Tempo de leitura: < 1 minuto

Há algo de errado no núcleo político do governador Jaques Wagner e é clara a necessidade de que o “motorista” dê um freio de arrumação para rearrumar as coisas. O imbróglio da vez é a decisão do petista Marcos Lima de retornar a Brasília, recusando convite de Jaques Wagner para auxiliá-lo em sua campanha.

Lima é considerado um negociador de grande habilidade, com trânsito  livre em partidos políticos de A a Z. Sua desistência de ajudar na campanha é atribuída a uma falta de sintonia com o ex-secretário de Relações Institucionais do governo, Rui Costa.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Ao lado do secretário substituto da Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça, Alexandre Aragon, o governador Jaques Wagner entregou nesta quarta-feira (05) um novo helicóptero  ao Grupamento Aéreo da Polícia Militar.

Na solenidade, Wagner defendeu a atuação do governo na área da segurança pública, enfatizando que o trabalho no setor é contínuo. Ele citou ações como a contratação de mais profissionais, entrega de viaturas, armamentos e coletes à prova de bala.

Aragon elogiou o trabalho do governo na “reestuturação da segurança”, acrescentando que a iniciativa conta com o apoio do Ministério da Justiça.

Tempo de leitura: < 1 minuto
Argôlo e Azevedo foram recebidos no gabinete do governador (foto Roberto Viana)

O prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo (DEM), encontrou-se na tarde desta terça-feira (04), em Salvador, com o governador da Bahia, Jaques Wagner. Ciceroneado pelo deputado estadual Luiz Argôlo, Azevedo foi pedir agilidade do governo na realização de obras como a duplicação da BR-415, no trecho entre os bairros Nova Itabuna e Ferradas.

A realização de intervenções em áreas da periferia, a exemplo do bairro Nova Califórnia, também foi solicitada pelo prefeito itabunense, que recebeu de Wagner a promessa de “empenho máximo” para transformar os pedidos em ações concretas.

Só não se sabe se seria nesse (dá tempo?) ou num próximo mandato…

Tempo de leitura: < 1 minuto
Marão acena com apoio a Wagner, e pode salvar a mãe-deputada.

O vice-prefeito Mário Alexandre (PSDB) deu sinais hoje de que abandonará o barco do ex-governador Paulo Souto (DEM). Ele reuniu a trupe tucana da Terra de Gabriela para avaliar cenários. Como resultado, pode acenar com apoio à reeleição do governador Jaques Wagner (PT).

A movimentação, aliás, ajuda a salvar o pescoço da mãezona, a deputada estadual Ângela Sousa (PSC), que estava prestes a perder todos os 40 cargos de sua indicação no governo estadual. Foi depois desse aceno de apoio tucano que Wagner aceitou rediscutir a relação (política, maldosos!) com Ângela Sousa (PSC).

O governador receberá a parlamentar numa audiência prevista para esta quarta-feira (5), como antecipa o sempre bem informado Jornal Bahia Online. Quanto ao namoro de Wagner e ‘Marão’, uma fonte palaciana diz que as probabilidades do tucano apoiar o petista aumentaram – e muito – nos últimos dias.

Tempo de leitura: < 1 minuto

O presidente PT baiano está sob recomendação de manter-se o mais discreto possível com relação às articulações pela reeleição de Jaques Wagner. Fonte palaciana informa que as últimas intervenções de Jonas Paulo não foram bem sucedidas. Pior: existe uma avaliação que derrapagens do presidente petista causaram problemas sérios para o governador, como se deu com as indefinições em torno do fechamento com o PR, o que acabou contribuindo para que o senador César Borges se aliasse ao peemedebista Geddel Vieira Lima.

Jonas Paulo também é tido como um dos responsáveis pelo projeto de lançar Waldir Pires candidato ao Senado, gerando até a possibilidade de prévias e, portanto, de uma indesejada divisão explícita do partido, justamente num momento em que o PT precisaria estar mais unido do que nunca.

