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O governador Jaques Wagner está em Brasília, onde o presidente Lula anuncia hoje verbas para diversos projetos do PAC. A Bahia terá R$ 355.555.648,94 para projetos selecionados pelo Programa Saneamento para Todos (PAC Saneamento). Serão beneficiados os municípios de Feira de Santana, Barreiras e Teixeira de Freitas.

O governo federal vai investir R$ 336.211.995,44, e à Bahia caberá a contrapartida de R$ 19.343.653,50. Os projetos foram escolhidos mediante processos seletivos, no âmbito do Programa Saneamento para Todos, que financia a implantação e melhoria de iniciativas nas áreas de abastecimento de água e esgotamento sanitário.

Os recursos ampliam o programa estadual ‘Água para Todos’, contemplando cidades de porte médio que não estavam incluídas anteriormente no PAC Saneamento. Barreiras e Teixeira de Freitas vão alcançar índices superiores a 90% de ligação de esgotos domiciliares.

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O governador Jaques Wagner está entre os mandatários estaduais que são contra a cobrança de royalties da exploração de petróleo da camada pré-sal. Hoje, ele participou de negociações com governadores e se reuniu com o presidente Lula. Cobrado pela sua posição, ele explicou que “não faz sentido falar em pagamento de royalties de exploração de uma reserva que está a 300 quilômetros da costa e, portanto, não pertence a um ou outro estado e sim ao povo brasileiro”.

Através de sua assessoria, Wagner disse que ” pagamento de royalties só cabe se for para reparar algum dano ambiental ou cobrir investimentos em ações de caráter preventivo a riscos potenciais da exploração, o que não é o caso”. A posição do governador baiano é bem recebida pelo presidente Lula, mas governadores de estados como São Paulo e Espírito Santo exigem royalties de 40%.

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Deu na coluna Panorama Político, de O Globo: O presidente Lula informou ontem ao presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), que vai entrar em campo para resolver as divergências entre PMDB e PT nos estados. Eles conversaram a sós durante duas horas no almoço ontem, em São Paulo. Lula vai começar pela Bahia e pelo Pará e os primeiros com quem vai conversar são o ministro Geddel Vieira Lima e o deputado Jader Barbalho.

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O governo baiano vem enfrentando dificuldades para manutenção da estrutura de ensino superior, que conta com apenas quatro unidades e vários campi. É certo que aumentou o orçamento para estas instituições, mas os problemas persistem. Mesmo assim, já se discute a possibilidade de construção da Universidade do Vale do Rio das Contas. O campus seria erguido em Jequié, no sudoeste baiano.

Ampliar a estrutura de ensino superior sem a devida atenção às quatro universidades existentes é procurar sarna para se coçar. Os salários não são atraentes e a estrutura do ensino superior enfrenta fuga de mestres e doutores, que preferem remuneração melhor das federais, por exemplo.

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Reunião decide por criar comitê pró-desarmamento.
Reunião decide por criar comitê pró-desarmamento.

O governo estadual assegurou apoio a uma campanha de desarmamento estimulada pela Caravana da Comunidade Segura, que percorre todo o país e busca promover culura de paz. Os membros da caravana foram recepcionados na Governadoria. Jaques Wagner disse que “todo viés do governo é na direção da prevenção, apesar do papel necessário da repressão”.

Citando estudos, o governador enfatiza que nem sempre possuir uma arma dentro de casa, por uma pessoa sem treinamento, é sinônimo de segurança para a família. O mandatário baiano observou que é competência da Polícia Federal acolher armas entregues voluntariamente, mas o estado tem total interesse de encontrar “uma maneira institucional de intensificar a promoção de uma cultura de paz no estado”. A Bahia também terá o Comitê do Desarmamento.

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O governador Jaques Wagner está participando agora à tarde da aula magna que inaugura o curso de medicina no campus da Universidade Estadual do Sudoeste Baiano, em Jequié. Também participam da solenidade o secretário estadual de saúde do Estado, Jorge Solla, e o reitor da Uesb, Abel Rebouças.

O curso vai oferecer 40 vagas, sendo 20 em cada semestre, no período diurno. Além de medicina, o campus de Jequié acaba de receber uma faculdade de licenciatura em Artes, com habilitação em teatro e dança.

Em Jequié, o governador também inaugura obras e anuncia programas, com destaque para as áreas de saúde e segurança. Entre as obras, está a rodovia BA-547, que liga Jequié a Florestal e vai ajudar no escoamento da produção agrícola e pecuária da região. O investimento foi de R$ 5,5 milhões.

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O respeitado jornalista e coordenador da Agência A Tarde, Paixão Barbosa, fala de possível estremecimento na relação do presidente Lula com o ministro da Integração Nacional, o baiano Geddel Vieira Lima. O atrito teria como causa o rompimento do PMDB com o governo Jaques Wagner. Confira o que informa o blog Política&Cidadania.

“Segundo informações confiáveis, o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, ainda não teria tido a oportunidade de falar com o presidente Lula a respeito do rompimento oficial da aliança do PT com o PMDB na Bahia. Ao tomar a decisão de entregar os cargos ocupados por peemedebistas ao governador Jaques Wagner (PT), Geddel informou a Lula, mas não o fez diretamente. O presidente da Câmara Federal, Michel Temer (PMDB-SP), teria sido o portador do recado.

