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Três integrantes da chapa majoritária da coligação “Pra Bahia Seguir em Frente” estarão nesta sexta-feira, 13, em Ilhéus. A coordenação da campanha petista organizou uma caminhada, que sai da praça Dom Eduardo às 10 horas e percorre as principais ruas do centro.
Estarão presentes o candidato a vice-governador Otto Alencar (PP) e os dois postulantes ao Senado, Lídice da Mata (PSB) e Walter Pinheiro (PT).
Ao final da caminhada, será inaugurado o comitê da chapa na cidade do litoral sul-baiano. Vai ficar no número 110 da Avenida Dois de Julho, ao lado do  Espaço Cultural Bataclan.

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Serra volta ao estado na sexta (Foto Pimenta).

Essa vem do Tempo Presente, d´A Tarde:
José Serra estará de volta a Salvador na próxima sexta. Motivo oficial: vem lançar o seu Plano Nacional de Segurança Pública.
Em tese, o alvo é o governador Jaques Wagner, já que a oposição vai bater forte em (in) segurança no horário eleitoral.
Mas é mais que isso. Ele vem também tentar botar gás na campanha, que aqui na Bahia faz água enquanto tucanos e democratas trocam cotoveladas explícitas.

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A frase acima foi “cometida” por Rafinha Bastos, um dos apresentadores do humorístico da Band, Custo o Que Custar (CQC), nesta noite de segunda-feira, 9. O programa que foi ao ar inaugurou o quadro Quem quer ser governador, com todos os candidatos ao governo da Bahia. Sandro Santa Bárbara (PCB) não pôde participar, alegando motivos pessoais.
Wagner, Bassuma, Geddel, Souto, Mendes e Professor Carlos participaram. Os candidatos a autoridade-mor da boa terra responderam a várias perguntas de conhecimentos gerais sobre a Bahia, feitas por Felipe Andreoli.
Da bancada, Rafinha Bastos largou: “Atenção, pessoal da Bahia. Não dá mais para eleger o Antônio Carlos Magalhães. Se ele aparecer na urna eletrônica, é encosto”.
Aperte o play e confira quem se saiu melhor na parada.

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Se a coordenação da campanha à reeleição do governador Jaques Wagner (PT) “meter” uma lupa nos recados emitidos pela pesquisa Ibope/TV Bahia, terá motivos para se preocupar com o eleitorado do sul do Estado.
Se em Salvador Wagner atinge 51% das intenções de voto – ante 13% de Paulo Souto (DEM), no sul da Bahia o petista fica com 41% e Souto vai a 37%, configurando situação de empate técnico. O peemedebista Geddel Vieira Lima aparece com 6% na capital e 10% na região sul.
Em tempo: Esta região baiana, aliás, registra o menor percentual de eleitores indecisos da pesquisa. Apenas 5%. Também é no sul da Bahia que o “nanico” Professor Carlos (PSTU) registra o seu maior percentual de intenções de voto, 2%.
O levantamento Ibope/TV Bahia também mostra que 67% dos eleitores que aprovam a gestão de Wagner também tendem a votar no petista. Outros 13% dizem preferir Paulo Souto e 7%, Geddel.

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A pesquisa Ibope/Rede Bahia apontou César Borges (PR) na liderança da corrida pelas duas vagas baianas ao Senado Federal.
César Borges tem 38% das intenções de voto, ante 25% de Lídice da Mata (PSB) e 23% de Walter Pinheiro (PT). Constam os nomes de José Ronaldo, com 10%,  e José Carlos Aleluia, 7%. Ambos são do DEM.
O vice-prefeito de Salvador, Edvaldo Brito (PTB), aparece com 4%, seguido por Edson Duarte (PV) e Carlos Santana (PCB), cada um com 3%. Zilmar e França, ambos do PSOL, aparecem com 2% e 1%.
WAGNER TEM 53% DE APROVAÇÃO
Segundo o Ibope, 53% dos baianos aprovam a gestão do petista Jaques Wagner. Ele tem 15% de ótimo e 38% de bom.
Para 30%, a gestão de Wagner é regular. 6% avaliam como ruim e 4% a consideram péssima, igual percentual de pessoas que não souberam ou não quiseram responder.