Ao presidente, já foi endereçado o velho adágio de que “a palavra é de prata e o silêncio é de ouro”. Resta saber se ele vai se conformar com a mordaça.

Tempo de leitura: < 1 minuto
Foto Marcelo Fontes / Ag.FPontes

A Parada Disney, evento que atraiu 450 mil pessoas neste domingo em Salvador, revelou um entrosamento todo especial entre o governador Jaques Wagner (PT) e o prefeito soteropolitano João Henrique (PMDB). Juntos e sorridentes, com as respectivas primeiras-damas, os dois políticos pareciam velhos amigos se divetindo no mundo encantado de Walt Disney.

Dizem que foi perguntado a Dona Maria Luiza Carneiro pelo deputado Geddel Vieira Lima e ela respondeu: “o Pateta não veio”.

Tempo de leitura: < 1 minuto

A deputada estadual Ângela Sousa (PSC) perderá todos os cargos que ainda possui no governo do petista Jaques Wagner, segundo antecipa o Jornal Bahia Online. Sob a parlamentar pesa a acusação de optar pelo muro na votação que autorizava o estado a contrair empréstimo superior a meio bilhão de reais por parte do Estado.

A orientação no partido, que está na canoa geddelista, era para votar contra. Ela, como se sabe, faltou à sessão. Disse que estava dando papinha ao filho Marcus Vinicius, o Marcão, submetido que foi a uma cirurgia. Como a sessão durou mais de 30 horas e nada da parlamentar pisar os pés na Assembleia Legislativa, o governo sentiu umas pontinhas mais que protuberantes na testa. Vai cortar os 40 cargos indicados por Ângela.

Tempo de leitura: < 1 minuto
Rogério Andrade, César Borges e Geddel. Tá legal?

Em território baiano, o PMDB e o DEM estão trocando figurinhas sem a menor cerimônia e, se ainda não estão oficialmente unidos, tudo indica que estarão em um eventual segundo turno. Por todo canto, surgem lideranças democratas revelando apoio ao ministro Geddel Vieira Lima, como ocorreu há pouco na cidade de Conceição do Almeida, onde o deputado estadual Rogério Andrade (DEM) andou se derrentendo todo para os lados do ex-ministro.

Certo que também há casos em que o PT se vale da rebeldia existente em partidos adversários. Por exemplo, o prefeito de Alagoinhas, Paulo Cezar Simões, do PSDB, defende a reeleição de Jaques Wagner. Mas o chamego entre democratas e peemedebistas é algo que está ocorrendo com maior frequência.

Tempo de leitura: < 1 minuto

O blogueiro Emílio Gusmão está da vida com o Democratas da Bahia. O partido usou parte das inserções gratuitas para divulgar uma “obra de arte”: um vídeo em que, aparentemente, o presidente Lula dá uma bronca geral no governador Jaques Wagner, na viagem que o mandatário do país fez a Ilhéus, no dia 26 de março. O vídeo foi veiculado em emissoras regionais e é uma febre na internet.

Emílio, editor do Blog do Gusmão, diz que o DEM usou as imagens sem pedir a sua autorização (direito autoral) e ainda fez “truncagem”. Ao assistir à fita sem a edição, percebe-se um Jaques Wagner afirmando que uma nova ponte ligando o centro de Ilhéus ao Pontal possuía um projeto, que precisava ser atualizado. E prometeu esforço dos governos federal e estadual para a realização da obra.

Lula veio logo em seguida e reforçou o argumento do governador, afirmando que tem de ter projeto para garantir recursos para a obra pedida pelos ilheenses e o prefeito Newton Lima. Mas o DEM baiano, pelo que se percebe, fez “truncagem”, editando a fita de forma a parecer que o presidente estava dando uma bronca no prefeito e no governador.

Quem traz a polêmica é o blog O Trombone. Confira lá as duas edições (a truncagem do DEM e a gravação de Emílio). Basta clicar aqui.