Depois disto, o ministro ainda não teve audiência com Lula e não conseguiu falar com o presidente por telefone. Há quem esteja interpretando o fato como resultado da reação negativa do Palácio do Planalto ao rompimento da aliança baiana, uma vez que o presidente ainda apostava na recomposição das forças que elegeram Wagner em 2006 e teria sido surpreendido pelo gesto do PMDB.

Vamos ver como Lula se refere agora ao ministro, depois de tê-lo elogiado tanto na última solenidade pública em que estiveram juntos.”

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O governador Jaques Wagner visita nesta segunda-feira, 24, o município sul-baiano de Barra do Rocha, administrado pelo peemedebista e ex-candidato a presidente da Amurc, Jonathas Ventura. Por lá, inaugura duas unidades do Centro Digital de Cidadania, Mercado Municipal e unidade do Saúde da Família. Wagner chegou a Barra do Rocha pouco depois das 10h. Ainda no município, o governador vai anunciar investimentos de R$ 1,3 milhão do programa Luz para Todos, que beneficiarão famílias de oito localidades do município.

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A ministra Dilma Rousseff pode não se sair muito bem das brigas em que se meteu recentemente e da associação política ao presidente do Senado, José Sarney. Motivos mais que sufucientes para acender a luz amarela no Planalto.

Alternativas ao nome da super-ministra à sucessão do presidente Lula começam a serem estudadas, e o governador da Bahia, Jaques Wagner, surge novamente como opção.

Wagner até hoje é reverenciado pela atuação como o ministro das Relações Institucionais – articulação política – durante o pior período vivido pelo governo Lula, no episódio do mensalão. O “ministro do Bolsa Família” – Desenvolvimento Social -, Patrus Ananias, também é sondado.

A decisão de Lula, que cuida pessoalmente dessas questões de sucessão, passa pela avaliação dos números nos próximos meses, levando-se em conta, ainda, o fator Marina Silva. As informções são do colunista Eumano Silva, do site Congresso em Foco.

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Deu na coluna Radar: “O governador da Bahia, Jaques Wagner, e o prefeito de Nova Iguaçu, Lindberg Farias, fecharam um trato que será proposto ao peemedebista Geddel Vieira Lima. Se Geddel retirar sua candidatura ao governo da Bahia, o petista Lindberg retira a dele ao governo do Rio de Janeiro. Do contrário, Lindberg vai em frente. É improvável que Geddel tope esse acordo em nome da união PT-PMDB.”

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Wagner e o discurso enigmático.
Wagner e o discurso enigmático.

O discurso do governador Jaques Wagner, ontem, na posse dos novos secretários James Correia (Indústria, Comércio e Mineração) e João Leão (Infraestrutura), foi carregado de frases de efeito, mas uma delas parece ter passado despercebida de muitos. Foi, digamos, enigmática.

Wagner, numa indireta ao ministro Geddel Vieira Lima, disse não ter dúvida de qual será o seu palanque na sucessão presidencial que se aproxima. Será o escolhido pelo presidente Lula. É justamente aí que está o enigma. O governador deixou no ar uma espécie de dúvida em relação ao nome da ministra Dilma Roussef à sucessão de Lula, pelo PT.

– Eu não tenho dúvidas de onde estarei em 2010. Estarei no palanque da sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na figura da ministra Dilma ou de quem ele [Lula] determinar.

À primeira vista, deixa transparecer que as últimas pesquisas de opinião podem ter deixado o PT em dúvida sobre a melhor opção do partido para disputar a sucessão do presidente. Antes, era a ministra da Casa Civil, Dilma Roussef. O levantamento do Datafolha revelou que ela pouco ou nada cresceu em relação à pesquisa de maio (apenas 1 ponto percentual). Numa análise mais otimista, o discurso de Wagner seria apenas para reforçar a sua lealdade ao presidente Lula.

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As pendengas com os aliados não representam a única preocupação do governador Jaques Wagner. Na própria “cozinha” do PT – como de costume – os ilustres confrades não param de mexer seu caldeirão de diferenças e conflitos.

Com a proximidade do Processo de Eleição Direta, Wagner já se preocupa com a temperatura que as divergências podem atingir. E incentiva o PT baiano a marchar unido no PED, apoiando a reeleição de Jonas Paulo, da corrente Construindo um Novo Brasil.

Ocorre que outras tendências, como a Articulação de Esquerda (Walmir Assunção) e ADS (Walter Pinheiro) querem lançar candidatos à presidência do diretório estadual. A ADS, inclusive, se reúne neste fim de semana em Salvador para definir um candidato.

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Geddel: dificuldades na Bahia e em Brasília
Geddel: dificuldades na Bahia e em Brasília

“Eu nunca vi um negócio que começou errado acabar dando tão certo”. É assim que um importante petista baiano define o rompimento entre PT e PMDB no estado.

Na análise desta fonte vermelha, o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, terá sérias dificuldades em sua tentativa de conquistar o governo baiano. E não só porque Jaques Wagner atraiu praticamente todos os partidos que o PMDB poderia ter como aliados…

Outro problema, ainda segundo a mesma fonte, é que a cúpula do PMDB nacional reprova as movimentações de Geddel na Bahia. E o ministro, que já não é visto com simpatia pela dupla José Sarney-Michel Temer, passou a ter dificuldades também no relacionamento com outros integrantes do seu partido em Brasília.

É aquela história: a rapadura é doce, mas não é mole…