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A primeira pesquisa Ibope/Rede Bahia revela que o governador Jaques Wagner seria reeleito no primeiro turno. O petista atingiu 46% das intenções de voto na pesquisa realizada de 31 de julho a 6 de agosto. Paulo Souto (DEM) aparece com 19% e Geddel Vieira Lima (PMDB) com 11%. Professor Carlos (PSTU) aparece com 1% das intenções de voto. Os demais não pontuaram neste levantamento.
Foram ouvidos 1.008 eleitores. A margem de erro do levantamento é de 3 pontos percentuais. O percentual de votos brancos e nulos atingiu 9%; e o de indecisos, 14%.
Segundo a pesquisa Ibope, Paulo Souto tem o maior índice de rejeição. 26% não votariam no democrata. Já 20% dizem que não votariam, de jeito nenhum, em Luiz Bassuma (PV). 17% rejeitam Geddel, próximo do percentual dos que rejeitam Wagner, 16%.
Na sequência, Sandro Santa Bárbara (PCB) tem 15%. O professor Carlos (PSTU) tem 3% de rejeição, percentual igula ao de Marcos Mendes (PSOL).
Atualizada às 19h43min

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Marco Wense

A cúpula do tucanato, alojada na Avenida Paulista, tem três importantes preocupações com a eleição presidencial: 1) o crescimento da candidata do PT, Dilma Rousseff, nas regiões sul e sudeste. 2) o impressionante poder de transferência de votos do presidente Lula. 3) a própria Dilma Rousseff.
As preocupações 1 e 2 já são fatos. A petista começa a incomodar os tucanos nos seus redutos, onde Serra está na frente de Dilma nas pesquisas. Sobre Lula, é inquestionável o seu carisma e o fato de Dilma contar com o maior “cabo eleitoral” da história do Brasil.
Só falta agora, para o desespero do PSDB, é a candidata Dilma mostrar que tem luz própria, ou seja, que pode caminhar com os próprios pés, que pode se virar sozinha, independente do PT e, principalmente, do presidente Lula.
Portanto, o debate na Band, dia 5 de agosto, quando Dilma fará uma “acareação” com Serra, é de suma importância. Se Dilma sair bem, será o início da conquista dos votos pela própria Dilma. A Dilma com luz própria.
NO LIMITE

Toda indefinição política tem o seu limite e o seu preço. Ultrapassando esse referencial, o indeciso começa a ser menosprezado e, o que é pior, não levado a sério pelos que disputam o seu apoio.
O prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo, precisa se definir em torno dos seus candidatos na eleição de 2010, principalmente em relação ao governo do Estado, se fica com Paulo Souto (DEM), Geddel (PMDB) ou Wagner (PT).
A indefinição do chefe do Executivo, eleito pelo DEM, depois de derrotar a petista Juçara Feitosa com uma frente de mais de 12 mil votos, já passou do limite do aceitável. O político tem que ter lado, não pode ficar agradando a gregos e troianos.
PDT
O Partido Democrático Trabalhista de Itabuna, o PDT, presidido aqui na Bahia pelo bom gaúcho Alexandre Brust, não compareceu no encontro do governador Jaques Wagner com as lideranças e os partidos políticos do sul da Bahia.
O PDT de Itabuna, hoje atrelado ao governo municipal, espera a decisão do prefeito Azevedo. Aliás, o presidente de fato do PDT é o prefeito democrata, já que não existe nenhuma orientação do comando estadual para que o partido se posicione a favor da reeleição de Wagner.
O PDT histórico, que apoia o legítimo projeto de reeleição do governador Jaques Wagner, marcou presença.

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Levi Vasconcelos (coluna Tempo Presente / A Tarde):
Em 2006, as pesquisas induziram todos a achar que Paulo Souto, então governador, ganharia as eleições e não ganhou. Agora, quando começa a fase decisiva do processo eleitoral com a entrada em cena da propaganda no rádio e na televisão, as pesquisas mostram Jaques Wagner em primeiro, Paulo Souto em segundo e Geddel em terceiro.
Como em 2006, não quer dizer que vá acabar assim. Tão rigorosa na pretensão de estabelecer um tratamento isonômico para todos os concorrentes, a lei eleitoral dá tratamento privilegiado a governantes que postulam a reeleição ao permitir-lhes a permanência no cargo com direito a farta publicidade institucional, enquanto os outros nada podem. Era daí que Paulo Souto sustentava altos índices nas pesquisas e é daí que Wagner ostenta a vantagem até agora.
Mas convém ressalvar: as semelhanças entre os dois cenários acabam aí.
Em 2006, Souto deitou em berço esplêndido.
Embalados pelo clima de ‘já ganhou’, os aliados dele cruzaram os braços, enquanto Wagner arregaçou as mangas e conquistou os votos que estavam ‘soltos’. Agora, é diferente.
A derrota de 2006 e a morte de ACM aniquilaram o carlismo. As lideranças interioranas migraram para Wagner e Geddel.
Temos hoje um Wagner favorito, mas em campo com os seus aliados puxados pelo PT disputando voto a voto. Um Paulo Souto esvaziado, só com o recall de ter sido governador, caindo nas pesquisas, e um Geddel com musculatura (de aliados) subindo devagar, mas sempre subindo.
A tendência é de uma disputa aguerrida (nas ruas e na tela). Dificilmente o quadro que as pesquisas ditam hoje ficará como está.

