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Érico, do PMDB, se derrete diante de Wagner (Foto Divulgação).

No dia em que o presidente do PMDB baiano, Lúcio Vieira Lima, negou que haja qualquer possibilidade de reaproximação entre peemedebistas e petistas no estado, o prefeito de Várzea Nova, Érico de Araújo, seguiu caminho contrário: “Vamos eleger Wagner no primeiro turno”.

Érico participava da inauguração de uma unidade de Saúde da Família no município, que completou 25 anos de emancipação política nesta quinta, 25.

Wagner, sustentam assessores, evita falar sobre o assunto. Mas é claro que o apoio enfático do peemedebista fez o homem rir por dentro.

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Nonato (dir.) queria Wagner na disputa nacional.

O prefeito de Umburanas, Raimundo Nonato (PSDB), fez juras de amor a Jaques Wagner em praça pública, hoje. Historicamente ligado ao presidente da Assembleia Legislativa, o ex-tucano Marcelo Nilo, Nonato confessou seu desejo de ver o “Galego” candidato a sucessor de Lula. “Torci muito para o governador ser candidato à presidência da República, mas continuo sendo um aliado na reeleição para governador, este ano”.

As juras de amor ocorreram após o governador entregar obras de infraestrutura e uma unidade do Centro Digital de Cidadania. Umburanas completou 21 anos de emancipação política nesta quarta, 24.

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A Procuradoria Regional Eleitoral (PRE) entrou com ação contra o governador Jaques Wagner, acusando-o de propaganda eleitoral antecipada. Na ação, pede que o twitter da assessoria de imprensa do Galego fique fora de circuito por 24 horas.

Um grupo de petistas e internautas iniciou o movimento #defendojaqueswagner. Os seguidores do microblog criticam a ação do procurador Sydnei Madruga e a consideram uma “mordaça” eletrônica (cada um geme conforme a dor e onde o calo lhe aperta).

Ao palanque virtual, também foram atraídos os deputados estaduais Zé Neto e Yulo Oiticica. “Uma certa viúva renunciou à herança em 2006 e agora resolveu reivindicar para si as vestes do carlismo”, saracoteia o petista Oiticica.

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Marco Wense

A composição da chapa da reeleição encabeçada pelo governador Jaques Wagner, com a proximidade da sucessão estadual, é pauta obrigatória nas reuniões do Conselho Político.

Formado pelas agremiações partidárias aliadas, o Conselho vai ter os seus momentos de grande efervescência, já que o PSB, PC do B, PDT, PP e PT não querem ficar de fora da majoritária.

Certo mesmo, sem nenhum resquício de dúvida, é que uma das duas vagas para o Senado da República é favas contadas para o conselheiro do TCM, Otto Alencar, que deve se filiar ao Partido Progressista (PP).

A outra cobiçada vaga vem sendo acirradamente disputada pelos socialistas, petistas, comunistas e brizolistas, respectivamente com Lídice da Mata, Wálter Pinheiro, Haroldo Lima e o neopedetista Marcelo Nilo.

E o senador César Borges? Se depender do comando nacional do PT, o ex-governador da Bahia, que é presidente estadual do PR, já pode se considerar integrante da chapa majoritária.

Restaria a vaga de vice-governador. Como as pesquisas de intenção de voto apontam uma provável reeleição de Wagner logo no primeiro turno, a vice não é tão ruim assim. O que é inadmissível é uma cabeça de chapa puro sangue (PT e PT).

Os deputados federais Geraldo Simões e Zezéu Ribeiro são os dois principais protagonistas do movimento petista contra a presença de dois ex-carlistas na chapa majoritária.

O comentário nos bastidores é que o governador Jaques Wagner, ex-ministro das Relações Institucionais do governo Lula, como é um hábil articulador político, vai rapidamente dissolver o imbróglio.

Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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Do Uol Notícias

Procuradoria acha que Wagner tá 'apressadinho'.