Atualizada às 18h21min

Tempo de leitura: < 1 minuto

Último a falar nos debates desta manhã, no Fórum Empresarial de Comandatuba, o governador Jaques Wagner colocou pimenta no salão.

Wagner ouviu longas e repetidas críticas de empresários contra o serviço público e saiu em defesa do setor. Segundo ele, nem todos os santos estão na área privada nem todos os diabos “moram no lado público”. O governador também declarou que muitas vezes o dinheiro que alimenta a corrupção na esfera pública é procedente de empresas privadas.

Outra crítica de Wagner foi com relação às comparações feitas por empresários entre a rapidez com que a China se desenvolve e a lentidão brasileira. Ele lembrou que no Brasil, diferentemente do país asiático, é necessário dialogar com instituições como o Ministério Público, órgãos ambientais e sociedade livremente organizada.

“Não gosto de citar o exemplo da China porque não quero o modelo chinês aqui”, disse, completando com uma indagação aos empresários: “querem trazer tudo ou somente o que acham bom?”.

Tempo de leitura: < 1 minuto

 

 

A micareta de Feira de Santana, o terceiro ano do processo de recuperação da Empresa Baiana de Alimentos (Ebal) e a segurança pública no Estado são temas do programa de rádio Conversa com o Governador, produzido pela Agência de Comunicação do governo baiano.

Clique no player e escute: 

 

 

 

Tempo de leitura: < 1 minuto

Não se sabe qual a estratégia embutida no processo, mas a mexida que o Governo do Estado está promovendo na Polícia Militar teria sido provocada por um fato bem inusitado: no sábado (17), uma caminhonete Toyota Hilux blindada, de uso do governador Jaques Wagner, foi tomada de assalto no bairro da Pituba.

Não era o governador quem utilizava o veículo no momento do assalto, mas Wagner alarmou-se com a ousadia dos bandidos. Sentiu na pele e resolveu agir.

Em tempo: as mudanças na PM informadas ontem no Pimenta e muitas outras estão confirmadas na edição de hoje do Diário Oficial do Estado.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Se nenhum ocupante de mandato o faz, tem quem faça: o itabunense Antônio Filho encaminhou ofício ao governador Jaques Wagner reivindicando a implantação do programa Ronda nos Bairros, em Itabuna.

O pedido foi encaminhado à Secretaria de Segurança Pública, de acordo com ofício 1486/2010. Até agora, o Ronda nos Bairros, de combate à violência e pacificação nas comunidades, atendeu aos municípios de Salvador e Feira de Santana.

Como Itabuna reveza  na condição de vice ou campeão da violência na Bahia, já passou da hora do governador Jaques Wagner implantar este programa por aqui. Aliás, as eleições já batem à porta…

Tempo de leitura: 3 minutos

Marco Wense

ACM vive?

A vitória de Jaques Wagner na sucessão estadual de 2006, derrotando Paulo Souto logo no primeiro turno, disseminou a opinião de que o carlismo teria acabado, que a corrente política sob o total controle de ACM era coisa do passado.

De olho na sobrevivência política, acreditando mesmo no fim do carlismo, várias lideranças, vereadores e prefeitos, filiados ao Partido da Frente Liberal (PFL), procuraram um novo abrigo partidário.

O PMDB de Geddel Vieira Lima, então ministro da Integração Nacional e aliado do governador Jaques Wagner, foi o grande beneficiado pela revoada dos carlistas. A legenda, que contava com pouco mais de 25 prefeitos, passou a ter mais de 100 chefes de Executivo.

O Partido dos Trabalhadores, sob o comando de Jonas Paulo, preferiu seguir o conselho do senador César Borges. Ou seja, a pérola borgeniana de que “água e óleo não se misturam”, numa alusão ao PT e ao então PFL, hoje DEM.