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A pressa do prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo (DEM), em fechar acordo político com o governador Jaques Wagner, na última terça, e no carro da governadoria, tem a ver com o calendário eleitoral e os últimos resultados das pesquisas sobre a disputa ao Palácio de Ondina.
Recebeu, de aliados, o recado de que 3 de outubro está cada vez mais próximo e quanto mais tarde se definir, menor será a chance de fechar um apoio “em boas condições” para o seu governo. Foi por isso que Azevedo disse ao Pimenta que irá se posicionar o mais rápido possível.
Azevedo não contava que Wagner poderia se posicionar bem nas pesquisas após o fim da propaganda governamental e achava que teria mais tempo para negociar – e negociar em melhores condições.
Uma de suas imposições, além de obras, era que o governo liberasse a gestão plena da Saúde o quanto antes. O governo estadual resiste – especialmente o secretário estadual de Saúde, Jorge Solla – devido às dificuldades da prefeitura em cuidar até mesmo da rede básica de saúde.
Com o tempo avançando e as pesquisas indicando Wagner eleito ainda no primeiro turno, Azevedo pode passar de caça a caçador. Mas é bom não desprezar o apoio do prefeito. Ele já provou que, eleitoralmente, surpreende. Ao prefeito, ainda existem duas opções: Paulo Souto e Geddel Vieira Lima. Azevedo não morre de amores por Souto. Poderia (pode) ficar com Geddel.

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Azevedo diz que apoio sai "o mais breve possível" (Foto Fábio Roberto/Pimenta).

Durante a inauguração das obras da Avenida do Cinquentenário, o prefeito Capitão Azevedo afirmou ao Pimenta que se definirá “o mais breve possível” sobre quem vai apoiar na corrida ao governo do estado. O prefeito confirmou que se reuniu, reservadamente, com Wagner ainda ontem, mas negou que tenha ido ao encontro do governador para conversar sobre apoio eleitoral.
Azevedo disse que foi apenas pedir agilidade nas obras de duplicação do trecho Ferradas-Nova Itabuna da BR-415 e a construção da barragem. “Até o momento, eu não declarei apoio a ninguém, mas chegou o momento”. Segundo ele, o anúncio sobre com quem marchará nas eleições ocorrerá “o mais breve possível, o mais breve possível”.
Sobre as promessas de Wagner, o prefeito disse que governador garantiu o cumprimento. “Então, vamos ver se ele vai ajudar”.
Essa é a versão pública e a dita por ambas as partes. Mas o Pimenta conversou com assessores tanto do prefeito como do governador. Azevedo evitou a todo momento ser fotografado ao lado de Wagner, tanto no estacionamento externo da AABB de Itabuna quanto no momento do voo do petista no retorno a Salvador, ontem.
Já distante das câmeras e dos olhares da imprensa, e acompanhado do deputado estadual Luiz Argôlo, Azevedo tentou fechar apoio a Wagner ainda dentro de um carro. O governador conversou em tom entusiasmado com o prefeito itabunense, mas observou a necessidade de esta aliança ser anunciada em evento público, não ali, no bólido.

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Os secretários Gilson Nascimento (Administração) e Alcântara Pellegrini (Esporte) participaram do evento da candidatura à reeleição do governador Jaques Wagner, na AABB de Itabuna, ontem.
A curiosidade era saber se o prefeito Capitão Azevedo (DEM) realmente apoiará Wagner (PT). O que se sabe é que ele estava disposto a anunciar o embarque na canoa de Wagner.  E o faria puxado pelo deputado estadual Luiz Argôlo (PP).
Se não o fez, foi porque não encontrou clima, pois estaria em um ambiente dominado pelo PT de Geraldo Simões, que lhe é adversário. Um empresário itabunense jura, de pés juntos, que os secretários-emissários afirmaram que o capitão marchará com Wagner.
Se serve de consolo, Wagner conseguiu arrancar declaração de apoio de um outro democrata, o ex-prefeito Jarbas Barbosa, de Itacaré. Este, aliás, já disse que trabalhará pela reeleição do também petista Geraldo Simões, deputado federal e coroné do PT itabunense.