A Procuradoria Regional Eleitoral (PRE) na Bahia pediu a suspensão, por 24 horas, de todo o conteúdo informativo de uma página do microblog Twitter (www.twitter.com/imprensawagner) que divulga as ações do governador Jaques Wagner (PT) por considerar que foi cometida propaganda eleitoral antecipada.

Foi pedido também o pagamento de uma multa que pode variar de R$ 5 mil a R$ 25 mil. A representação foi movida pelo PMDB, partido comandado no Estado pelo ministro Geddel Vieira Lima (Integração Nacional).

Depois de trabalhar pela eleição do governador, Geddel rompeu com Jaques Wagner e anunciou sua candidatura ao Palácio de Ondina (residência oficial do governo estadual).

De acordo com o partido, na condição de chefe do Executivo, Jaques Wagner mantém uma página no Twitter para divulgar informações sobre sua candidatura à reeleição, além de projetos, programas e obras de sua gestão.

A assessoria de imprensa do governador negou que Wagner tenha perfil pessoal no microblog e alegou que a página mantida por profissionais de imprensa ligados ao gabinete do Palácio de Ondina apenas divulga a agenda de visitas do petista e ações de sua administração.

A assessoria do governador disse também que o PMDB já foi frustrado pela Justiça Eleitoral em uma primeira liminar e que tenta se valer do expediente pela segunda vez.

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Não há dúvida de que a segurança pública é o “calo” do governo Jaques Wagner. A escalada do crime na Bahia faz a “alegria” dos opositores. Sinalizando que tem ciência do problemão (eleitoral), o petista tratou de exibir números a tentar desmistificar que o seu governo está parado quando o quesito avaliado é a política de segurança.

Segundo a assessoria do governador, a segurança pública recebeu investimento de quase 20% nos últimos três anos. Nesta segunda, 307 novas viaturas foram entregues para as polícias civil e militar e a política técnica. A polícia militar recebeu 3,2 mil novos policiais e outros 3,2 mil estão em treinamento. Desde 2007, 1.688 viaturas foram adquiridas.

Números são números. Se são bons ou ruins, depende do ponto de vista de quem os analisa. Se o analista for a oposição… E também sabendo disso, Wagner usa o discurso de que uma sociedade diferente da que temos (menos violenta?) depende também de valores familiares.

A campanha ainda nem começou…

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Jaques Wagner sinaliza em seu discurso na Assembleia Legislativa qual será a linha de defesa às críticas contundentes da oposição na área de segurança pública. Há pouco, após falar dos números do emprego na Bahia em janeiro, Wagner abordou o tema mais espinhoso para o governo e observou que se não houver o fortalecimento dos valores da família, “não haverá polícia que dê jeito” na criminalidade.

Repetindo suas pregações feitas no interior do estado, o governador pontuou que “quem tira o menino da droga é o puxão de orelha, o ombro amigo da família”, ressalvando que “a responsabilidade maior é do governo e, ao fim e ao cabo, do governador”. E completou: “a segurança pública é um dos maiores desafios que estamos enfrentando”.

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O governador Jaques Wagner fará um confronto de resultados dos seus primeiros três anos de governo com os 16 anos de carlismo na sua mensagem de abertura dos trabalhos da Assembleia Legislativa baiana, apurou o Pimenta. Avalia tratar-se de um embate (de passado x presente) de vitória tranquila.

A mensagem está praticamente pronta, mas ainda passará por pequenos ajustes. A abertura dos trabalhos de 2010 será às 10h desta quinta-feira, 18, no plenário, transmitido pela TV Assembleia e pelo blog da Agecom (www.imprensawagner.wordpress.com).

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Wagner: agradecimento.

Salvador teve um dos carnavais mais seguros, alegres e tranquilos, avalia o governador Jaques Wagner. Nesta quarta, ele analisou os números da festa e agradeceu aos foliões, aos mais de 500 mil turistas e aos servidores que trabalharam pelo sucesso da festa em 2010.

– Muita gente brincando e as pessoas não imaginam quanta gente por detrás da folia está trabalhando na área de segurança, saúde, comunicação e turismo para que tudo funcione muito bem – disse o político e polido Jaques Wagner, que também destacou a integração entre prefeitura e Governo do Estado.

