, sob acusação de maltratar uma mulher de 93 anos. Segundo reportagem do jornal A Tarde, Raimundo Pereira, 67, mantinha a madrasta Josefina Pereira em cárcere privado.
Após receber denúncia, policiais militares foram ao local onde idosa estava presa, uma casa no bairro da Liberdade, e tiveram que arrombar uma porta trancada a cadeado para retirar a vítima. Um dos policiais que participaram da ação disse que a mulher estava muito abalada e com as roupas sujas de fezes.
Ângela Silva, ex-cuidadora de Josefina Pereira, confirmou à polícia que o pastor maltratava a madrasta. “Ele a maltratava, xingava. Cansei de tomar a frente para ele não bater nela”, contou a testemunha.
O suspeito foi detido assim que chegou ao local e negou os maus-tratos. Segundo ele, a idosa é que é “muito violenta”.

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Médico sofreu parada cardíaca
Médico sofreu parada cardíaca

A Tarde
Morreu na noite deste domingo, o médico Márcio Espínola, que foi espancado durante o Carnaval após uma tentativa de assalto. O médico estava internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital Santa Izabel (HSI), e sofreu uma parada cardíaca, de acordo com informações da assessoria de comunicação do hospital. Na manhã de domingo, o paciente havia tido morte cerebral.
Márcio Espínola foi agredido quando tentava pegar um táxi no Rio Vermelho, após sair de um camarote em Ondina. Ele estava acompanhado de um amigo, quando os dois foram abordados por assaltantes que tentaram levar seus pertences. O médico reagiu à ação e levou socos e chutes na cabeça, que resultaram em um traumatismo crânio-encefálico. Inicialmente, a vítima foi socorrida para o Hospital Geral do Estado (HGE), sendo transferido em seguida para o HSI.

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Itabuna teve mais um fim de semana marcado pela violência, com registro de tiroteios em diversos bairros. No condomínio Pedro Fontes I, um homem de 30 anos foi assassinado com cinco tiros. Ele foi identificado como Carlos Batista dos Santos, que já tinha passagem pela polícia.
Outro homicídio ocorreu no bairro Novo Horizonte. Nesse caso, a vítima foi um menor, de 17 anos, identificado apenas pelo apelido: “Besouro”. O jovem tinha envolvimento com o tráfico e também era conhecido da polícia.
“Besouro” já havia sido baleado em outra ocasião, há pouco tempo. Neste sábado, 16, acabou não sobrevivendo depois de levar vários tiros de pistola.

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A vítima da facada e o momento da prisão do agressor (imagens JBO)

Do Jornal Bahia Online
Pânico e violência registrados por volta das 3 da tarde desta quarta-feira (13) no centro Histórico de Ilhéus. Motivado por ciúmes de uma mulher, um homem esfaqueou o outro, atingindo com um profundo corte a coxa direta da vítima.
A tentativa de homicídio ocorreu no momento em que o Centro Histórico estava repleto de turistas. Durante a captura do autor do crime, um policial chegou a sacar a arma e apontar em direção do fugitivo, que foi alcançado graças a uma ação de um pedestre que passava pelo local e conseguiu desequilibrar o indivíduo, que caiu na calçada, em frente ao Teatro Municipal.
As identidades, tanto da vítima quanto do autor da facada, não foram liberadas pela polícia, mas as primeiras informações são de que os dois trabalham como motoboys. O autor do crime foi encaminhado à Dirpin para prestar depoimento.
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Do leitor Sérgio Oliveira, em comentário à nota ADOLESCENTE É ASSASSINADA POR HOMENS ENCAPUZADOS NO SANTO ANTÔNIO

Pelo jeito, as autoridades escolheram a forma mais covarde de “combater” o tráfico, a violência, o extermínio dos jovens…
Eles estão apenas observando o “canibalismo”, onde as pessoas se matam e, ao final, irão dizer que o próprio mal se erradicou.
Não se trata isso como uma epidemia, como um problema de saúde pública, mas apenas de forma policialesca.
O “setor de inteligência” da segurança pública, do governo, é analfabeto.
Quantos jovens ainda necessitarão pagar com as suas próprias vidas para que alguma providência possa ser tomada?!?!?!
Será que uma pessoa de apenas 14 anos de idade já “escolheu” o seu caminho, já sabe realmente o que quer fazer da vida, ou estaria necessitando de orientação – que não teve – quer seja da família, de alguma entidade religiosa, ou mesmo da sociedade?!?!?!
Talvez quando vier alguma crítica mais contundente – de fora para dentro – seja de fora do Estado, ou de fora do País, alguma providência possa, finalmente, ser tomada.
VERGONHA!!!

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O Carnaval de Salvador, que em tese terminou nesta terça-feira, 12, foi o mais violento dos últimos anos. Dados da Secretaria da Segurança Pública confirmam elevação de 24,4% do número de ocorrências, em relação ao ano passado.
A quantidade de infrações chegou a 815, a maioria no circuito Barra/Ondina (633). Outros 170 casos ocorreram no centro e apenas 12 no Pelourinho.
Os registros da polícia anotam 163 agressões, dois assassinatos e duas tentativas de homicídio até o final da manhã de ontem. E o número de prisões mais que dobrou. De 223 no ano passado, saltou para 576. Com informações da Tribuna.

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Vista panorâmica do povoado ilheense de Banco do Pedro (Foto José Nazal).
Vista panorâmica do povoado ilheense de Banco do Pedro (Foto José Nazal).

Os moradores do povoado de Banco do Pedro cobram a presença de policiamento ostensivo na localidade situada nos limites de Ilhéus com os municípios de Uruçuca e Itabuna. Na semana passada, homens armados invadiram um estabelecimento comercial no povoado, renderam seis pessoas e roubaram R$ 334,00 em espécie.
Nesta quarta, 6, três bandidos em duas motos espalharam o terror na localidade. Dispararam vários tiros e executaram um homem conhecido na localidade como “Bujão”. Após a execução, os bandidos fugiram tomando como rumo a estrada de acesso à Vila de Mutuns, Itabuna.