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Expectativa de aliados de Wagner é de 100% de aproveitamento na majoritária

Era praticamente unânime, entre os governistas presentes hoje em Itabuna,  a leitura das últimas pesquisas eleitorais. A análise aqui fica circunscrita à disputa pelo Senado.
No momento em que o Pimenta conversou com vários políticos aliados do governador Jaques Wagner, ainda não havia sido divulgado o Vox Populi, mas os números deste instituto, apesar das variações com relação ao Datafolha, não alteram a análise.
E qual é a avaliação dos governistas? Eles observam que a chapa de quem está no poder quase sempre consegue ocupar todas as vagas abertas no Senado e acreditam que Lídice e Pinheiro marcharão juntos para a vitória, puxados por Wagner.
Com relação a César Borges (PR), o diretor-presidente da Bahiagás, Davidson Magalhães,  um dos presentes ao encontro, declarou: “ele não tem condições de “puxar” o Geddel para cima, mas tudo indica que o peemedebista o levará para baixo.
Se a análise é realista ou apenas otimista, só o tempo e as nuvens da política poderão definir.

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– Wagner tem 43% e adversários somam 32%

– Souto despenca 12 pontos percentuais

– Geddel avança 1 ponto e vai a 10%

O Vox Populi/Band divulgado nesta noite praticamente confirma o Datafolha e dá o governador Jaques Wagner reeleito no primeiro turno. O petista aparece com 43% das intenções de voto. Paulo Souto (DEM) é o segundo, com 21%, e o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) pontua com 10%. Bassuma (PV) pontua com 1%.
De acordo com o instituto, 19% dos eleitores baianos ainda estão indecisos quanto ao voto em 3 de outubro. 6% dos eleitores pesquisados disseram que optariam em branco ou anulariam o voto. Foram ouvidas 800 pessoas, entre os dias 17 e 20 de julho. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais, conforme registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Na pesquisa espontânea, Wagner aparece com 24%, Souto com 8% e Geddel com 4%. O ex-governador Paulo Souto é rejeitado por 19% do eleitorado baiano no Vox Populi. Geddel tem rejeição de 11% e Wagner com 10%. Bassuma, 7%.
Na última pesquisa Vox Populi/Band, divulgada antes da corrida eleitoral (relembre aqui), Wagner aparecia com 41%, Souto com 33% e Geddel com 9%. O levantamento atual revela que Wagner ganha dois pontos, Geddel soma um e Souto despenca 12 pontos percentuais.
Atualizado às 20h24min

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Após a divulgação do Datafolha, a expectativa agora recai sobre os números que o Vox Populi deverá apresentar entre hoje e amanhã sobre a corrida sucessória na Bahia. Os números do levantamento realizado entre os dias 17 e 20 de julho serão divulgados no Jornal da Band, da TV Bandeirantes. O instituto ouviu 800 eleitores em todo o estado.

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A edição desta terça-feira, 27, da Folha traz a mais recente avaliação dos governadores de oito dos principais estados do País. Jaques Wagner (PT), da Bahia, é o segundo melhor avaliado com a nota 6,6. O primeiro no ranking do Instituto Datafolha é o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), com 7,7. Estados como Ceará, por exemplo, ficaram de fora.
O ranking do Datafolha foi obtido por meio das pesquisas de opinião feitas pelo instituto em oito dos principais estados brasileiros. O terceiro no levantamento é Orlando Pessuti (PMDB), do Paraná, com 6,3, mesma nota atribuída ao quarto, o também peemedebista Sérgio Cabral, do Rio de Janeiro, que perde no quesito popularidade.
O ranking traz em quinto lugar o tucano Antonio Anastasia, governador de Minas Gerais e dono da nota 6,2. O governador paulista Alberto Goldman, filiado ao PSDB, aparece em sexto, com 5,7. A tucana Yeda Crusius obtém nota 4,9 e figura em sétimo lugar. A governadora do Rio Grande do Sul esteve para ser cassada por conta de corrupção no seu governo e denúncias de “caixa 2” na campanha.
Quem figura em último lugar é o peemedebista Rogério Rosso. Governador do Distrito Federal, ele recebeu nota 4,8 dos eleitores. Caso seja assinante, você pode conferir mais detalhes da pesquisa no site da Folha (clique aqui).
O ranking do Datafolha
1º Eduardo Campos (PE) – 7,7
2º Jaques Wagner (BA) – 6,6
3º Orlando Pessuti (PR) – 6,3
4º Sérgio Cabral (RJ) – 6,3
5º Antonio Anastasia (MG) – 6,2
6º Alberto Goldman (SP) – 5,7
7º Yeda Crusius (RS) – 4,9
8º Rogério Rosso (DF) – 4,8