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O colunista Octávio Costa (A Semana/Istoé) informa que o governador Jaques Wagner anuncia agora, depois do carnaval, sua chapa para a disputa majoritária nas eleições de outubro.

Diz o jornalista que o time está escalado com Lídice da Mata (PSB) para a vice e César Borges (PR) e Otto Alencar (PP) para o Senado. Wagner (PT), claro, encabeça a chapa tentando a reeleição.

O escriba lembra que essa chapa foi possível porque o governador convenceu  o PT a não lançar candidatura ao Senado. Não sem prantos e ranger de dentes, é claro.

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A ministra Dilma Rousseff está, desde ontem, curtindo o carnaval de Salvador (BA). Por lá, divide as atenções entre o governador Jaques Wagner (PT) e o pré-candidato e ministro Geddel Vieira Lima (PMDB). A petista e presidenciável vai exercitando um pouco já de olho nas eleições de outubro. Na hora da cobra fumar, ela espera contar com os dois palanques para decolar na Bahia.

Dilma acena para foliões, ao lado de Wagner (Foto Alberto Coutinho)…

… E com o ministro Geddel, pré-candidato a governador.
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Marco Wense

Geraldo pensa em 2012, diz Wense.

Parece que o deputado Geraldo Simões, vice-líder do Partido dos Trabalhadores na Câmara Federal, que já foi deputado estadual e duas vezes prefeito de Itabuna, é marinheiro de primeira viagem.

Geraldo sabe muito bem como é que as coisas funcionam na política. Não deveria estar surpreso com um possível apoio do prefeito Azevedo ao legítimo projeto de reeleição do governador Jaques Wagner.

“Com Wagner batendo 50 pontos nas pesquisas, todos querem se aproximar. Qualquer um fica lindo com 50 pontos”, diz o petista sobre a aproximação do Capitão Azevedo com o governador (relembre).

Na sucessão municipal de 2008, Juçara Feitosa, então candidata a prefeita de Itabuna, quando ocupava a primeira colocação nas pesquisas de intenção de voto, recebeu várias adesões. Muitos eleitores viraram Juçara desde criancinha.

Todos queriam se aproximar da candidata do PT. Achavam Juçara linda e maravilhosa. Depois, quando sentiram que o barco estava afundando, passaram para o lado do democrata (DEM). O capitão Azevedo passou a ser o Jaques Wagner de hoje.

Portanto, caro deputado, não fique aborrecido com uma aliança entre o prefeito de Itabuna e o governador de todos nós. O processo político é assim mesmo. Vamos pensar em 2010. Esqueça 2012.

Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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Marco Wense

Souto, Wagner e Geddel.

Enquanto o governador Jaques Wagner, do Partido dos Trabalhadores (PT), estiver em uma posição confortável nas pesquisas de intenção de voto, a implícita parceria entre o PMDB e o DEM vai continuar.

Os democratas e os peemedebistas, tendo a frente Paulo Souto e Geddel Vieira Lima, pré-candidatos ao Palácio de Ondina, estarão sempre unidos na missão de criticar o governoWagner.

Nada mais natural e democrático. A oposição faz seu papel. Se o governador da Bahia fosse do PMDB, DEM ou do PSDB, os petistas, com suas bandeiras vermelhas, em companhia dos comunistas e socialistas, fariam a mesma coisa.

Os tucanos, sob o comando de Imbassahy, presidente estadual do PSDB, de olho na eleição presidencial, torcem para que o namoro entre peemedebistas e democratas seja duradouro.

O problema é que a duração do namorico entre o PMDB e o DEM depende do andamento do processo sucessório, do cenário eleitoral futuro, mas precisamente do mês de maio, antes das convenções partidárias que acontecem em junho.

Se o momento político apontar para uma eleição em dois turnos, descartando a reeleição de Wagner na primeira rodada, o “love” do PMDB com o DEM passa a ser coisa do passado.