Alguns alcaides pefelistas, aí incluindo carlistas históricos, que passaram a admirar a barba de Jaques Wagner e a estrela cintilante do PT, foram, impiedosamente, refugados pela cúpula do petismo.

A eleição que se aproxima, a tão esperada eleição de 2010, será um bom teste para o carlismo, que poderá ressuscitar politicamente ou, então, sucumbir de vez. O enterro definitivo só com as derrotas de ACM Neto, ACM Júnior e Paulo Souto.

Dos três políticos que representam a linha de frente do carlismo, citados no parágrafo anterior, a reeleição de ACM Neto para o Parlamento federal é favas contadas. A de ACM Júnior para o Senado é complicada.

Quanto a Paulo Souto, pré-candidato ao cobiçado Palácio de Ondina pelo Partido do Democratas(DEM), aquela inabalável certeza de que o ex-governador vai disputar um eventual segundo turno com o petista Jaques Wagner não existe mais.

Aliás, a prova de que a pré-candidatura de Souto vem perdendo consistência é o fato de que fazer parte da chapa majoritária, seja como vice-governador ou postulante ao Senado da República, deixou de ser uma disputa entre os aliados.

Imbassahy, por exemplo, presidente estadual do PSDB e ex-prefeito de Salvador, não quer mais concorrer ao Senado e, muito menos, ser o vice de Souto, já que não acredita em uma vitória do democrata.  O tucano é pré-candidato a deputado federal.

O ex-governador Nilo Coelho, convidado para integrar a chapa majoritária como candidato a vice-governador, ainda não deu uma resposta positiva. O ex-prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo (DEM), não quer mais disputar o senado. É pré-candidato a deputado federal.

O carlismo não morreu, como desejam os adversários, principalmente os petistas. Mas respira com dificuldade. O balão de oxigênio é a eleição de 2010.

DATAFOLHA

Qualquer outro instituto de pesquisa que não seja o Datafolha, até agora com a credibilidade inabalável, é sempre questionado pelos senhores políticos que ficam tiriricas da vida com os resultados das consultas populares.

Portanto, uma nova pesquisa do Datafolha sobre a sucessão do governador Jaques Wagner, depois da adesão do senador César Borges à pré-candidatura do ex-ministro Geddel, é aguardada com muita ansiedade.

Duas perguntas podem ser respondidas pela pesquisa de intenção de voto: 1) Wagner pode ser reeleito já no primeiro turno? 2) A diferença entre o democrata Paulo Souto e o peemedebista Geddel caiu?

O Datafolha vem aí, para o desespero ou alegria dos senhores pré-candidatos ao governo da Bahia.

MARIA ALICE

Fale o que quiser de Maria Alice, presidente do diretório do DEM de Itabuna. Ninguém, no entanto, pelo menos em sã consciência, pode abrir a boca para dizer que a democrata é uma péssima dirigente partidária.

Maria Alice, odiada por muitos e também amada, assume posições políticas. Não fica no muro. A ex-dama de ferro é carlista, é fernandista, vai votar em Paulo Souto, ACM Neto e nos dois candidatos da legenda ao senado da República.

Maria Alice tem lado. Não fica fazendo jogo de cena. Faz política sem teatro, sem tapear.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Provocado por um repórter com relação à sua atual posição nas pesquisas de intenção de voto para o governo baiano (terceiro lugar), o peemebista Geddel Vieira Lima usou de sua conhecida ironia e fez gozação com a barba de Jaques Wagner.

“Eu hoje sou o terceiro e em 2006, quando o apoiamos, Jaques Wagner era uma piada”, introduziu o ex-ministro, para em seguida completar: “as pessoas olhavam pra ele e perguntavam quem era aquele Papai Noel”.

Geddel fez a pilhéria ao lado do prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo (DEM), com quem também se comparou. “Em 2008, no início da campanha, ninguém acreditava em Azevedo e hoje ele é o prefeito”, disse ele, cheio de esperança de repetir a história dos desacreditados.