Como ninguém, pelo menos em sã consciência, acredita na hipótese do chefe do Executivo ficar de fora de um eventual segundo round, a disputa entre peemedebistas e democratas, com geddelistas e soutistas trocando “delicadezas”, é inevitável.

O confronto entre Geddel e Souto, em uma situação de empate técnico, seria duríssimo. Exemplificando com números, observe a seguinte hipótese: Wagner com 40%, Souto 23% e Geddel 19%.

O DEM não abre mão de ser o protagonista da oposição, assim como foi o PT na sucessão de 2006, quando o então candidato do partido, Jaques Wagner, liquidou a fatura no primeiro turno.

Se o PMDB tentar “roubar” a bandeira do oposicionismo, os democratas vão alegar, com toda razão do mundo, que os peemedebistas passaram quase três anos no governo Wagner usufruindo das benesses inerentes ao poder.

Em relação ao apoio de quem ficar de fora da disputa, é evidente que Paulo Souto, independente da eleição para presidente da República, fica com Geddel. O óbvio ululante é o DEM versus PT.

No caso de Geddel, com um segundo turno entre Wagner e Souto, a eleição presidencial é fator decisivo. Para muitos analistas políticos, o peemedebista fica com o democrata se a candidatura da petista Dilma Rousseff fracassar.

Sinceramente, não acredito que Geddel Vieira Lima, em detrimento de um pedido pessoal do presidente Lula para que apoie Wagner, passe para o lado do DEM. Seria uma inominável traição. Uma ingratidão imperdoável.

Geddel é o que é hoje, com o seu PMDB, graças ao presidente Lula. Sua ascensão política se deve ao Geddel como ministro da Integração Nacional. Se fosse um simples deputado federal não seria nada diante de um Jaques Wagner e Paulo Souto.

A sucessão estadual promete muitas emoções. “São tantas as emoções…”, diria o eterno rei Roberto Carlos.

AZEVEDO, ALICE E A INFIDELIDADE

É evidente que a presidente do DEM de Itabuna, Maria Alice, não concorda com um possível e cada vez mais provável apoio do prefeito Azevedo ao projeto de reeleição do governador Jaques Wagner (PT).

A ex-dama de ferro sabe que espernear não é o melhor caminho. Qualquer atitude intempestiva só vai acelerar a decisão do chefe do Executivo de apoiar o segundo mandato do petista.

Um outro detalhe é que o instituto da fidelidade partidária, tido como o eixo principal da tão propalada e decantada reforma política, “condicio sine qua non”, é igual a uma nota de R$ 3,00.

O presidente estadual da legenda, Paulo Souto, pré-candidato ao Palácio de Ondina, encara com naturalidade a declaração de apoio de prefeitos do DEM ao ministro Geddel (PMDB), conforme divulgou sua assessoria de imprensa.

A infidelidade só existe do DEM para o PT. Quando é do DEM para o PMDB é permitida. Sem dúvida, mais um sinal de que peemedebistas, carlistas e democratas estão de mãos dadas.

Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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Newton, o confuso, "fica" com Wagner.

O prefeito Newton Lima, através de sua assessoria de comunicação, quis desfazer confusão simbólica gerada pela sua visita ao QG dos peemedebistas baianos, na última segunda-feira, 8 (conforme revelou o Pimenta).

Newton reclama de Geddel por conta do atraso na liberação das verbas emergenciais para combate aos estragos causados pelas chuvas de novembro. O valor total da verba, diz, seria R$ 22 milhões. “Até agora os cofres municipais ainda não receberam qualquer tipo de recurso para iniciar estas obras”. Teria sido retaliação de Geddel, Newton?

Por fim, a nota da prefeitura diz que Newton considera a aliança com o PT e o governador Jaques Wagner “irreversível”. Para tentar desfazer qualquer tipo de desconfiança sobre a sua opção eleitoral, ele sapeca: – “Estou e vou ficar com Wagner”.

Esperamos que a primeira-dama do Estado, Fátima Mendonça, encare isso apenas como um “ficar” apenas no plano político…